O reflexo da macheza luzindo a figura toda de verdade do cabra macho

Diagramacho: chapéu cobra coral de macho, bota de couro curtido ao cromo de macho, fivela boiadeira estampando coice de urco em ferradura argêntea de macho, camisa entreaberta machealizando o peitoral estufado rarefeito de macho. Uau, que machão!

Tremeluzia sua reflexão representativa na superfície do copo diáfano, entre os filetes, defletiam os ca co’s açucarados do turvo vidro desti lado [e olha: tinha-se muitos dele’s], pelo vazio do recipiente se complementava o peso da gravidade dos dois dedos de pinga relativos aos orbiculares rotacionais sobre ele, sob ele: vergonha [em todo conculcado encucado].

O erro de paralaxe: a composição da decomposição se vislumbrava na garrafa de mesmo solavanco trêmulo, quase no fim de macheza de oh-mimagem em propagação perpétua, de idêntico incunábulo, persistiam vários homúnculos de si mesmo.

Os consortes se matizavam pelas fissuras das faces crestadas, arre bóis, nas lentes doolhos perdidos em er sões estarrecidas, arre pendidas.

Solitária, a película da lágrima esgotada, em intumescência de protrusão, quase confluída à descida da maré morta d’aguardente, espelhando o analema zer’olh marejadoo em nuances de vermelhidões solipsistas, espargia o bêbedo abnegado por tudo quanto era canto abstinente de acarinhá-lo – contempl ações: cada um no seu plangente recanto.

Inaceitável, no raso ego ressaca de si mesmo, tombavam suas escolhas: perdia ofício de peão por farrear: o era graça por sê-lo dis graça: na recíproca de suas mazelas ganhava rodeio: pelo completo rodopio de lombo, renegando ]a si[ se esborrachava em aguardentro.

O certo seria ficar mundificado, ter ofício peonístico e ponto peomem: como resistir à nuvem do arreio do areião levantada pelo sol-a-solípede?

Prolegômenos: tadinho, queria ser o macho oh-mem imaculado, reincidente na elísia paradisíaca da doação retroalimentar da carpo mania – prisso tentava a gentileza da doação da pesada enxada, sua própria abnegação; Empenhava-se em tornar-se um completo diluído. Intrépido, em alguma ótica, buscava a desvantagem relativística;

Em vez de montar no equino, o último montá-lo-ia. Sem pornografismo com o alazão, se avesso, ele buscaria o sem coicismo. Sem a agressão casqueada, denotaria a propriedade definidora do animalismo inquestionável do paradoxismo:

Di-acho e dia-cho!

Munido de seu matungo galopava pras bandas da procura de zoo reia [um intempestivo terreirão sonoramente sinuoso], seguiam um berrante entoando as notas de reparo do acaso: OO Oo oo, pela pureza do vogar poderiam abraçar qualquer coiso, mas se depararam ao inusitado reencontro com duas conhecidas senhoras antescambale*: [uma troopic’va n’outra] de sítios avizinhados e ofereceram, comovidos pelo re/corte do cor/ação, garupa a elas, cada uma ficaria estabelecida em dado ponto cardeal, propiciado pela esquadro da interpata [teria lugar pra todo mundo, se o micromundo fosse para todos daquele lugar micróbio: quadrúpede – de caráter logarítmico], inté chegarem, se dado o ritmo constante, à donde mesmo[?!].

*Inveteradas, encarquilhadas, decrepitas, ora aoristas, ora ariscas, porém perenemente pulvéreas. Denotavam a inata sapiência acinzentada, ou rubiente, do circundado julgo visual de pertencer a todo lugar [repare a seca].

Declinaram ao convite estratificado ao compartilhamento animalesco: eu não me reconheço em tal hombre, nem em tal pocotó, se for pra servir-me de garupa que seja dum selvagem ou falsamente domesticado, esses aí, eram tudo fodido, puramente domados pelo espúrio cabresto da autodesilusão heu-rística, não aguentariam a opressão da nossa carcaça, maninha! Redarguiria uma pr’outra e continuado os trpeç’s.

Dia bo!

O cavalo baixara as orelhas, o homem murchara as zooreias. Ambos, cabisbaixos e tergiversos, continuaram desrumando a zoombido e antirastro, deixando as antiguíssimas personificações para trás, prelas lidarem com o revolto da poeira ante ao indistinguível reestado pueril.

Lá se tinha a promessa de capim pro bucho, deliquescente à sede ô-múnculo

Dia grama!

A barreira da benevolência possuía o preço da desconfiança posposta: espera-se maldade na bondade; Era próprio do bichomem assassinar de reflexo o primeiro pernilongo chupador de sangue, a formiga ferrão do imã sanguíneo e deixar-se picar pelo zangão genocida;

Premissa: o copo aguardado o tirava da frustração, provinha à alegria, mesmo de caráter agoniado e temporário, ao beligerante. Além, era claro, a característica estrondosa do soluço do refluxo da bebida indigesta: seu cor po não suportava, seu cere belo adorava, sua moenda dos lagos dos desejos revoltava pelas moedas;

Remissa: despeasse, desarreasse, barbarizasse. Som brios tacariam o terror cheios de alusões de ilusões: as patas ricocheteariam ao atrito esmeril liberando as faíscas flamantes ao fictício espetáculo pirotécnico do furto futurístico: saqueariam qualquer um, se um fosse preciso.

Posmissa: empinando dianteira reviraria as duas senhoritas, relembraria todo sensível da desfeita delas: pagariam por todo o mal da recusa do bem! O machão apertaria as esporas, desfincar-se-ia num galope estrepitoso, surrupiando, a ferro e fogo, prele, novamente o tro peço resurgiria: por gentileza: quero parar.

Suposições aquáticas;

Tinha planície de engelho para continuar e révoa corcovada de ladeira abaixo para retomar. Por livre e espontâneo titubeio ressurgiu a in?trepidez do ma/chão.

Sempre em ô-reia, a cercania do bar, antes de chegar às vicissitudes da vila, tinha um penhor, um em que todo um mundo fazia cera, desfazia-se das suas dolências. O peão, ainda proprietário do seu eu cava/caba/lístico, assumido o desarreio e a garantia, seu único bem virou estrépitos supetões de garrafas na mesa áquea.

Ingeriu todo seu ani mal e ainda ficara devendo um tec o.

O retorno das nutantes reflexões do bão covarde, intrínsecas a todo alco’latra, embriagaram-se pela imensa necessidade de só ser bom e por toda a repulsa em sê-lo só. Afogara-se de /. O canavial retorcido talou suas lentes mundanas. Cada vez mais com o olhar trincado e avermelhado.

Sem nenhum subsídio mais, fora expulso do botequim aos pontapés. Deitando rapaduras, encontrara o cerne alcoólico. Rememorara o começo nele, por ela o recomeço. Torcera todas as corpóreas canas tentando suicidar sua insaciabilidade.

Não obteve êxito.

De porre debulhava a plangência mais alcoólica de todas as garrafas lacrimais.

Luzia, reluzia, sua alimária esborrada de possibilidade prismáticas.

Enfim, sua pequenina imagem contígua, resplandecia pela gotícula abis-mal, precisava planger demasiada bondade para pagar toda maldade.

O ma/chão d.e.b.u.l.h.a.v.a...

Obsecrando, devolvia à terra toda a água maculada pelo seu célico entérico.

...Um dia a de levantar-se e enfrentará a dor de cabeça de mais uma noite só.brio.

Euler dEugênia
Enviado por Euler dEugênia em 24/02/2021
Reeditado em 28/09/2023
Código do texto: T7191973
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