DO IMINENTE PERIGO

DO IMINENTE PERIGO

Mário Osny Rosa

Quando da última reunião o colegiado do senhor prefeito não tinha chegado a uma decisão concisa do que deveria ser feito para enfrentar o tal perigo da grande enchente na Sapolândia ele volta e convoca nova reunião.

A chuva deu uma trégua de um dia, mas a noite voltou a chover torrencialmente e todos os moradores da comuna ficaram assustados, pois os mesmos pediam medidas urgentes diante daqueles problemas.

O prefeito convocou a nova reunião do colegiado da administração municipal, com a certeza que desta feita eles teriam encontrado as soluções que ficaram pendente na última reunião.

Dada à urgência todos compareceu a reunião, pois o clima não era nada bom naquele momento, o Senhor prefeito abriu a reunião fez um rápido e sucinto relato do que tinha acontecido desde a última reunião, continua muitos problemas sem solução os sistema viário com muitas barreiras sem as possibilidades de serem removidas, pela dificuldade de contratar empresas para dar soluções aos problemas os mais urgentes.

Depois deste relato colocando o colegiado a par da situação, deu inicio a reunião: - passou a palavra ao secretário do colegiado que leu a ata da última reunião, que foi aprovada por unanimidade pelos presentes. O prefeito em nome da população pede urgência ao colegiado com relação a todos os problemas mais urgente, já se falava até na visita do presidente, para ver de perto os estragos da chuva essa era a noticia que o colegiado tinha, mas o prefeito queria saber quais as soluções que eles encontraram para resolver os problemas era o assunto do momento.

O colegiado achou que o prefeito deveria editar uma Medida Provisória, para contratar as empresas sem as devidas licitações, para retirar as barreiras de terra e rochas que obstruía as estradas e vielas da cidade, pois a mesma estava amparada dos requisitos de urgência e relevância naquele momento.

O colegiado fazia algumas observações para a devida licitação, pois na medida provisória deveria estabelecer os critérios da contratação destas empresas, sua honestidade, cumprimento do prazo de termino do trabalho, bem como não haveria nos contratos adendo de aumento dos preços contratados, tudo em função dos parcos recursos disponíveis, e ainda não teria previsão de receber recursos imediatos do governo central.

O senhor prefeito acatou a proposta do Colegiado, e chamou seu secretário e pedindo que elaborasse referida medida provisória que seria assinada naquela tarde em seguida enviada para a aprovação do legislativo.

Depois da sua aprovação a administração faria a chamada das empresas, para apresentarem as proposta e a devida contratação da empresa vencedora.

São José/SC, 26 de novembro de 2008.

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Asor
Enviado por Asor em 27/11/2008
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