Tarde
Muito cedo pra pensar no que aconteceu
Terde demais para voltar atrás
Vida sem vida, vida pra quê?
Sonhos que escapam em liberdade
Depois são acorrentados por uma mente doentia
Que acaba com todos que a cerca
Insana, acredita que faz o certo para todos
Mas que só traz o bem para sí
Se sente bem fazendo o mal
Crápula!
Corrompe mentes livres e saudáveis
As tornam impuras e em decadência
Erva venenosa; serpente traiçoeira!
Não deve se distrair ou serás pêgo por ela
Uma vez atingido é o fim
Tudo que te espera é dor, medo, ilusão, desespero
Sentimentos de inutilidade e incapacidade
Qeue devem ser conbatidos com o Bem supremo
Pessoas atraídas pelo desejo irreal de felicidade
Rostos apáticos, inexpressivos, sem cor
Bocas pálidas, secas, sem sorrisos
Multidões enlouquecidas, enfurecidas, viciadas
Agora precisam do ódio para continuarem vivas
Cabeças poluídas por idéias nebulosas
Pobres pessoas desamparadas e sem consolo
Agora o que lhes resta é a liberdade
Esta conseguida apenas com a morte...