Elogio e Loucura à Cerveja Heineken.

Êta cerveja gostosa, meu Deus, diria Carlos Drummond de Andrade...

Gostosa e perigosa ao mesmo tempo, diria Baudelaire...

Pura e cristalina feito os verdes campos da Irlanda, diria Bernard Shaw...

Um vício inerente às mazelas e consumismo dos homens, diria Allan Kardec...

Cerveja fodida, de homens fodidos e ébrios habitais na caça de vadias sonhadas, diria Charles Bukowski...

Ontem mamãe morreu... e eu tomei uma garrafa de Heineken... Diria Albert Camus...

Havia uma cerveja me espreitando pela fresta da porta semi-aberta... Diria Franz Kafka...

Às margens de um rio de cerveja, sentei e chorei... Diria Paulo Coelho...

Toda a noite saía atropelando mesas, propositadamente, a fim de vislumbrar as pernas das moças e lançar a culpa na cerveja, que, por sinal, era verde... Diria Rubem Fonseca...

Os pombos bicavam minha testa quando acordei num banco de praça, rodeado de garrafas vazias de cervejas verdes... Diria Fausto Wolff...

Allen Ginsberg uivou após virar uma garrafa de Heineken no bico!

Sem a cerveja Heineken, a vida seria um erro, diria Nietzsche...

Inebriado pela cevada herética da loucura!!!! Diria André Tosta Barbosa...

Bêbado igual uma cabaça, diria Mano Jholas...

Só bebo Heineken se for no BCB! É cerveja de fumante! Gosto mesmo é de Budweiser! Diria Lou Marciano James...

A Heineken transmite um transtorno diferenciado das outras cervejas... Diria SAvok OnAitsirk...

E Erasmo de Roterdã, onde fica nisso tudo?

9.6.13.

Cristiano Covas
Enviado por Cristiano Covas em 10/06/2013
Código do texto: T4334122
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