T a n g o

Erae sempre foi um admirador da Argentina. Desde menino, os nomes de Evita Perón, Di Stefano, Borges, Ernesto Sabato e Carlos Gardel o acompanhavam. Evita fora a musa dos descamisados, Di Stefano um dos maiores jogadores de futebol de todos os tempos, Borges e Sabato dois monstros sagrados da literatura e Gardel (que não nascer argentino mas se fizera argentino) o Rei do Tango. Depois apareceram outros grandes como Che Guevara. Manuel Puig, Maradoina. E, claro, Piazolla.

A admiração desse coroa era maior em relação à música argentina: o tango. Ele o arrebatava. Adorava esse gênero musical. Não, não sabia cantar e dançava muito mal. Mas sabia apreciar a música. Detalhe: tanto gostava de ouvir o tango como ver ele ser dançado. Quando sabia que num filme havia uma dança de tango assitia a esse filme várias vezes, possuía vários DVDs com danças de tango.

O primeiro tango que ouviu fora "Caminito", seguido por "El dia que me quiueras", "Camabalache", "Per una cabeza"... E tantos e tantos outros. Quando descobriu Piazolla ficou arrebatado. Era doidovarrio pelo Tango e admirador da Argentina. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 10/10/2019
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