TAMBÉM SEREMOS VELHINHOS?!

Pessoas mais velhas, beeem mais velhas, são rica fonte de aprendizado e de parte a parte o respeito é importante para um bom relacionamento entre os da "terceira idade" e os "nascidos ontem".

Favor nenhum, pois a troca de sadia convivência é rica para os dois lados - o mais velho, muito ou pouco idoso, tem visão mais madura e experiente do mundo. Amizade será duradoura a partir dos bons hábitos e dos exemplos que favoreçam a convivência cotidiana. Importante o ajuste paciente até no modo de andar, um tanto mais lento, o mais novo sabendo falar pausadamente, tom de voz mais alto - sem exagero de gritaria desordenada - e em especial saber ouvir. Todo tema deve se conectar com o universo do idoso - assunto sobre o qual ele possa opinar ou comparar com suas próprias experiências. Ele/Ela aposentou-se trabalho, mas não da vida, o que significa manter credibilidade e respeito da sociedade, ainda capaz de resolver sozinho vários assuntos. Mesmo que haja uma falha, ajude, mas sem usar diminutivos ou considerar 'uma criança' - valorize as opiniões dele/dela.. Não é um velho / uma velha" e sim um adulto mais velho. Dê-lhe um novo sentido de vida - introduza na Internet (todo início de aprendizado, mesmo na infância, é difícil...), mostre que as novas tecnologias e as redes sociais informam, abrem maior campo de cultura e uma coleção de amigos com interesses comuns, mesmo em contato não presencial. Leve-o a visitar lugares diferentes e aprender novas habilidades - museus, academias, cursos de curta duração; é ainda e sempre tempo de"reinventar-se" e gozar a vida.

Ah, presenteie com calça jeans, mochila e... uma agendazinha.

Apresentando a alguém, jamais diga: "Este/Esta é o meu velho... a minha velha." Respeite a você mesmo/mesma no futuro.

FONTE:

"Como interagir melhor com idosos?" - artigo (adaptado) de Isabela Noronha - Revista SORRIA - SP, jan.-fev./2019.

F I M

Rubemar Alves
Enviado por Rubemar Alves em 20/02/2019
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