A história que não começou...

Era uma vez...
Pai...
Hum!
E se forem dua?
Dua? Dua o quê?
Vez, pai, dua vez...
Duas vezes o quê, minha filha?
Ó, assim: Era dua vez...
Duas vezes!
Duas vezes o quê, pai?
O certo é dizer: duas vezes... não: dua vez!
Ah! Era duas vezes...
Eram! – gritou impaciente o pai.
Calma papai, voc...
Eu to querendo te contar e você não deixa...
Tá bom, conta...
Era uma vez
Duas, pai, duas vezes...
Não, m-e-n-i-n-a, uma vez só!
Mas pai não é eram duas vezes?
Chega!
Só isso, pai? Já acabou!?
!? 

Moral da história: Quem não tem competência que se acalme!