Recordando um livro

Estava arrumando alguns livros que já lera e gostara quando se deparou com o último romance de Dan Brown, "Origem" que adorara. Era fã desse escritor que a crítica especializada pichava, notadamente os metidos a intelectuais, movidos, caro, por inveja do sucesso do autor.

Recordou na hora que nem caldo de cana partes do livro, romance que conta a história de um futurólogo ateu, na verdade que pensa que é ateu quando, na verdade, sua teoria não desmente a Criação. O futurólogo quer responder duas perguntas que sempre perseguiram a humanidade: De onde viemos? Para onde vamos? De certa forma responde. O homem lembrou , quase palavra por palavra, conferiu no livro duas passagens, a declarção final do futurólogo e a sua oração pelo futuro:

Declaração: "Estamos num momento singular da história. Um tempo em que o mundo parece ter virado de cabeça para baixo, e nada é exatamente como imaginávamos. Mas a incerteza é sempre precursora da mudança radical; a transformação é sempre precedida pelarevolta e pelo medo. Peço que tenham fé na capacidade humana para a criatividade e o amor, porque essas duas forças,quando combinadas, têm o poder de iluminar as trevas".

Oração pelo futuro: "Que nossas filosofias sigam no mesmo passo das nossas tecnologias. Que nossa compaixão siga no mesmo passo dos nossos poderes. E que o amor, e não o medo, seja o motor da mudança".

Nessa oração o homem só acrescentou uma palavra; AMÉM. E continuou arrumando seus livros. Inté.