O Justiceiro das Sombras: O protetor dos índios
No ano de 1786, na Vila de Pedra Branca, o fazendeiro Adriano Herrera está revoltado de como os donos de terra da região trata os índios destruindo as aldeias.
O jovem resolve fazer justiça em prol dos índios.
Adriano usa um colete preto e uma máscara de pano cobrindo o seu rosto, dois mosquetes e arco e flecha .
Com seu cavalo , o justiceiro vê um capitão do mato, invadindo uma das aldeias e o justiceiro atira com o seu mosquete para o alto e grita.
- Saia dessa aldeia, esses nativos são pacíficos!
- Você vai fazer o que protetor de índio? - Questiona o Capitão do Mato.
O justiceiro o atinge com um mosquete e fala.
- Va até a vila de Pedra Branca e diz que esses índios tem um novo protetor.
O Capitão do Mato volta com ferimento e o Américo de Ferreira, outro fazendeiro ao ouvir o recado fala.
- Agora os índios tem um homem da Vila os protegendo.
Outro Capitão do Mato, junto com Américo de Ferreira invade uma aldeia, mas o justiceiro vai equipado com machadinho.
Ao capturar Jaciara, a mais bela da aldeia, Américo diz.
- Levarei essa para ser minha mucama!
Com o machado, o justiceiro atinge o Capitão do Mato e retruca.
- Você não tem mais segurança, agora saia daqui ou de Pedra Branca.
- Está me ameaçando Justiceiro das Sombras?
- Eu irei fazer seu escroque, afinal esses nativos tem mais valor que você! - Responde Justiceiro das Sombras.
Ao tentar atirar com o mosquete, o herói se esquiva, e usa o machadinho cortando o rosto de Americo, e resgatando Jaciara.
Vendo que o justiceiro fez ele grita.
- Você me paga Justiceiro das Sombras.
O herói responde para Américo.
- Me chame de Justiceiro das Sombras.
Jaciara agradece o herói com um abraço.
- Muito obrigado por me salvar .
Na manhã seguinte , Adriano se espanta ao ver um cartaz com o retrato do Justiceiro das Sombras.
- Procura- se morto , Justiceiro das Sombras!
Adriano Herrera com a cabeça erguida diz.
- Agora para os fazendeiros é guerra, para mim é uma missão proteger os nativos.