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Historia de um pescador
Ele gostava do mar, vivia no mar. Em seu barco navegava. Tinha no peito uma paixão.Uma paixão por ela, uma mulata faceira e risonha. Em seu coração, esse amor com ele acompanhava. E cada vez em que, no anzol pegava, o peixe que pensava em pescar, era o carinho dela, um olhar que fosse, o sorriso dela.
Seu leme era a esperança, a fé de um dia encontrar com ela e roubar-lhe um beijo.
Ele conversava com o mar, dizia para o mar que levasse com ele a solidão, a saudade talvez. Pedia ainda baixinho, que desenhasse nas asas da aurora, o rosto dela, para ver se sua tristeza seria coberta por aquela beleza sonhada. Ficava com olhar serenizado, desejando que Junto com as ondas, trouxesse o sorriso daquela mulata que lhe encantou um dia. Pensativo, cansado de viver sozinho, com seu barco a navegar, saudava o sol em acordes. Muitas das vezes, sua viola era companheira.
E Seus olhos ainda eram dela, o coração também.
O mar ouviu seus apelos, guardou seus segredos .Pediu para o pescador, que não deixasse de sonhar, porque a lua com seus encantos, ao coração da mulata ia tocar.
Já de volta para casa, o pescador ouve um grito .Era ela, pois foi para o mar e nadar não sabia.
Pela primeira vez ele chorou.Tão emocionado ficou, pois em seu barco ele a salvou com um beijo na boca. E o mar ficou olhando, a lua embevecida.
Enquanto a noite descia, a mulata lhe disse um segredo:
_ Foi o amor que me fez perder o medo.
Medo de que? Perguntou ele.
_ De enfrentar os perigos da vida para te encontrar.
E uma canção ele fez para ela.Tocou sua viola feliz.
De presente, jogou para o mar seu barco, sua historia
E nunca mais seu coração ficou sozinho.
Ele gostava do mar, vivia no mar. Em seu barco navegava. Tinha no peito uma paixão.Uma paixão por ela, uma mulata faceira e risonha. Em seu coração, esse amor com ele acompanhava. E cada vez em que, no anzol pegava, o peixe que pensava em pescar, era o carinho dela, um olhar que fosse, o sorriso dela.
Seu leme era a esperança, a fé de um dia encontrar com ela e roubar-lhe um beijo.
Ele conversava com o mar, dizia para o mar que levasse com ele a solidão, a saudade talvez. Pedia ainda baixinho, que desenhasse nas asas da aurora, o rosto dela, para ver se sua tristeza seria coberta por aquela beleza sonhada. Ficava com olhar serenizado, desejando que Junto com as ondas, trouxesse o sorriso daquela mulata que lhe encantou um dia. Pensativo, cansado de viver sozinho, com seu barco a navegar, saudava o sol em acordes. Muitas das vezes, sua viola era companheira.
E Seus olhos ainda eram dela, o coração também.
O mar ouviu seus apelos, guardou seus segredos .Pediu para o pescador, que não deixasse de sonhar, porque a lua com seus encantos, ao coração da mulata ia tocar.
Já de volta para casa, o pescador ouve um grito .Era ela, pois foi para o mar e nadar não sabia.
Pela primeira vez ele chorou.Tão emocionado ficou, pois em seu barco ele a salvou com um beijo na boca. E o mar ficou olhando, a lua embevecida.
Enquanto a noite descia, a mulata lhe disse um segredo:
_ Foi o amor que me fez perder o medo.
Medo de que? Perguntou ele.
_ De enfrentar os perigos da vida para te encontrar.
E uma canção ele fez para ela.Tocou sua viola feliz.
De presente, jogou para o mar seu barco, sua historia
E nunca mais seu coração ficou sozinho.
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