Contos de contos de - Borboleto-Escorpião

(Muito além de quaisquer montes de serpentes mitológicas das famílias dos Pitonídeos. Aquém.)

"Jox & Max"

(Desculpem, quis dizer: Borboleto-Escorpião.)

Inicial, inversa, avessa e diferentemente inspirado em "Ransel and Gretel" {E não só]

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Para todos aqueles ainda com senso de humor incolor. (E não só)

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Não-capítulo 1.

E viveram felizes para sempre! Assim começa essa história, como é de tradição iniciar qualquer conto assim, assim como é de lei ir pro meio, voltar pro início e finalizar no fim.

Wow! Eles pularam a cerca padrão que ninguém ultrapassava.

Agora voltemos pro início:

Jox e Max eram os habitantes mais sagazes da vila MeuPig, também conhecida como Littlezinha para os menos íntimos. A vila era quadrada, em todos os sentidos da palavra, ou seja, aspectos possíveis. Coitada! Seus moradores faziam-na ser assim, não só por seu formato geográfico/geométrico que um dia alguém ousou assim moldar, mas porque dentro da mesma haviam várias regras que tiravam a liberdade mental, logo, corporal, de seus internos.

Todo final de tarde ou início de noite -eles podiam escolher isso ao menos-, eram obrigados a ajoelhar os cotovelos no chão frente a estátua que ficava no meio da vila e dizer algo que não sabiam o significado: "enihcam noi eluri". Estátua aquela que ninguém sabia quem representava, também/aliás\até, mas como todas as gerações só obedeciam, sem questionar, todos também o faziam.

Outro exemplo acontecia ao redor da vila: Havia uma cerca de.... 1 centímetro de altura!!!!!! Onde, sem razões transparentes ou visíveis, todos estavam proibidos de traspassar. De lá nenhuma pessoa saia! No livro absoluto assim dizia. Estavam enclausurados. E sim, não era uma barreira simbólica apenas. Não esquecendo mas quase, de mencionar que num dos lados havia um muro feito de alguma coisa que não era palha, madeira nem tijolo e cimento, com uma altura que eles não sabiam calcular -mas devia ter uns 7 metros.

Entre muitos outros paradigmas, eles ainda se alimentavam da carne de animais tragicamente falecidos, sempre que podiam. Absurdidade! Expeliam a vida do ser!...

''Bem pense antes de continuar. Uma basta, e não mais fará.'' Ditado impopular.

Ããããããã, mudo os ditados, dito e dou os dados. Yas.

Só respeitavam um animal! É chorar pra não rir. Um pequeno rato nomeado Jicks, que não era considerado sagrado, mas fazia parte do pacote 'família' -irmão de Jox. Salvo pelo combo pixi pixi pixi. Ps: Jicks pensava ser pássaro ás vezes, sempre que estava perto de bananeiras. Olha ele ali!

Tudo na cidade era como máquina ambulantemente programada, até os matos cresciam do mesmo jeito! Todos verdes e pra cima.

Outra das grandes travas era: (inventa ai qualquer coisinha bobinha)

Falar é padrão? Daqui a pouco!... eu vou ficar quieto viu!?

Já que não dizem que tudo é por acaso: reação e ação! A dupla bombástica decidiu conhecer as coisas fora da vila. Estavam cansados daquela mesma mesmice eterna de sempre. Queriam ir contra todas as crenças, ou ideias débeis, impostas por aquela povoação. Era muita imagem pra pouco mundo. A vida é mágica de mais, pra se viver de qualquer jeito, como costuma a família, os amigos, a cultura local, sociedade, Mundo!

Queriam algo diferente. "Estilo-sem-estilo". Alguma coisa de " Las personas que sairiam dos recipientes para saberem o que era estar fora da bolha corredor."

Quando não se pode alterar a gravidade do mundo em que se vive, muda-se de mundo? Pobre de quem nem isso pôde. Pode? Psicoenclaustro. São. Não-aditivo. Hag!

Ah! Max ainda, a mandado de seus pais( pra não dizer que falei 'da suas mães'. Pois era mais um hábito costumeiramente falado que eles também queriam mudar), limpava sua casa todo dia do telhado até a parte de baixo dos azulejos da caverna que havia dentro do sótão.

Já Jox vivia perfeitamente feliz, com sua mãe lenhadora, seus 4 irmãos, e seu padrasto do bem que era dono de casa. Cargo que certa vez tentou trocar pelo de sua "esposa" -mais uma marca boba -rótulos, cerimônias, etc-, mas o povo não aceitou, sofreu preconceito, então voltaram ao modelo da vila. AconteCimento concreto este que fez Jox pela primeira vez e a partir dai sempre usar a especial palavra recheada com sua substância: "Por quê"?!

Mas tirando certas coisas não haviam problemas, viviam em paz, harmonia e compreensão E não passavam fome, isso é bom lembrar, não fome de comida, isso também é bom salientar. Era 'nada de ruim'. Mas como Jox queria ir contra TUDO que acontecia ao seu redor, se rebelou também para além de las cosas malas!

ÓÓÓÓ inocente infââância. /°\

Inicio caótico?! Talvez. Ao menos o caos pode trazer cosmos, às vezes.

Noom-fase 2.

O plano já tinha sido processado. Fugiriam naquela noite E..., Lá estavam eles a vigiar todo o ambiente, para que quando nenhum ser estivesse olhando - fora eles, partissem dali, para nunnnnca mais voltarrrrr -talvez. Já pensavam nessa fuga há anos, mas a falta de coragem, de intensidade de intenção -se assim podemos definir, fizeram-nos procrastinarem.

De todos os 77 habitantes, todos não estavam dentro dos seus respectivos barracos. Até que num milésimo de milésimo, 75 entraram em suas casas! A hora poderia ser agora! Mas Jox e Max precisariam sair de novo, e enfrentar as duas pessoas que ficaram lá fora. Eles saíram, mas os 2 que estavam fora..., -Entraram!...

Era a gota de ar que subia como sinal. O aviso que avisava com sua mensagem que simplesmente pelo ato de acontecer dizia por si só um anúncio esperado por alguém para fazer algo. Prenúncio.

Wow! Eles pularam a cerca padrão que ninguém ultrapassava.

Este foi o meio. Meio. Não entendeu? Não entendeu?

Falemos sério, não temos mais tempo para brincar, chega de entretenimento:

Ésta, conta a história de um borboleto-escorpião cinzazul fumegante com sobrancelha azul transparente violetado turquesa azul. Ele, o olho do borboleto, que voava em baixo d´água, quer dizer, ao redor de várias partículas de H2O, num piscar de pálpebras -entenda- avista um ser que não voa, nos ares. La vita latita és fea!

A sensação que tiveram após o pulo foi de outra atmosfera e diferente para cada um deles.

Jox sentiu-se comendo uma fruta que não existia. Coisas diferentes nos fazem ter ideias e sensações iguais? Olharam pra trás, não contavam com o olhar espantado de Furi (!), um dos moradores que mais falava da vida dos outros pros outros por aquelas quadradezas. Sem contar mas já contando que metia mentira no meio. Furi contaria pra todos da vila! Espere! Logo noto que Furi não contará..., está no olhar de Furi! Não só no de Furi, mas também, e porque ao mesmo tempo que Furi viu os dois, e vice versa, nos olhos das outras 74 pessoas também passou a vinheta mais in-esperada de todas, e versa vice de novo e versa e vice de novo; Empatou; Empatou; Pensaram rapidamente; Pensaram rapidamente: Acabou!...E não deu outra, todos eles gritaram aquilo que eles já sabiam que iriam gritar: Corram LOOGO!!!!! Sejam livres!!!!!!! Uma das lendas legendárias de lá era que no dia que alguém pulasse a cerca proibida, os outros teriam que proferir estas palavras. [Ninguém sabia o porquê]

O casal seguiu seu caminho da não-roça. Max sentiu ser uma fruta durante o pulo do peeeeixe -Fishhhhh- na contra-corrente.

Agora eles já estão dentro da -FIA-, fia não, mas algo ilusoriamente similar: F.I.S.A. -> '

Floresta Ilusória Sempre Assim'.

Oh Clichê, sorry , clichê again, so sorry. This is new. ya! Meio-neo. Nú.

Ali a fantasia estava solta, logo a frente havia uma encostada num tronco: Saia, capa e capuz piscina azul. -vestimenta de um conto fracassado da vila deles, só a cor que mudara. Jox trajetou o traje, Correram em direção.

Comunicado:

O diálogo que se segue é só para ilustração do que mais ou menos foi falado. Não é uma comunicação oficial, por motivos de, este conto ter uma ideia inicial de só haver uma conversa durante, esta que virá mais lá pra frente. Não entendam dois pontos

Jox grita: A fantasia é minha!

Max diz: Não se esqueça que não é roupa de menino!!

Jox: Lembre-se de despir-se das formulas!

Max: Saiba que usá-la poderá virar outra mania!!

Jox: Pois que se transforme num novo número!

Max chega na frente e pega o item. Jox faz carinha de triste. Uma lágrima já estava descendo, mas arrependeu-se -a lágrima, voltou. Jox diz que queria por causa da cor -era sua preferida! Max pergunta como seria, se eles nunca tinham visto aquela, pois não havia nonde eles vinham. Jox diz que foi exatamente por isso, tornou-se naquele instante. Max manda ele ficar quieto. Jox fecha a cara e num ímpeto impetuoso responde: "Tudo bem". A roupa parecia suja com um rastro meio transparentando branco. Max decide dar pra Jox. Muda de ideia e veste a nova roupa, caracterizando-se de acordo com a proposta do próprio matagal. Só não sabiam eles que estes panos eram tipo mágicos, só os inocentes viam, e só se estivessem dentro daquelas plantações extensas. Meros detalhes. Quem liga? O que veriam a partir dali, não estava desenhado em nenhuma nuvem. Coisas fabulosamente lindas e fabulosas, mas não compensa comentar. Sério..., só vendo!

Eles continuam caminhando pelo matão. Este, em seu formato, era igual a vila deles, só que maior, mas eles não sabiam ainda. Em cada 'canto' havia uma árvore super grossa com um buraco triangular no meio, diferente das outras da selva, parecendo haver algum mistério, e havia. Mas esta é outra historia. Ou não? Decidiram que seguiriam uma rua de arvoredos. Antes de chegarem noutro lado com uma das grandes árvores, encontrariam 3 curvas, que por sua raiz tendia a tentar tirar os transeuntes do caminho reto.

No segundo caminho, eles avistaram uma casa diferente, toda cinza, cheia de enfeites; Correram pra lá. Surpreenderam-se! A casa era feita de salgados, deduziram, pois experimentaram um pedaço da maçaneta. Má foi a surpresa quando sentiram um gosto amargo-pimentado. Urgh! Talvez por que muitos passavam a mão ali -pensaram. Decidem voltar (e ainda bem que o fizeram, pois bem sabiam o que ali iriam encontrar: Pensaram na possibilidade de haver uma irrealidade simultânea com 6 seres não-identificados, que deixariam eles saírem de lá somente quando não conseguissem solucionar o caso deles. Clique chiquê.)

Sim-parte 3.

No 3º caminho: Nenhuma surpresa, quando do alto de um arbusto azul escuro, caiu um boneco encima deles. Max não grita. Parecia um boneco mas não era, aparência de madeira, mas também não. Era um ser de pele e sangue andando por dentro, como eles. Este se apresenta como KyoPino, diz que está maquiado pois perto dali havia um teatro, local onde as pessoas podiam ousar ser como quisessem. Como quisessem ser? Quisessem como ser! O ser cor de lenha não-queimada pergunta se eles se interessariam em ir com ele. A ideia atrai rapidamente Jox, mas Max fica contra. Cochicham:

Adendo:

(E este mais uma vez não é um diálogo oficial, pelo mesmo motivo falado lá atrás, se pulou a história volte pra saber, se quiser, mas só para que não conste dos baixos: O diálogo oficial virá perto do fim da história)

J: Mas nós não queremos um lugar onde todos possam fazer o que querem?

M: Isso implica em fazer coisas que não fazem sentido também, torna-se uma medida sem medidas, nunca se sabe o que pode acontecer, alguma organização é preciso para manter uma boa vivência.

J: Nunca tinha pensado nisso, tens razão...

M: Razão é meu forte, não podemos ir na ideologia de qualquer um sem saber direito, e ele pode estar mentindo.

J: Mentiras são fatos verdadeiros com essência não existente, que maquiam outro fato verdadeiro, este por sua vez existente. Mas ele não tem cara de mentiroso!

M: Quem vê coração, não vê cara, e não estamos vendo seu coração. Não vemos nada.

J: Na terra dos olhos, quem tem ouvido faz música e é esquizofrênico descondicionado. Nhomiagará, nhomiagará.

M: Não é hora disso. Falei sério.

O décimo terceiro dedo de Max ficou manchado de Prata. O pseudo-papo acabou ali.

O ser que só estava de pequeno nariz na conversa anterior ali, ali diz: "Vocês virão?! Eu não estou ficando." Max recusa por Jox, pega em sua mão e volta em direção da reta.

O ser com pequena boca, mas que não almejava mocinhas super finas -nada contra as magrinhas, mas não faz o 'tipo' dele -que costumam levar pra casa da filha ingredientes para produzir algo diz: Vão! A vida é um teatro!

Max solta a mão de Jox, aproxima-se do ser teimoso de mini orelha expandida por alargadores piramidais fosforescentes, e partilha algumas palavrinhas básicas e supostamente necessárias ao seu ouvido, claro, em baixo som.

[diálogo que deixarei como mistério durante a saga toda e só será contado no leve brisa eterna - ai desculpa não era pra dizer isso. Sem piscar, golpe alto. )

E foram. Eles poderiam entrar numa onda que nunca mais sairiam.

Na entrada do 1º caminho eles avistam, assobiando-os, um ogro de equilíbrio e bota cumprida na cabeça. Ogro verdadeiramente sai de fininho e sem graça. (Não era pra ter graça mesmo²-ao quadrado.)

Finalmente, num extremo da alameda, param para descansar embaixo de uma das Pau-MeuPig, uma das grandes árvores de que falamos. De modo que agora sim estavam sentados por sob a sombra do grande mastro, como é fácil em qualquer conto que haja conjunto de madeiras, folhas e frutos em terra isso acontecer. Faz parte do adesivo 'matagalzinho ilusório'.

Dali, dava pra avistar um extenso deserto. De certo eles não sabiam o que era aquilo. Max ficou com medo e disse para que eles não fossem para lá. Encontraram um galão laranja claro com um liquido transparente, e como estavam com pouca sede e a vontade de beber aquilo era tanta que nem pensaram sequer na possibilidade de ser algo nocivo, Jox IA bebendo, só deu tempo de cair uma gota em sua lingua, Max tomou-o e tomou-o inteiro. Ê gula. Jox dormiu por 20 segundos despertando diferentemente ao som de um estrondo que lembrava o barulho de sol. Provavelmente seres jogando vôlei por dentro das nuvens, pensou, afim de amenizar para si, o efeito psicológico do acontecimento estranho. Ou piora

(Esse foi o me..., nossa que brisa, gravei sem chapéu.)

r a situação? Ali, travado pela primeira vez, viu o que é terror de verdade! Despertou sorrindo em seguida. hahaha Max permaneceu no 2º sono.

O ligeiro esperto põe os dois pés no deserto. Sente um frio que nunca tinha sentido, quase endureceu de primeira. Olha pro estabelecimento onde Max está e vê uma coisa que deseja muito. Quis a coisa, entrou nela, na mata. O mais curioso fato desta aventura aconteceu neste momento. A aparição de um ser que ele ..., esperava a presença!

Boom! Jox se assustou, deu dois passos para trás, estava dentro do deserto de gelo novamente. Agora, de segunda ficou enrijecido.

Era uma lesma gigante, e ela não só falava, como ousou dizer que lia mentes!!!

Ou ela era simplesmente uma tremeeeeenda tremenda tremenda verdadeirosa ou gostava de brincar com a imaginação.

Lesma Real fica na frente duma folha gigante, vermelha, antinatural, e pode te prejudicar. Parecia estar num trono. Naquele meio, parecia ser maior do que era realmente, e muito maior, parecia ser intocável. Apareceu com um grande livro redondo com cheiro mofado, e disse: O que estou fazendo aqui!? Quem sou eu?! Jox fica com cara de 'mano to bem grog com meu coração vândalo'

(Agora sim vem O diálogo)

Lesma Real Não: Você não pode pegar na coisa que está querendo, o Ser Superior do super bosque verá isso como algo errado.

Jox: Sério?! Por quê?! Pensei que até você poderia estar de olho na coisa rerere.

Lesma Real Não Imaginária: O quê?! Como porquê?! Porque não! E resumindo, você será obrigado a morar aqui eternamente neste local azul colossal. Temos um grande livro antigo sem data com as índoles corretas de ações, escrito pelo Meu mestrão.

Porquê não não é resposta. E se eu pegar daqui de fora e nunca mais quiser entrar aí? (Jox sussurra.)

Lesma Real Não Imaginária Panx: É...bom, bum... provavelmente dariam-lhe figos ate a..

...que eu falasse que isso seria um absurdo parafernalhesco? (Interrompeu Jox.)

Lesma Real Não Imaginária Panx Ya: Tudo tem um propósito, talvez você congelaria no gelo eterno, de acordo com o Livro dos livros do Grande psicólogo.

Jox: Este carinha tem muito amor.

Lesma Real Não Imaginária Panx Ya Yepa: Você acha mesmo?!

Jox: Não! Mas veja bem, só acho que tem algo estranho neste Manual do tipo ''Aprenda a andar no caminho do meio em 333 lições'.

Lesma Real Não Imaginária Panx Ya Yepa Bum: Esse número NÃO!!!!!!!!

Jox: Que que foi ow?! Você tem problemão!

Lesma Real Não Imaginária Panx Ya Yepa Bum Tim: E como ousas duvidar dA palavra das cláusulas Do Conjunto de folhas de papel envolvidas em brochura Com Dogmas Milenares obsoletos do Meu, só Meu, Senhor dos Senhores?

Jox: Usando meu livre-raciocínio-arbitrário talvez? Só quero saber as respostas dos meus porquês. As verdades por detrás das coisas. Talvez tenha algo alterado ai, vindo de tantos dias e segundos e milênios. Jájá você vai me dizer também que a mulher que brincar de médicO com outra mulher terá cometido abomination, ou que o homem deve ser submisso a mulher, ou algo do gênero, quando na verdade, justo é haver igualdade, independente das suas diferenças corporais básicas, que não tem ligação com capacidade de pensar/sentir/compreender com eficiência e eficácia.

Lesma Real Não Imaginária Panx Ya Yepa Bum Tim Rá: O QUE FOI QUE VOCÊ DISSE?

Jox: Disse que ouso ousando, Por Quêêêêêêê? Estou tendo a certeza de que você não gosta desta palavra também não é?! POR QUÊ!!!!!? Ashooo

Lesma Real Não Imaginária Panx Ya Yepa Bum Tim Rá La: Não grite. É pecado! O grande Lord explica sobre isso.

Jox: É proibido também? E você gritou primeiro! Não cobre o que não faz. Jamás (!)

Lesma Real Não Imaginária Panx Ya Yepa Bum Tim Rá La Chama: Você está blasfemando. Eu Acredito nos Riscos, nas Frases, nos Capítulos do Meu Sifu-mestre-guru-dragão, que tem o Poder dos Poderes dos milagres dos milagres.

Jox: Não importa isso, sem querer ser rude. O Seu Arquiteto é um arquiteto. Eu sou eu. Você é você. (Quem é ele pra seguirmos?) Quem sou Eu pra você seguir? Observemos por nós próprios. Por quê acreditarmos nessa coisa redonda exatamente como tudo está aí? Ninguém aqui pode provar nada. Crença não é realidade. Quão sábio ele foi? Poderia ter ido além? Há limite? Quem deu este poder para ele, e de onde ele veio para querer dominar este grande lugar e suas coisas?

Lesma Real Não Imaginária Panx Ya Yepa Bum Tim Rá La Chama Del: Er..., agora não me lembro, verei direito e depois..., e depois..., eu volto aqui e te falo. Zdiabo!

Jox: Peraí que eu não acabei: Mesmo se depois ele resolvesse falar algo no livrão aí, como: ''amar a si mesmo como amamos o próximo''. Não adianta. E se não amarmos o próximo? Daí não amaremos a nós mesmos então? Problema! Palavras. Por isso precisamos explorar, senão paramos de aprender. Básico!

E a grande Lesma Real Não Imaginária Panx Ya Yepa Bum Tim Rá La Chama Del Rabo já tinha-se ido embora deixando um rastro similar ao que eles viram lá no meio da jornada, na fantasia. Normal argumentos acabarem, pois não batem em fatos verdadeiros profundos e eternos como o caso simples de morrer. Jox nunca mais a viu. Boatos houveram de que ela nunca tinha lido o tal livrin, só seguia os comportamentos, por que todos falavam sobre, até finalmente ler, então, não gostou do que descobriu e fugiu do 'paraiso florestal' com grande gosto! Ou des. Caso casualmente similar? Mas dizem que foi estudar possíveis interpretações ou alterações, porque haviam algumas partes que faziam sentido.

[Coisas estranhas que acontecem]

Aquela bebida devia ser dela. Jox concluiu.

Max, meio acorda dizendo: Vai dizer agora que eu sou vilão e sua lesminha só falava xlavalquês? A dona do lesmeiro era eu alem das outras sês.

Jox: 'Maau', aqui foi o 'silêncio', desprevenidos uo sim, aqui foi as lesmitas do norte.

'Hi', aqui foi o 'Hi', snif snif, você desgosta de mim agora? Quê?!

Max, quase acordando de vez: Eu tenho realidades que dirijo bem por fora. Quê o quê?!

Jox: Cê falou algo estranho ao quadrado ao quadrado dado!

Max: Hum. Não lembro. Não sei de onde veio. Ãoh! Saiu mais uma versão da nossa história, mas nem verei, nem compensa falar absolutamente nada sobre ela nesta obra, pois o feiosão do 'maquiavélico profuuuundo' -apelido criado pela propaganda pra tentar ganhar respeito, e não só, nem está atuando nela.

O dedo de Max voltou ao normal, mas isso não precisava ser mencionado. Tapapi tapapa.

Doença 4.

(Só para compartilhamento de culturas secretas:

No galão transparente com líquido laranja claro havia a sigla "D.I.F.", que significava 'desperte in fúrious', -mas nesta altura, só Jox sabia indiretamente disto, por ter passado pelo fenômeno, que pelas redondezas daquele lugar nada redondo, era conhecido pelo jargão de efeito ''furiooooous loukuuuuura', 'loukura' com 'k', proposital, por vontade do plebeu Huuuuh (!), que tinha a fórmula secreta da poção record de uns 77 minutos, e deixou como legado de alma -desde antes de falecer como é de imitação ser junto com uma espada secreta nipônica e antiga chamada Amitlu que até hoje nunca mais foi vista mas parece estar encima duma árvore gozada numa 'realidade iniciática' à noite, dizendo: Legai-a, fêfê fÊfê. )

A seguir, finalizações esperadas na nova novela de apenas um episódio das 7:07:

"O poço infinito". Verdade! Juro!

O registro da caminhada aqui está, sem alimento desperdiçar.

Pouco eficaz é, fazer uma 'revoluçãozinha' dentro da prisão, é preciso rompe-la.

Como seria? Não pergunte como! Esse capitulo da vida deles acaba agora:

3º: Sentiram fome, até tinham frutas ao seu alcance. Haviam meios.

1º: Viram que mesmo fora de 'lá', haviam outras fronteiras estabelecidOs por outros seres.

Ideias e mais suposições de como agir durante toda a existência. Psicologias falsetas outras, feito por outrens para outros respeitarem, agregarem e segregarem.

e 2º: Estavam sentindo saudades de algumas coisas básicas das pessoas e das mesmas portadoras. Decidiram voltar para casa. Ahhhhh simplicidade complexa! /o_

A Dialética foi rápida:

"Complicado que somos 'Muito diferente' dos outros. Tão complicado quanto, é que somos 'Muito iguais' aos outros." *Jox & Max -ao mesmo tempo*

Sabiam que tirando todas as diferenças, haviam igualdades. Simples.

Notaram onde a revolução tinha que começar pra cada um, independente do lugar que se está. De ida ao passado.

Num queria falar não, porque estes assuntos costumam acreditar, mas não chegou um disco voador com forma vulval por lá -O segredo do testamento do meio. E tal. Isso aí.

De dentro da grande árvore, Max vê saindo 2 borboletas esbanjando infinitos de cor horizonte Marrooooooon, entreoutros tons que não sabiam mencionaaaar. Eternizô de cór, pois Max imagina em mais tarde tatuar numa história este acontecimento de forma diferente, dizendo que um ser veria alguém nadando no ar, ou algo similar. Eles invadem o buraco como se fossem falsos astronautas pisando na lua, sem gravador nem nada. Me engana que eu gosto. Algo acontece. São teletransportados. Aparecem na boca do lar azedo lar.

Wow! Eles pularam a cerca padrão que ninguém ultrapassava.

Foram recebidos de pernas abertas, pois acontecia o ritual semanal onde as pessoas, cantavam e dançavam, enquanto plantavam milho, com as pernas pra cima. Óóóó conhecimento estranho! .-. Estranho pra quem?

Ouviram coisas comuns que se ouvem quando se volta de aventuras:

"Ok Jox, depois você não conta como foi. Max, melhor você colocar uma roupa já e parar de forçar a tua voz, aguda-la pode trazer danos às cordas vocais, alem de parecer mulher!"

Jox e Max tiveram sua primeira conquista coletiva. Explodiriam em questionamentos até não mais poderem. Das enormes às littlezinha. Brincadeira de adulto que crianças não fazem. Uma das grandes artes do existir.

MeuPig decide quebrar a cerca. Todos poderiam sair de lá até completarem 7 anos, e após os 77, alegaram que os de menos tinham boa habilidade de resposta e os de mais não precisariam mais doarem todo seu tempo pra manutenção da vila. Interessante lembrar que não havia ninguém com tais idades requeridas, naquela época. Obs: A duplinha tinha 7 anos, cada.

Mais tarde, mais tarde, mais tarde, mais tarde, mais tarde, mais tarde, mais tarde no mesmo local onde houve o grande pulo, Alguém pôs uma placa com os seguintes dizeres: "Cuidado- Radicalismo é essencial, mas beira a cegueira. Cuidado."

Não se sabe quem, nem porque foi colocada, mas estas particularidades não causavam nenhum tipo de interesse a alguém ali, exceto Jox Oãoj & Max Airam. Estes que a partir dali, resolveram escrever contos, começando pela sua própria viagem. Ésta que você está tendo conhecimento agora. Sim, exatamente ésta! Não entendeu ainda?! Este que seria a 1ª de muitos fistórios esculpides, e em todos elus, para simbolizarem o simbolo do que conquistaram e revelarem a limitação que era tão inerente a tantas mentes, sempre terminariam com uma grande embalagem-estereotipada-fixa-modélica-modelada e inalterável: ''era uma vez''.

f lee
Enviado por f lee em 27/05/2013
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