Continuação do conto : Último sorriso

...a mulher jazia muito dolorida pela doença, e Aluízio, sempre tinha palavras de bom ânimo para com ela, que o ollhava incansável, a Dona Dora, que era a ama da casa, não deixava sua "filha" como assim a chamava nem um segundo, era toda afeto, e mantinha o quarto arejado, a louça brilhando, enfim , tudo era muito bem cuidado, em volta da moribunda.

...todos sabiam que a hora era chegada, para qualquer momento, mas a fotografia sobre o criado mudo, cobrava da mulher doente, algo que ela não devolvia. O lívido sorriso espontaneo e doce que outrora ela produziu no auge de sua vivaz plenitude e gozo de saúde.

Aluízio praticamente todos os dias esperava que a irmã sorrise..porém...

continua.

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 17/12/2009
Código do texto: T1982245
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