Pão, mel e festa

As nuvens estavam carregadas, escuras,

Mary abriu a porta da varanda depois de um sono profundo,

Nada era mais estranho o céu não ter imagens lembrando quando criança,

Elas faziam figuras brincavam Mary e seu irmão Rafael ,de olhar e desvendar suas imagens.

Via um cavalo, uma asa, um rosto, este fazia medo.

Pela vidraca as lembranças vinham em chuvas molhando o lado de fora.

Seu pai um homem honesto e protetor de seus filhos prendia os num simples gesto do olhar.

Olhando as nuvens fecharam o ciclo do passado, o presente parecia que as nuvens diziam algo.

Seu pai não está mais olhando, esta longe e a distância se faz de outras formas, a repreensão é proteger a vida feita de pao e mel , e uma festa de ser vivida numa escola onde o casamento do passado com o presente para um olhar futuro, nos dias de hoje tão incerto.

Lilian Meireles
Enviado por Lilian Meireles em 24/02/2021
Reeditado em 25/02/2021
Código do texto: T7192474
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