American Dream

ar em Inglês

Falar em inglês é a primeira coisa que você tem que saber antes de embarcar, hoje em dia para o USA,ou a não ser que você vai trabalhar em fazenda de brasileiro,e que você não precisa falar com ninguém ,e mesmo assim você precisa saber um pouco o trivial pelo menos.Depois do atentado de 11 de setembro os americanos não ajudam estrangeiros, mas,e para eles todos os imigrantes são terroristas.O país está mergulhado numa tremenda neurose profunda e sem volta ,e hoje ver perigo por todos os lados,e estão com o sistema nervoso abalado.E estão paranóicos estão gastando Bilhões de dólares em calmantes (Lexotan) para manter a calma,o USA mergulho numa crise financeira quase sem volta.

Uma dos maiores problemas dos imigrantes, em qualquer parte do mundo, reside no desconhecimento da língua do país de acolhimento. Quando não a conhecem ficam numa situação particularmente vulnerável. Obter as coisas mais simples torna-se freqüentemente num pesadelo.

Atualmente no USA,as disputas esta muito acirradas,até os trabalhos que eram considerados de segunda classe,estão sendo disputas entre os americanos,e quanto, mas por brasileiros que estão entregando os compatriotas ilegais para os serviços de imigração,e com isso acham que limpara a barra,e eles pensam que a imigração vai brigar por eles,e não pelos americanos,e isto simplesmente é burrice.e estão em uma verdadeira guerra assegurar o direito de uma posição no mercado de trabalho,e estão usando de armas e munições de todos modelos e tipos,e a principal dessa arma é a traição.O modo operate:Trazem o desafeto para o seu lado, e logo após pega toda informação do serviço entrega o ex-aliado para o seu inimigo (Imigração),e os brazucas que estão lá fazem essas delações numa boa ,e na maior tranqüilidade e sem pesar na consciência.Afinal de conta,o que é consciência? E se você pretende ir para o USA,vai, mais vai sabendo como esta a situação por lá.Fiquei conhecendo uma senhora que passou cinco anos trabalhando no USA,e começou trabalhando de House clean,e trabalhava para um brasileiro limpando casa para ele,e o mesmo possuía uma empresa de limpeza de casas e escritórios,e enquanto ela trabalhava ia fazendo amizade com os donos das casas e escritórios,e logo ela abriu uma empresa de limpeza de casa,e era muito dedicada ao serviço fazia tudo com amor e dedicação,e chegava esquecer do mundo,e todas brasileiras que chegava só queria trabalhar com ela, porque ela pagava o que combinava,e os demais proprietários de empresa de limpeza não pagava o combinado,e quando ia cobra ameaçava de chamar a imigração ,e infelizmente a pessoa estava ilegal,e ai tinha de espera a boa vontade do psedos empresários pagarem.E por essa causa criou uma rixa com os picaretas que acabou com desfecho deles delatando ela para a imigração ,a qual chegou em sua casa de madrugada, e não deu nem tempo de escova os dentes,e foi levada presa e logo julgada e deportada,e chegando no Brasil ligou para a pseuda amiga para ela mandar as coisas dela que ficou para traz e até agora ,a amiga não mandou nada para ela,e ainda bem que ela investiu na Avestruz máster,e espera receber uma boa grana deste investimento.

Acidentes de trânsito

Tive três acidentes de trânsito nos USA,e o primeiro foi dentro da companhia de táxi acabei com a frente do lado direito do cab, e bati no meio fio que estava afastado da cerca de proteção,e acabei com lado direito,quebrei o pára-choque que é plástico,estouro o pneu e amassou a roda e capu dianteiro ,o prejuízo ficou em torno de U$ 1.200,00 dólares ,e eu paguei US$ 500,00 dólares ,e foi pagos em vinte e cinco parcelas de US$20,00 dólares.E segundo acidente aconteceu no hall do hotel,Hyatt Regency,localizado na Drumm street cros Market Avenue,e entrei no hall do hotel para deixar um casal de turistas,e quando o passageiro estava pagando a viajem,e o mesmo estava assentado dentro carro e sua pena direita fora do carro,e achava-se um carro estacionado no hall do hotel na posição transversal (Espinha de peixe),e a

condutora uma senhora de idade,entrou no carro e colocou em funcionamento,e logo em seguida engauatou,a marcha ré vindo assim a colide com a porta traseira lado do meu táxi,e o interessante é que ela deu ré no carro sem olhar para traz ,e com essa atitude colocou,o meu passageiro em risco de perder a pena direita,e chegou amassa a porta,e conquentemente lesionando a pena direita do meu passageiro,uma vez que ele encontrava com a pena por lado de fora entre o estribo,e a porta traseira lado direito do meu táxi .E gritei para parar o carro e mesmo assim continuava a acelera o veiculo em ré,o porteiro,e o segurança partiram em socorro da vitima,e mandou que a condutora parasse o veiculo,e segundo ela não viu táxi

amarelo atrás.Retirei o passageiro com ajuda do porteiro,e do segurança,e só chamaram a ambulância e a policia,discuti com o porteiro,e fiz ele chamar a policia,a condutora já ia embora,a policia chegou e fez o relatório do acidente,e para o policial chegar a hotel houve impedimento por parte da gerencia,é que o hotel é cinco estrela ,e a presença da policia denegri a imagem do hotel,o policial viu que havia artimanha por parte do gerente do hotel para proteger ,a sua cliente,e sobre protesto da mesma fez o relatório ,e fez uma advertência ao gerente que iria comunicar ao fato para o diretor da rede Hotéis Hyatt.E a condutora mesma errada veio falar que eu que estava errado,o policial pediu educadamente que ela calasse,pois se continuasse seria pior para ela,e ela estava errada.Mas sempre o errado não aceita os seus erros,tanto aqui no Brasil como no USA.E o terceiro acidente aconteceu na cidade de Comma perto de Daly City,e esta cidade é considerada como cidade cemitério devido lá ter cemitério de todas as raças existente hoje na Califórnia,e foi neste cenário que veio acontecer mais um acidente comigo,Eu vinha pelo El Camino Real,e o limite de velocidade é de 45 milhas por horas (70 kilometros por horas),e eu vinha a 60 kilometros por horas,quando uma senhora atravessou a via com o seu carro marca Lincoln GLS,e eu estava no meu Nissan Sentra que colidiu com o Lincoln no meio da via,eu freei mais de 50 metros do local da colisão bati freado,o Nissan arrebentou a frente,pára-brisa quebrou, e o entortou devido a forca que eu fiz para segurar o impacto da batida,e enquanto o meu carro deu perda total,o Lincoln só afundou a porta.Eu estava dentro do carro batido,e a senhora que estava no outro veio e pergunto como eu estava,e eu respondi que não estava bem.Desci do carro e sentei no meio fio,e quando estava sentado no meio fio, e foi quando os para-médicos me socorreram e levaram para o hospital mais perto da cidade de Comma,o nome do hospital é Mont Siam (Monte Siao),e fica ao lado da Freeway 280 South, fiquei 8 horas fazendo exames,e logo após me liberou com uma faixa no pescoço parecendo coleira de cachorro,e fiquei uma semana,e logo após contratei um advogado que trabalhava só com seguro,e ai começou o sofrimento com tratamento da coluna com chiropractor (Médico ortopédico especialista em coluna) ,e esse tratamento era muito interessante,eu chegava bom e saia ruim,chegava ruim e saia bom,e isso durou dois meses.Depois do sacrifício vem a recompensa,e foi pago pelo carro US$ 2.630,00 dólares,vez que o carro teve perda total,e comprei por US$ 1.500,00,e ele valia US$ 300,00,e na época que eu comprei de um brasileiro com a promessa de trabalhar numa pizzaria,na 24 street trabalhei alguns dias mais que bocada,é aquilo lá, parece uma zona de baixa meretriz,só da marginal de alta periculosidade,tive o prejuízo de 1.200,00 dólares,e foi recuperado com o acidente,e tive um lucro de US$ 1.130,00,a avaliação é paga pelo Blue Book (Livro Azul). Graças a Deus só ele merece a nossa honra e louvor.

Multas por anda em alta velocidade

No Brasil, eu criticava os motorista de táxi por causa da alta velocidade que eles andava,e agora eu entendo por eles anda em alta velocidade principalmente os do aeroporto.Para pagar o Leasing (Aluguel) do Cab (Táxi) tem que correr se não vai pagar late hale (taxa por atraso) ,e alem das concorrências entre os outros táxis,e limusines,super sherues,e táxis da Bay Área.Enfrentava ainda as máfias dos porteiros dos hotéis,controladores de embarque de aeroporto, depachantes e dos gerentes das companhias e Cooperativas de táxi,e haja máfias ,e por isso que eu corria e muito.Eu fazia Short do aeroporto , até a cidade de San Fancisco,e a distancia era 50 quilometros ida e volta,e eu fazia em 30 minutos,quando aeroporto estava movendo eu fazia uma media 6 viajem por dia,e a velocidade media que eu andava era em torno de 130 a 160 kilometros por horas (80 a 100 milhas por horas) ,e nessa velocidade é impossível se esconder no meio dos veículos que trafega a 65 milhas por horas,e geralmente a HAGHWAY PATROL estava sempre fiscalizando a fryway de helicóptero e carro patrulha,e o táxi nos USA e fácil de serem identificados devidos os números em cima do capus dianteiro e trazeiro e em cima do teto,e esses números são grandes,e torna-se fácil de serem vistos pelos patrulheiros. Os sharks (Tubarões) como são chamados pelos cab drives (motoristas de táxis) da Califórnia,fui pego por eles 5 vezes,e todas as vezes eu estava errado,e ai passei a sentir na pele o que é ser motorista de táxi ,pois tem que correr para pagar gate e a gazolina( Aluguel e Gazolina),pega o carro com tanque cheio e devolve com tanque cheio também .Não fui preso porque eu estava trabalhando mais se eu estivesse num carro,com certesa eu iria preso,e todas as vezes que mim param eu estavam correto nas documentações ,e não tinha nenhuma divida com a justiça americana,e graças a Deus.

.

O Pneu Recapado

Pneu recapado também é usado na América do Norte,não são coisas de pais subdesenvolvidas.Aconteceu comigo quando eu trabalhava Yellow cab,estava indo para o SFO (aeroporto de San Francisco),quando de repente o pneu traseiro do lado direito explodiu,e eu estava a mais, 65 milhas por horas,o pneu solto todo do lado de fora,e, o pneu era recapado,pois a aparência indicava que,estava velho,e as duas laterais e no meio novo,indicava que havia sido recapado.Mas na garagem os mecânicos ticanos (filhos de Hispanos nascidos nos USA), todos puxa saco,delatores e defensores intransigentes numero 1 dos, patrões judeus americanos, a pior raça existente na América do norte,eles não importa com a sua vida, importante para eles que pague o aluguel do carro que você fez o contrato falaram,que a Cia de cab,não recapava pneus gasto,seguia é claro as orientação dos Boos (patrões). Muitas irregularidades acontecem também no USA eles enchiam um caminhão de mais ou menos 4 toneladas de pneus,todo final de mês onde os mesmos seguiam para a reciclagem,o qual voltava novinho,para ser usado nos cab dos otários.Pagava como fosse novo,e acontecesse algum acidente com o pneu,ou viesse a danificar seria cobrado como se fosse novo.Os judeus americanos não fazem serviços sujos,simplismente contrata alguém para fazer e gente não falta para isso,e se for descoberto falaram que não tem nada a ver com o episodio ou acontecimento,a justiça americana, só condenam baseada em provas concretas e testemunhas indoneas.E para o Judeu Americano não importa que esta dirigindo se é um pai de família, ou um solteiro não importa,segundo eles tem um seguro para garantir as perdas e avarias dos veículos,e dos motoristas são se acaso ficar inválidos ou morrerem,portanto o negocio é ganhar dinheiro não importa como, e que se dane o resto,e esta é a visão americana de ganhar a vida.Este trabalho de motorista de táxi era feito antigamente por ex-presidiario recém saído da cadeia ,portanto um serviço sem muita importância ,e que não exigem muita especialização,e para os Judeus Americanos não importava muito com os motoristas,pois eram simplesmente uma peça do veiculo,e fácil de substituir era só contratar outro, e pronto estava resolvido o problema,o conceito dos motoristas de táxi visto pela população californiana,é que os mesmos são todos marginais de alta periculosidade,e se tiver um acidente envolvendo táxi o culpado era o motorista de táxi. E este conceito até hoje persiste em descriminar os mesmo devido a um passado recente,e hoje este é disputado pelos imigrantes, portanto a mesma consideração que era dada aos ex-presidiarios americanos,ou seja, nenhum respeito a vida.

Os Gays da Castro Street,e Folson street são super educado,e não te canta tentam

mostrar que são mais evoluído, e que a cultura deles é mais avançada do que a nossa cultura hetera,e em momento algum tenta em lhe canta querem mostrar que são muito educados,e que estão além das coisas mundana, e lhe respeita o seu ponto de vista e gosta também de ser respeitado o ponto de vista deles, e eles gostam de freqüentam a Castro Street,e Folson Street são os redutos deles,e na sexta e no sábado é dia deles se soltarem,e no dia que eles bebem eles não dirigem,e só usam os serviços de táxis para se locomoverem da Castro Street para Folson street, são os dias que eles mais movimentam,e as portas das boates fica fila de táxis esperando eles para levarem para casa ou ir para outras boate, e isso vai até o meio dia do dia seguinte.começam a se movimentarem na sexta feira,a partir das 19:00 horas e vão até o meio dia de sábado,eles é o que mais usam os serviços de táxis e limusines em San Francisco.Parecem meninas que moram e enternato de freiras ,e quando sai de casa que fazer tudo o que tem direito,e eles movimentam a cidade à noite.As boates nos USA respeitam as ocupações e lotações das mesmas,e se cabem 200 pessoas eles não colocam mais ninguém ,são respeitadores das normas e segurançass do FDSF (Departamento dos Bombeiros de San Francisco) é por isso que eles vão até o meio dia de sábado,e em todas as boates ficam fila enorme de pessoas esperando surgir vagas para entrarem e divertirem,e partir das 02:00 horas da madrugada são proibidos venderem bebidas alcoólicas,e essa lei seca é usada por alguns estados americanos,e,é, a partir das 02:00 horas que começa a verdadeira festa Waif onde tudo é liberado e menos o álcool é claro,e mais o resto podem tudo até transar no meio da festa homem com homem,e mulher com mulher ou virse e versa tudo podem,e álcool não poderá ser usado de maneira alguma.E é nesses frenesis que mais surgem viajens para os motoristas de táxis de San Francisco,e quem manda na cidade são eles os gays,e são os reis da madrugada sendo eles que comandam segundo eles as melhores festas da madrugada.Assim como tem os paraísos sexuais heteros no Brasil, e eles têm o paraíso sexual gay em San Francisco.Ver-se homens e mulheres de todos os lugares do mundo,inclusive do Brasil. A rapaziada solta a franga em San Francisco,e enquanto no Brasil eles condenam homesexualismo,e são metidos a moralistas que na verdade gosta mesmo é de ser gay,é muitos fácil descobrir que tem esta queda, é só observar os quem critica muito os gays,e logo você vai ver ele solta a franga,e esses gays enrustidos do Brasil são os mais escandalosos em San Francisco,e os gays americanos ficam escandalizados com as atitudes destes pseudo-s moralistas brasileiros,e aqui no Brasil são os que mais discriminam as pessoas,e geralmente são os que têm os melhores padrões de vida,e vivem massacrando os empregados domésticos e nada para eles esta bom,os coitados dos serviçais não sabem como agrada-los,e geralmente são geniosos,e todo o tempo querem agredir as pessoas quer o cerca com palavras ofensivas e desmoralizantes,e esses são os gays brasileiros vivem debaixo da capa da moralidade que na verdade não mereciam o devido respeito .Deveríamos repudiar essas atitudes de descriminação destes Mauricinhos boiolas que vivem por ai se achando dono do mundo.

San Francisco o grande set de filmagens

San Francisco é um verdadeiro Studio filmagens.

San Francisco é um studio aberto de filmagem,a City Hall(Prefeitura) tem um departamento para cuidar exclusivamente dos cenarios naturais da cidade,e onde é fimados as maoria dos filmes da California.Os cenarios naturais de San Francisco,

São os lugares mais exuberantes que tem os USA,por ser totalmente natural.San Francisco,é o cenario que todos cineastras desejam filmar,o cenario perfeito,e esse cenario natural é muito concorrido,há fila de espera para ser concedida a licensa para filmar na cidade de San Francisco,devidos os incentivos oferecidos pela City Hall,(prefeitura de San Francisco),e alem dos locais proprios para filmagens,e quase não precisa contratar figurantes,visto que os habitantes locais já está acostumados a participarem deste cenarios naturais,e particpam com muita naturalidade,e eu mesmo já participei na California Street,estavam filmando uma cena de acidente de trânsito quando mim mandaram passar bem perto do ator que estava fazendo o papel do acidentado,ele estava deitado no asfalto,e passei bem devagar e perto e ao lado estavam os para- médicos,bombeiros e policiais controlando o trânsito,e só autorizaram o meu taxi passar,e os demais veiculos ficou esperando filmar a cena do acidente,em San Francisco voce pode ser pego de supresa para participar de uma cena de filme e ser astro por alguns minutos.

Califórnia Street nº 01

O primeiro edifício da California Street nº 1, é um local praticamente ocupado,por escritórios de advogados,e,é lá onde se encontram os melhores advogados da California,e na frente do edifício fica um ponto de táxi ,para 10 táxi,e como de costume estava eu esperando um passageiro que, pediu para mim espera-lo e de repente , começou um tiroteio, de incio eu pensei que era fogo de artifício,e logo após começou uma verdadeira operação de guerra,os o barulho era tiros que eu ouviram,e logo em seguida demorou em torno de cinco minutos o edifício estava todo cercado pela policia especial de San Francisco a SWUAT,parecida com a nossa GPT ou ROTAM,e nessa operação foi utilizado até helicóptero para conter o agressor que estava portando uma sub metralhadora UZI,tendo o mesmo matado mais de 12 advogado,que fazia parte do escritório,os melhores advogados da California trabalhava neste escritório.E quem matou todos foi um cliente que perdeu uma ação que estava praticamente ganha,mais o advogado que estava cuidando do caso não compareceu na audiência final,ficando o cliente órfão de defesa,e esta falta foi proposital,dias antes este escritório fez acordo com a parte contraria de não aparecer na audiência final,e ocliente agressor não tinha mais dinheiro para custear as despesas do processo,e ai passou a parte contraria pagar as dispesas do processo,e partir da perda do processo o cliente agressor passou a pensar em vingança,ele era um empresário muito rico e de repente ficou pobre e doente,a esposa já havia divociado dele,e estava vivendo de favores dos amigos,e vivia pensando em executar o plano de vingança,e foi numa segunda feira que ele teve a oportunidade de colocar seu o plano em ação .Matou os 12 advogados e suicidou,segundo o relatório da policia informado aos jornais locais,mais segundo as testemunhas do edifício vizinho falaram que a policia praticamente parou diante das janelas do escritório e disparou centenas de tiros para o cliente agressor ,e segundou constatou o exame de balística as balas encontradas no corpo do cliente eram todas das armas dos policiais,ficando assim confirmado a execucão do cliente agressor.Foi tamanho tiroteio que não ficou nenhum vidro inteiro no interior do escritório, e praticamente o centro da cidade parou,ouve engarrafamentos por todos os lados,e isso aconteceram num final de tarde de segunda feira.

O Roubo do meu lixo de dentro do meu carro

Quando eu morava em San Francisco,morava na Valencia street,. entre a 16 street e a 17 street,Hotel Ford,perto da Mission street,local de alta periculosidade área de trafico de droga,prostituição,alcoolismo e crimes,e eu estacionava, o meu carro na 16 street,entre a Folsom street e a Harrizon street. Chegavam todos os dias as 4:00 hora da madrugada quando ambiente achava-se muito carregado,mim sentia como se estivesse num mercado persa,onde era oferecido todo tipo de drogas,prostituições,artigo de informática roubada,celular,roupas,peças de carros,pneus.Enfim todos produtos de roubo,falava não da harrizon á Valencia. Uma coisa que os americanos abomina é o roubo,mais infelizmente ,nesta área é formado pelos pariam da sociedade americana,os nossos marginais tem mais dignidade que marginais americanos,são elementos de alta periculosidade,é só anda drogado com drogas pesadas tais como,sped,ace,stazy,haxixe,crack,

heroína,cocaína e maconha (canabis sativa) a da América Scanc. Mais um belo dia fui roubado,quebraram o vidro lateral direito do meu carro,e levaram omeu lixo que encontrava dentro do carro,,e na ocasião foi roubado uma bolsa velha cheia de ferramentas,um macacão sujo de graxa que eu usava para conserta o carro,a bolsa que eu tinha para entregar pizza e o cabo de Jump (cabo auxiliar de energia) que estava na caixa no banco trazeiro e custava U$ 25,00 dólares,que foi vendido por U$ 3,00 dólares resultado fiquei com prejuízo de U$ 300,00 dólares.

O quase atropelamento da senhora chinesa

Após ter deixado um passageiro no, Grand Hyatt Hotel perto Union Square,esperei uns minutos na fila de táxi do hotel,como estava demorando muito,sai da fila e peguei Stockton street ,estava numa velocidade muito baixa graças a Deus,porque se eu estivesse andando normal, eu teria matado uma

senhora chinesa que foi jogada na frente do meu carro parou a uma distância de 20 centímetros da cabeça dela,esta senhora estava esperando o ônibus no ponto que fica entre a stockton Street e a Market Street. Quando foi jogada por um rapaz Americano o motivo não fiquei sabendo,só sei que o segurança de uma loja de disco queria mim incriminar,como se eu tivesse atropelada senhora,mas de Deus jamais abandona aquele que o busca,envio mais uma vez um anjoAfro-American em minha defesa,estava ao lado da senhora chinesa, uma moça Afro- American que mim defendeu perante autoridades presentes Bombeiro,policia e paramedicos que estava atendendo a senhora,o segurança mim pediu desculpa,os policiais e os,,Bombeiros cumprimento-me pela minha perícia por não ter atropelada a senhora chinesa,que chegou até chora de emoção e mim agradeceu por te salvado a sua vida,fiquei muito emocionado com tudo isto que aconteceu.

O Socorro Na Freeway

Freeway 101 Sul,San Francisco-California.

Prestando Socorro na Freeway,havia acabado de entrar na Freeway 101 Sul,quando mim deparei com um carro parado num local que e proibido parar,estava o condutor em situação de risco,ele pediu que eu parasse o táxi,perguntei a ele a onde desejava ir ,ele iria para Belmonte,cidade a 25 Milhas distante do local onde estávamos,combinamos a viaje ,mais antes me solicito que pascesse no Banco of América,para saca o dinheiro da viaje,feito o saque,pegamos de novo a Freeway a 101 Sul,passamos pelo mesmo lugar que eu havia pegado o passageiro,quando deparamos com acidente,havia um veiculo batido na traseira do veiculo do meu passageiro,havia também dois carros do bombeiro e carros da Highway patrol,perguntei ao passageiro, se ele queria que eu parasse o táxi,perto do acidente,quando olhei para traz, ele estava deitado no banco ,pedir-mim, por amor Deus que fosse embora mais rápido possível do local,não havia entendido,mais logo entendi,ele estava bêbado e na América, dirigir bêbado é crime inafiançáveis, fiquei com pena da situação que se achava,e seguir em frente até a cidade de Belmonte,e a corrida deu U$ 80,00

dólares e ele mim deu U$ 20,00 dólares de tip (gorjeta).mais se ele tivessem, permanecido na Freeway teria sido preso, por embriaguez e a sua Driver license suspensa ,enquanto durasse o processo de cassação da mesma,fiquaria pelo menos uma semana preso.E se eu fosse pego dando fuga, ao infrator estaria lá preso pegaria pelo menos de 3 a 4 anos de cadeia e deportado.

Imigrantes Brasileiros em San Francisco-CA, USA.

“Guardai-vos dos falsos profetas que vêm a vós disfarçados em ovelhas”,

mas interiormente são lobos devoradores” (Mt 7,15).

Obsevando o povo brasileiro que continuamente chega à região de San Francisco, muitos dos quais sem permissão de entrada, achamos por bem fazer essa informação para alertar aos brasileiros que sonham em vir para os Estados Unidos, das grandes dificuldades que enfrentam os brasileiros imigrantes.

Temos consciência de que a imigração é uma realidade muito complexa e que afeta e destrói a vida de muitas pessoas e comunidades aqui e no Brasil. Sabemos que a maioria absoluta dos brasileiros não sai da sua terra simplesmente para passear. As necessidades econômicas e o sonho de uma vida melhor para si e para sua família fazem com que muitos percam sua vida e liberdade perseguindo por

esse sonho-ilusão.

Aproveitando-se do desespero e iludidos com as estórias de quem conseguiu vencer na América, muitos brasileiros e brasileiras são explorados por pessoas inescrupulosas que cobram entre 10 e 12 mil dólares para trazer alguém do Brasil ilegalmente. Isso é uma face moderna da escravidão humana. Quando não morrem ou são violentadas ou estupradas, passam por situações humilhantes como dormir em cova de cemitério, correr quilômetros e quilômetros pelo deserto afora, ser obrigado a ter que cruzar rios sem os equipamentos necessários, tomar água de esgoto, ser transportados em baús, caixas, carroceria de caminhão, porta-mala de carro e tantas outras humilhações que por vergonha muitos não contam. Quase a totalidade dos que tentam atravessar a fronteira pelo México é presa pela polícia.

Os que não são deportados, ao chegar aos USA enfrentam a dura realidade do imigrante brasileiro: Condições precárias de moradia, geralmente vivem amontoados em porões de casas; escassez de trabalho, especialmente durante o inverno; uma alimentação muito pobre por não haver tempo para preparar; dificuldade da língua, medo e trauma com a polícia, dívida crescente a juros. Após curto período de tempo bate o arrependimento de ter saído do Brasil. A saudade da família e sensação de fracasso por não ter encontrado aqui o que imaginava, faz a pessoa se arrepender da decisão tomada, mas já é muito tarde para voltar.

Muitos dizem: “Tenho uma dívida de 10 mil dólares para pagar, a juros de 6% ao mês.”

Diante de tudo isso queremos que você não seja mais uma vítima enganada e que esteja consciente do que vai encontrar pelo caminho e ao chegar aqui. OS ESTADOS UNIDOS ESTÃO LONGE DE SER A TERRA PROMETIDA.

Gostaríamos que informação fosse uma voz de alerta e que os meios de comunicação social e as comunidades nos ajudem a fazer com que essa mensagem possa chegar aos ouvidos dos que pensam em emigrar para os Estados Unidos.

Irmanados na mesma fé, esperança e caridade.

O Sonho Americano

´´Eu não vim de longe para me enganar``

A época que tivemos morando fora de nosso país de origem, depois de um certo tempo, é natural que fiquemos saudosos em relação a algumas coisas particulares à nossa terra. No meu caso, a saudade que tenho é da minha família. E até algumas músicas, que antes detestávamos, passa a ser agora gostoso de ouvir. Outro exemplo representativo disso é o instrumento mais irritante e cretino da face da terra, o berimbau, e quando eu o reencontrei, foi uma felicidade só,havia um motorista de táxi peruano que tocava o berimbau e isso é muito interessante .

Nesse clima de saudosismo, também ficamos ávidos por encontrar outros brasileiros que por cá estão, falar a nossa língua, aquela coisa toda. Mas é aí que caímos do cavalo. Salvo aqueles que vêm aqui estudar, a grande maioria do resto, não vale nem a pena nos aproximarmos.

Amigos que tenho em (grande comunidade brasileira, principalmente de San Francisco), correm longe dos patrícios brasileiros. E acredito que nas demais cidades atrativas a estrangeiros da América do Norte, a coisa não seja diferente. Só ficamos sabendo de casos de safadeza, esperteza, malandragem, traíragem, quando na verdade, nós deveríamos nos ajudar, pois queira ou não, viemos do mesmo lugar. As pessoas de bem que aqui vivem, sabem perfeitamente do que estou falando.

Casos de brasileiros que cobraram 10 dólares para dizer onde ficava rua tal; de brasileiro que tinha um restaurante e pagava 4 dólares a outro brasileiro, pois sabia que o mesmo estava ilegal e se aproveitava da mão-de-obra semi-escrava (afinal, o lascado não tinha mesmo a quem reclamar e estava liso por derradeiro); brasileiros que deduraram outros no departamento de imigração; brasileiros que não querem trabalhar e se você trabalha, eles fazem alguma sabotagem para que você perca o emprego, afinal, você não pode ganhar mais ou ficar melhor do que ele (melhor em que sentido, pergunto eu????). Assim são os tupiniquins que saem de casa em busca de "cacau" na América do Norte.

Quando você encontra com brasileiros que estão lá há mais tempo, eles querem saber de tudo, quanto você ganha, o que faz, qual o seu status (tipo de visto) no país, se pretende ficar, etc. Aí, depois de ouvirem atentamente tudo o que você tem a dizer, eles começam a contar vantagens, quanto têm, onde trabalham, isso e aquilo. E ficam contentes e com uma cara de satisfação enorme quando estão numa situação "melhor" do que a sua. Mas se estão numa situação "pior", se prepare, chumbo grosso vem por aí.

O brasileiro que sai de casa em busca do American Dream, na sua maioria, não fica satisfeito somente quando ele consegue o próprio céu. Ele só alcança o estado de satisfação plena quando consegue também o inferno pro compatriota. Mais ou menos assim: "Viu, eu fui capaz, você não!"

E isso me faz pensar que existem povos onde a pobreza e o atraso são uma fatalidade. Outros, elas são conseguidas através de muitos anos de esforço e crueldade, e acho que nós nos encaixamos muito bem nessa segunda situação.

Ao observarmos outras comunidades que se instalam pelo mundo afora, com exceção dos países da América Latina (esses são também terríveis!), todos os outros povos são unidos e procuram se ajudar, pois sabem que eles têm muito mais a ganhar estando unidos, e além do que, em geral, possuem a mesma cultura.

O maior exemplo disso são os judeus. Mas não só eles. Os portugueses têm uma comunidade forte na Califórnia (San Jose) Santa Clara, os italianos também, os indianos, paquistaneses, chineses, etc. Eles são unidos. Temos bairros inteiros só deles. Temos o bairro português, o bairro chinês, e enquanto brasileiros, temos uns se escondendo dos outros. Nem uma rua considerada brasileira tem em San Francisco.

Existem até deputados portugueses, italianos e russos que conseguem se eleger por aqui. Por exemplo, você nunca vai conseguir um emprego disputando uma vaga com um português, se o patrão for português. É uma espécie de reserva de mercado deles mesmos. No caso, se fosse um brasileiro o empregador, você também não conseguiria, mas pelo motivo de ser brasileiro. E brasileiro não gosta de brasileiro. A gente nunca vai ver uma comunidade brasileira forte no mundo afora, somente casos individuais de sucesso, e mesmo assim, muitos com várias histórias macabras por trás.

Mas tem também o outro lado da moeda, pois nada na vida é só bom ou só ruim: à vontade e a capacidade de se adaptar ao estrangeiro, o brasileiro têm de sobra, afinal, eles não querem chamar atenção, querem andar sorrateiramente, nas sombras, assim, facilita a sua estratégia de ganhar dinheiro, caladinho, caladinho…

Já esses outros povos citados, não fazem a mínima questão de se adaptar e com isso ocorrem alguns conflitos. E para aumentar mais ainda as turbulências que vivemos atualmente, só nos estados Unidos, o número dessas comunidades são alarmantes, pois eles não querem só imigrar, eles querem fundar um novo país dentro do país que os recebe.

Samuel Huntington, estudioso da Harvard Academy for International Studies, nos lembra que até bem pouco tempo atrás, os imigrantes iam para os Estados Unidos para se tornar americanos. Atualmente, mudam-se para lá a fim de continuar sendo o que são.

Esses grupos sociais estão deixando de ser comunidades culturais dentro do território americano para se constituir em "diásporas" radicadas no país, mas apoiando os interesses de sua pátria de origem. O que já valia para judeus americanos, hoje é a regra para chineses americanos, armênios americanos, e assim por diante.

Segundo Huntington, a unidade nacional americana está desaparecendo. Sua advertência é dramática: "Caso prevaleça o multiculturalismo e se desfaça o consenso sobre a democracia liberal, é provável que os Estados Unidos se juntem à União Soviética na lata de lixo da História."

E isto não ocorre somente , aqui no Califórnia,mas em todo USA ,a coisa caminha do mesmo jeito. Eles saem de seus países de origem, provavelmente porque não estão felizes ou com oportunidades por lá, e ao chegarem no país que lhes abriu as portas, querem que esse país aceite a sua cultura e que se adapte a isso, quando na verdade o contrário deveria ser verdadeiro.

Vemos árabes gritando com mulheres americanas na rua, por estas estarem com roupas que não os agrada ou então querendo casar com quatro de uma vez. Vemos japoneses querendo que moradores dos condomínios façam o silencio nipônico e se algum sair disso, a polícia é rapidamente acionada por eles.

E o USA tem uma história particular a respeito disso. Como o país tem uma baixa carência de mão obra barata, eles querem dotar o país de mão mais barata, mas não podem concorrer com a Europa, devido à moeda e economia em geral, mais fortes por lá . Então o que ocorre ele deixam e essas vagas e as excedentes que eles ainda estão o que os americanos mais preparados não querem trabalho por baixo salários, são ocupados por pessoas com baixo nível educacional ou refugiados, na sua maioria latino-americana, indiana, paquistanesa e árabe em geral. E os brazucas também estão na lista dos que aqui vêm mais para engrossar o caldo dos "atrapalhantes" do que dos ajudantes do progresso. O resultado dessa fraca política de imigração é que o USA vem caindo e nunca mais conseguirá recuperar o seu posto de melhor qualidade de vida do mundo, o que fez por seis anos seguidos, antes de implementar essa malha grossa de seleção de imigrantes.

Então, me fica uma dúvida: seria melhor continuarmos a viver escondidos, praticamente no underground e na sua maioria de indivíduos com situação ilegal (pois não temos lobby forte por aqui, como essas outras comunidades que colocam pessoas legais no país) e não causar tumulto com a cultura local ou chegar pra arrebentar (arrebentar mesmo, haja vista 11 de setembro!), como fazem os árabes? Os Brasileiros estão com medo.

Ficamos no dilema do tímido. O tímido, por exemplo, não pode ver um policial, que acha que ele irá abordá-lo. O tímido, não pode entrar numa sala de aula, pois pensa que todos irão olhar para ele, então prefere chegar meia hora antes e sair quando todo mundo já foi embora. O medo maior do tímido é que alguém lhe passe a palavra. E nós aqui, somos tímidos, nunca queremos a palavra.

Por vezes, acho que o brasileiro vive e viverá melhor assim, com uma imagem divertida para o mundo exterior, afinal, para os gringos, somos a terra do samba, das mulheres fáceis (algo parecido com uma prostituta sem remuneração pelo trabalho) e do soccer. E os brazucas disfarçam bem mesmo. Não sabem os gringos que isso é somente parcialmente verdade… muito parcialmente mesmo… mais ou menos como um travesti: Marcelo de dia, Marcinha de noite.

O meu grande medo é que os brasileiros resolvam sair das tocas por aqui e formem a sua própria comunidade. Isso acontecendo, mais cedo ou mais tarde iríamos mostrar a nossa cara e os gringos nos conhecendo de verdade, colocariam muros e nos isolariam em guetos, ou coisa pior.

A conclusão que chego, com muito pesar, é que os brasileiros possuem uma imagem muito melhor do que merecem. O conselho que dou é que realmente continuem com esse comportamento marginal e que não saiam das tocas, pois só assim minaremos de vez as possibilidades de agrupamento e escaparemos do ridículo de fazer com que a união, em vez de fazer a força, faça a guilhotina e o carrasco.

À propósito, o título deste texto, foi retirado de uma canção do nosso Zé Ramalho, com três objetivos. Em primeiro lugar, gostaria de usar a frase ao pé da letra, realmente eu não vim de longe para me enganar. Já me enganei muito com esses brasileiros. Não me engano mais. Em segundo lugar, e fazendo uma distorção da frase, falo em relação aos aventureiros que saem do Brasil e vêm aqui. De fato, eles também não vieram para se enganar, também não vieram para dar murro em ponta de faca, ponto sem nó e com toda a certeza do mundo, a lei de Gérson é o evangelho deles.

E por último, o título dessa canção de Zé chama-se A peleja do diabo com o dono do céu. É a eterna luta do diabo para levar esses brasileiros expatriados para casa (let’s go home, boys!), isto é, para o canto que lhes cabe (o inferno propriamente dito), contra Deus, que não quer deixar de jeito nenhum o diabo fazer isso, pois como se sabe, Deus é misericórdia! mesmo, mas não dá as costas para seus irmãos longe de casa. Ainda bem!

O melhor lugar para si viver é a sua própria casa a do pai

A Disneyland,Venice Beach &Santa Monica

Fui contratado pelo serviço de Limusine a levar uma família a Anhaheim onde e localizado a Disneyland e isso para mim foi à realização do meu sonho de criança conhecer a Disney.

Fizemos o check-out do hotel em San Diego bem cedo e pe na estrada pra Anhaheim, onde fica a Disneyland. Tudo nesse lugar é gigante, estacionamento gigante, filas gigantes. Na bilheteria tínhamos a opção de comprar o ingresso só pra Disneyland ou um outro que vale também pra entrar na Disney California Adventure, que e mais um parque de diversões radical, sem Mickey e cia. Como a família queria só passar 1 dia la, pegamos o ingresso só pra Disneyland mesmo.

O tamanho do parque e a qualidade das atrações são impressionantes. E mesmo em plena segunda-feira, o lugar parecia um formigueiro. Mesmo com o mapa, é fácil de se perder lá dentro.

Começamos entrando na atração 3D do “Querida, encolhi a audiência”, baseado, obviamente, no clássico “Querida, encolhi as crianças”. E claro que a qualidade das atrações 3D na Disney e na Universal Studios são de longe melhores do que as de um Hopi Hari da vida, mas o que achei mais perfeito foram os outros detalhes, por exemplo, quando algum personagem na tela espirrava, a cadeira da frente soltava um chuveirinho de água pra dar a impressão que o espirro pegou na cara da platéia. Quando apareciam formigas, ratos ou quaisquer outros bichos na tela, fachos de ar saiam do chão e pinicavam a perna do publico. Com certeza, todos que estavam lá pela primeira vez foram pegos de surpresa. Com o tempo eu fui pegando as manhas, e antes de alguém “espirrar” na minha cara eu já colocava o braço na frente pra me proteger, porque ficar todo molhado dentro daquelas salas com ar condicionado é fogo.

Depois a gente entrou num tal de Innovations, não muito legal, em seguida no Small World, que é muito bonito, embora a musica seja um pouco irritante. A peça da

Branca de Neve e os Setes Anões foram uma das coisas mais lindas e mais perfeitamente produzidas que já vi. O cenário mudava como mágica, os atores eram muito bons, enfim, foi muito emocionante.

A um certo ponto encontramos um grupo de brasileirinhas que vieram aqui pros States pra disputar um campeonato de aeróbica – e parece que duas das três categorias que elas disputaram, elas venceram. As meninas eram simpáticas e a gente resolveu ir a um dos brinquedos com elas.

A única decepção que tivemos foi que não encontramos quase nenhum personagem rodando pelo parque pra gente tirar fotos. Foi so mais tarde, durante a grande parada, que conseguimos velos. Depois disso ainda fomos no brinquedo do Indiana Jones, que é um dos mais loucos do parque.

O dia fecha com chave de ouro com o grande espetáculo do Mickey, que ao ar livre e cheio de incríveis efeitos especiais. No final do show, todos os personagens aparecem num lindo barco branco. Foi um dia mágico!

Chegamos no hotel em Los Angeles mais de meia-noite e morrendo de cansaço. Ainda por cima, mim deram um quarto fedido a cigarro. No dia seguinte pedir pra trocar.

Venice Beach & Santa Monica

Pra relaxar do dia cansativo na Disney, nada melhor do que pegar uma praia. Primeiro rodamos pelas lojas no calçadão de Venice pra comprar traje de banho (básico). (Achamos ate uma loja brasileira, cujo dono nos deu um bom desconto :-)

Passamos praticamente o dia todo por lá. Liguei pra minha esposa pra desejar feliz aniversario quando estava tomando um sol em Santa Monica. Fechamos o dia no Píer de Santa Monica. Tentamos ir pra cama cedo, ja que no dia seguinte, quarta, era dia de Universal Studios.

Universal Studios & Hermosa Beach

Começamos o dia “bem”. Erramos o caminho pra Universal e fomos parar quase em Sacramento (exagero…). Mas isso não foi problema, conseguimos ver o parque quase inteirinho.

Nossa primeira aventura foi no castelo Van Helsing. Foi muito engraçado! A gente entra no castelo e segue o caminho a pe mesmo, e um pessoal fantasiado de vampiro, fantasma, lobisomem, etc., vem atrás da gente pra assustar. E muito legal você se sente dentro do próprio filme!

Em seguida entramos no Exterminador do Futuro 2 – 2D, que também foi incrível. Eles misturam atores reais correndo no palco com um filme 3D na tela. Nota 10!

O show do Planeta Animal ao Vivo foi muito engraçadinho. Macacos, cachorros, pássaros, todos fazendo suas gracinhas. Só de em imaginar o quanto eles judiaram desses bichinhos pra os fazer ficar bem treinados daquele jeito.

Andando pelo parque, encontramos vários personagens: Charles Chaplin, Dracula, o velho cientista do “De Volta Para o Futuro”, Capitão América, etc.

O musical do Homem-Aranha decepcionou um pouco. Foi legal, mas nada “incrível” ou “espetacular”.

Já a atração do De Volta Para o Futuro foi a melhor que já presenciei em toda vida. Você entra dentro do carro (ou maquina do tempo) igual ao do filme e uma porta se abre a sua frente. O carro fica preso pelas rodas de trás, e você se vê dentro de uma sala gigante, com uma tela gigante, em tamanho real mesmo. O carro começa a se movimentar e você sente a velocidade. Você voa no espaço, cai no abismo, quase bate em montanhas... E muito real. Não da pra acreditar que esse brinquedo existe!

O Jurassic Park também é um dos melhores. O bom do parque da Universal e que todos os brinquedos são muito bons, você não se decepciona nem se arrepende de ter enfrentado a fila. Apesar de que foi nesse brinquedo que descobrimos que lá eles tem um esquema de fila pra “Single Rider”, ou seja, se você se dispõe a ir sozinho, você entra em outra fila e eles te encaixam nos carrinhos que sobrarem espaço. Foi uma maravilha! Voltando aos dinossauros – eles passam bem perto da gente e espirram agua pra dana. No final, o carrinho para na boca gigante de um Rex e ai vem uma descida muito da hora, um dos poucos momentos que deu pra sentir aquele friozinho na barriga. A gente foi nesse duas vezes seguidas.

Depois entramos na Múmia. Esse pega todo mundo de surpresa. De uma hora pra outra, o carrinho começa a andar numa velocidade altíssima, da pra assustar bem. E quando você menos espera, ele para e faz todo o trajeto de costas.

Mais tarde entramos na sala de Efeitos Especiais, onde eles mostram efeitos de imagem, som, etc. Nada muito impressionante, mas e bem engraçado.

Outro que assusta um pouco são os Efeitos de Fogo. Eles explicam quem, como e onde se fazem esses fogaréus e explosões que aparecem em todo filme americano. Foi interessante saber que quase todas as cenas são feitas na real mesmo, sem efeitos de computador, e por isso fica uma equipe toda de plantão em caso de algum acidente.

O cinema 3D do Shrek foi muito doido também! Mas os efeitos usados foram os mesmos que eu citei acima, alem da cadeira também se mover.

Sai de la me sentindo que aproveitei ao Maximo, e com certeza me diverti muito mais do que na Disney.

A noite, fomos procurar um lugar na Hermosa Beach pra jantar (nisso ja eram quase 10 da noite). Entramos numa pizzaria, e por coincidência, o carinha que trabalhava lá era brasileiro! Na hora ja pedi pra ele uma pizza de frango com catupiry e milho. Só no meu sonho... Ele disse que ate queria fazer, mas o dono e americano ai já viu.

Venice Beach & Hollywood

Tentamos ir pra Malibu nesse dia, mas não demos sorte, pois a maré estava tao alta que nem tinha areia na praia. Acabamos voltando um pouco e ficando em Venice de novo, mas dessa vez curtimos mais a praia, ja que no outro dia, ficamos mais batendo perna de loja em loja do que qualquer outra coisa.

. Ate que a noite e mais bonito, cheio de luzes e tal, mas mesmo assim, nao tem muita graca. Jantamos no shopping da Hollywood Boulevard, tiramos umas fotos na calcada da fama e no Chinese Teathre, compramos uns postais e foi isso. Mais tarde tentamos achar o letreiro escrito HOLLYWOOD nas montanhas, mas não conseguimos, então voltamos pro hotel pra descansar.

A tradição humanista americana define a hospitalidade como um dever moral de qualquer ser humano. O fundamento deste dever está no reconhecimento que todos temos os mesmos direitos sobre a Terra, o nosso bem comum.Este dever configura um ideal caro a todos os cosmopolitas: a criação de sociedades aberta, multiculturais, assente no reconhecimento da igualdade de direitos de todos os seres humanos, independentemente da sua raça, nacionalidade, religião ou condição social. Em tese....

Novos Horizontes

Cada novo imigrante representa um contributo para o enriquecimento da sociedade de acolhimento. O problema é que freqüentemente são logo despojados da sua identidade e cultura, acabando reduzidos a uma mera força de trabalho. O resultado final é um empobrecimento das pessoas e do seu contributo para as sociedades de acolhimento.

Uma dos maiores problemas dos imigrantes, em qualquer parte do mundo, reside no desconhecimento da língua do país de acolhimento. Quando não a conhecem ficam numa situação particularmente vulnerável. Obter as coisas mais simples torna-se freqüentemente num pesadelo.

Imigrantes,e, a questão política

O estatuto dos imigrantes foi até a bem pouco tempo o de parias nos países de acolhimento. Não só lhes eram negado quaisquer direitos ou deveres políticos, como se lhes exigia que se mantivessem apolíticos e passivos. O que se passava à sua volta não lhes dizia respeito. Intrometer-se na vida dos nacionais era, em muitos casos, correr o risco de serem severamente penalizados. A situação mudou. Hoje o acesso à cidadania dos imigrantes tornou-se num dos problemas centrais na sociedade americana.

O Envelhecimento e Imigração

A Europa sofre de uma grave doença: o envelhecimento da sua população. A maioria dos seus países carece de um número cada vez maior de imigrantes para manterem o nível de vida que alcançaram. A fonte de recrutamento deixou a algum tempo de serem os países do sul da Europa (Grécia, Itália, Espanha e Portugal). Estes se debatem hoje com o mesmo problema. Acontece que os novos migrantes são agora oriundos de regiões do mundo com outras matrizes culturais. Esta alteração da origem dos imigrantes acabou por provocar uma crise profunda nos modelos tradicionais de acolhimento dos imigrantes.

Doenças dos Imigrantes

Os portugueses foram o primeiro povo a emigrar para todas as partes do mundo. Ora desde muito cedo começaram também a manifestar um estranho estado de espírito, as melancolias. Esta melancolia chegou a ser considerada uma verdadeira doença, atribuída freqüentemente à "saudade" que manifestavam pela sua terra natal.

O Imigrante no espaço urbano, Impasses, estranheza e psicose

O imigrante no espaço urbano: impasses, estranheza e psicose. A questão alternativa e subjetiva no migrante são analisadas a partir do seu confronto com o lugar de estranho e da estranheza no novo espaço de vida. A aventura no campo do outro pode ser ameaçadora e fascinante para o migrante recente, que tenta responder rapidamente às exigências internas e externas. A fragilidade pelas perdas do deslocamento, facilita a emergência da crise. Com seu drama, o migrante expressa o lugar de deslocado nos espaços das metrópoles, com suas mutações e ritmos velozes. Analisa-se a tensão decorrente do desejo de inserção do sujeito, sua ligação com o passado e o sentimento de exclusão. A psicose aguda poderá surgir no ápice da vivência destes conflitos. Ressalta-se a importância dos aspectos sócio-culturais na assistência ao migrante, analisando o modelo asilar em confronto com novas possibilidades terapêuticas. Estas, ao acolherem o sujeito em sua diferença sócio-cultural e psicótica, favorecem a sua reorganização. Palavras-chave: imigrante / psicose / metrópole / psicologia The inmigrant in the urban space: impasses, strange place and psychose (Abstract) Alterative and subjective migrant questions are analysed from their confront with the strange place that he takes in the new life. The adventure in the other field can be dangerous and fascinating for the recent migrant. He needs to respond quickly to his inners and externals deamands. The fragility for the migration losts, leads to the crisis. With his drama, the migrant express his displaced situation in the metropolis, with its quickly changes. The migrant tension is analysed in its relationship with the ambiquity for his desire to insert in the new reality, the link with the past and his out-sider feelings. The acute psychose, can emerges in the top of this conflict. On demonstrate the importance of the socio-culturals aspects to the migrant therapy, comparing the asylum model with the new therapeutics possiblities. These reordenate the individual offering him support to his socio-cultural and psychotic differences. Key-words: migrant / psychose / metropolis / psychology As controvérsias sobre a relação positiva entre a migração e os distúrbios mentais surgem desde os discursos dos alienistas americanos do século passado (Rozen, 1974), onde, dependendo da orientação ideológica, o deslocamento é visto como positivo ou como negativo (Ferreira, 1996). Entretanto, uma das formas de expressão de distúrbios mentais, classificada como Psicose Reativa Aguda, ainda no final do Século XIX (Lee [et.al.], 1991), foi observada como mais freqüente entre imigrantes As grandes massas de imigrantes que nesta época buscaram o Golden Gate da América do Norte, cheios de sonhos com um futuro diferente da miséria européia, despertaram a preocupação dos políticos e dos cientistas. Estes últimos, em seus estudos estatísticos, viam no deslocamento a causa para os danos mentais observados nos imigrantes. Esta correlação, estabelecida como variável natural por estes estudos, foi contestada por outros pesquisadores através de métodos mais críticos e de análises mais aprofundadas (Bastide, 1969 ; Almeida, 1987). No entanto, a Psicose Reativa Aguda ou surto psicótico no migrante, continuou a chamar a atenção de vários pesquisadores e psiquiatras ao longo do século e passou a ser entendido como um tipo privilegiado de manifestação psicopatológica do migrante recente (Bastide, 1969; Lee [et. al.] 1992; Ferreira, 1999). Em nossa experiência em Emergências Psiquiátricas, a observação do aumento do número de crises psicóticas em migrantes recentes, nos levou ao estudo das relações entre suas vivências psicopatológicas e o lugar que ocupavam no espaço urbano, destacando a experiência da estranheza e do estranhamento (desrealização e despersonalização). Se o migrante aventura-se no espaço estranho visando ser um outro, esta abertura do eu é vivida com fascínio e temor, uma vez que o sujeito duplica-se, sofrendo a ameaça de não conseguir realizar o desdobramento subjetivo. No tumulto e à deriva, ele é tomado pelo outro. Desta forma, entendemos o surto psicótico como sendo este fenômeno de subversão do sujeito, onde o eu é tomado pelo outro. É no confronto entre as suas referências anteriores e a defasagem de seu sistema de representações para responder às solicitações atuais, que situamos a tensão inicial do migrante. Os efeitos da rejeição e da discriminação podem acentuar o seu sentimento de estranheza e facilitar a sua desarticulação. É nesta tensão frente ao espaço estranho e polissêmico da metrópole, que situamos a ruptura da psicose. Ilustraremos esta situação com a análise do drama de um estudante africano no Rio de Janeiro, que através de sua experiência e de suas manifestações psicopatológicas, poderá nos informar algo mais sobre a experiência do deslocamento, sobre a psicose e sobre a necessidade de pensarmos as modalidades de assistênciais atuais em saúde mental. Por isso, traçamos considerações sobre o ideal das cidades iluminadas e suas sombras, que bloqueiam os fluxos subjetivos e alterativos ao criar os espaço de enclausuramento e segregação. Fluxos, refluxos e explosões no espaço urbano: fragmentações subjetivas e ruptura do eu A experiência com o estranho pode ser entendida como sendo aquilo que provoca a desarticulação do sujeito, enquanto que a experiência com o que é familiar reforça os aspectos que referendam o eu. No lugar de deslocado, sem o nexo dos sentidos, o migrante perde suas referências e sua capacidade de resignificar e de ordenar o seu universo. Ao criar os espaços de segregação e de exclusão do diferente, daquele que contrapõe-se à ordem da racionalidade urbana, a sociedade erigiu o louco e a loucura como negatividade (Chaves, 1988) e, consequentemente, como invisibilidade. Um mundo de sombras passou a habitar os hospícios e os seus muros obliteraram a representação da loucura, produzindo a estranheza de todos frente ao louco. Os espaços de reclusão e os instrumentos de força utilizados pela racionalidade médica (Fremminille, 1977), contra os doentes mentais nos últimos duzentos anos, demonstram o furor da razão para excluir a desrazão da circulação. É neste lugar de exclusão, de invisibilidade e de diferença, que situamos as crises de loucura do migrante, que como o louco, é também percebido como negatividade, pois antes de ser percebido na positividade de sua diferença cultural, é visto como desqualificado instrumental e simbólicamente (Nathan, 1986). Mas o outro insiste contra a ordem da racionalidade e o imprevisível da loucura irrompe no circuito urbano. Ainda na década de setenta, no início da nossa experiência em emergências psiquiátricas, nos deparamos com um intenso afluxo de trabalhadores migrantes da construção civil, apresentando crises psicóticas (Ferreira, 1994, Ferreira, 1999). Muitos destes operários, vindos principalmente do nordeste para o `sul maravilha’, principalmente para o Rio e São Paulo, não suportavam os efeitos da mudança e da tensão das novas relações de produção. Ao lugar de estranheza e de isolamento que ocupavam na cidade, respondiam com a crise ou surto psicótico. O lugar do diferente, do estranho e da negatividade, destrona ou faz ruir o terreno que sustenta a familiaridade, já que estes imigrantes foram desconectados de seus suportes sócio-afetivos e culturais. A emergência da psicose reativa aguda é um quadro de invasão de idéias delirantes, alucinações e intensa agitação, onde a internação surge como recurso de contenção. O rompimento deste quadro desperta nossa reflexão sobre o lugar que este sujeito habita na sociedade. Se habitar é uma experiência de amorosividade e de afetividade (Carvalho, 1998), os canteiros de obra que servem de moradia para o peão (operário da construção civil), são, na verdade, bastante agrestes - são cubículos contíguos que servem de dormitórios, situados no próprio espaço da obra, parecendo mais esconderijos, isolando os indivíduos entre si e do mundo da cidade. Os indivíduos que vêm de regiões rurais para trabalhar na construção da cidade, sentem-se estranhos a ela, principalmente porque são privados da circulação no espaço urbano pelos próprios canteiros (terreno circunscrito onde se desenvolve todas as atividades da construção do futuro prédio) das obras, onde moram e trabalham. Suas vidas ficam reduzidas ao próprio espaço da construção, já que perfazem longas jornadas de trabalho, restando dormir após a labuta. O trabalho é o que dá sentido a vida do migrante, como afirma Sayad (1998). Estes imigrantes de regiões distantes, se deslocam sem seus familiares, aumentando assim a sua solidão e a frustração pela falta de lazer, de prazer e de trocas afetivas. Os sentimentos de solidão e de isolamento, são intensificados em decorrência do lugar que os sujeitos ocupam no espaço urbano. Das obras, seus olhares podem contemplar a vida lá fora, nos bairros de classe média, onde as pessoas surgem como seres distantes, aumentando o sentimento de dissimetria e defasagem (Bagag/Chaouite, 1990). O afastamento físico e social, a vivência da discriminação e da falta de afeto e reconhecimento, pressionam o sujeito para o lugar de estranheza em relação ao meio e do sentimento de estranhamento em relação a si mesmo. Esta é a trajetória comum que observamos na experiência dramática do sujeito migrante até o surto psicótico. Nas crises psicóticas (surto), as pessoas vão tornando-se estranhas, começam a desconhecer seus colegas de trabalho, falam coisas esquisitas, ficam agressivas e entram em agitação psicomotora ou explosão da ação, oposição e agressividade. São, então, dominadas e levadas para as emergências psiquiátricas. Toda esta manifestação subverte o sujeito, como se tivesse sido possuído pela alteridade, ou seja, o lugar do eu é subvertido pelo outro. Falas tais como: ele ficou estranho, não falava coisa com coisa, estranhava aspessoas, são comumente ditas pelos colegas perplexos que o acompanham. Em nosso país, desde o rompante desenvolvimentista da década de cinqüenta, os movimentos migratórios predominantes são internos e interregionais, principalmente do interior para os grandes centros ou capitais. Durante várias décadas, a partir principalmente da década de 30, quando São Paulo surgiu como polo industrial, ao nordeste restou o lugar de reservatório de mão de obra (Calvacanti de Oliveira, 1987), e o intenso deslocamento da região nordeste para o sudeste, imprimiu a marca nordestina à migração brasileira. Desde o final do século XIX, a região nordestina vem sendo assolada pelas grandes secas. A sua saga de sobrevivência de seu povo, iniciou desde esta época, primeiro para o norte, e depois para o sudeste. Desta forma, o nordestino tornou-se o representante emblemático do migrante no imaginário nacional (Ferreira, 1999). Depois das colônias de migrantes europeus do final do século XIX e início do século XX, o Brasil voltou a receber um contingente significativo de imigrantes que fugiam do nazismo e da guerra. Com a reorganização do mundo - capitalista e socialista - este fluxo reduziu-se e o nordestino ocupou o seu lugar. Hoje, em relação o fluxo internacional, o país pode ser caracterizado como um país de emigração. Por ser também um país continental, com regiões de características geográficas e culturais bastante distintas (clima, realidade sócio-econômica, traços culturais, linguajar), os deslocamentos internos ganharam mais interesse político e científico. Nosso país apresenta um dos maiores índices de mobilidade interna do mundo (Carlos Weiner, palestra no NIEM-RJ, 11/2000). Mas com o fim do milagre brasileiro – promessa da redenção do período militar – e com a maior circulação do capital industrial, que vem buscando áreas de oferta de mão de obra mais barata, ocorreu a diminuição dos grandes fluxos de deslocamento interregionais e acentuou os fluxos para centros urbanos mais próximos. Também, ocorreu uma modificação em termos de gênero, fazendo com que na atualidade as mulheres do interior migrem mais para as capitais, uma vez que encontram trabalho mais facilmente do que os homens. Outro fenômeno internacional que vem sendo observado, é o surgimento de migrantes, banidos, clandestinos, exilados, enfim, grupos estes que formam novas populações de deslocados do sistema de globalização mundial. Face a este último aspecto, optamos por ilustrar nossa análise através de um caso de crise psicótica em um estudante africano.

Dicas para novatos

Gente, lendo alguma destas historias fico pensando como as pessoas perdem a capacidade de pensar no momento que se afastam da sua mamãezinha, essa historia que nos USA é difícil eu simplesmente não acredito ! È Fácil ! mas você tem que ser pelo menos um pouquinho esperto, Gente, cidade grande NÂO DA ! Eu também tentei, acreditem...morei em N. York, São Chico (San Francisco), Miami no way boy !! Não é por ai pessoal vá para as cidades menores como, por exemplo, aqui no centro da Florida, Kissemme, Tampa, Orlando, Mirtle Beach nas carolinas, Atlantic City etc... cidades onde o turismo é intenso, ali pelo menos sua deficiência em Inglês não vai ser tão notada é pode até ajudar, eu por exemplo trabalhei em Atlantic City numa feira (fair Ground) porque sabia falar português e um pouco de espanhol, claro que é extremamente necessário aprender o Inglês para subir ao próximo nível ou seja ser seu próprio patrão o e com um pouquinho de esforço você aprende, mas por favor, se afaste das comunidades brasileiras caso contrario você vai lavar louças, limpar casa ou ser pedreiro a vida inteira é preciso um pouco de ambição de sua parte, venda cachorro quente, pizza fria, abra uma empresa de limpeza, nos brasileiros somos conhecidos por sermos pessoas muito pacificas e limpas, é fácil mesmo ilegal abrir seu próprio negocio na florida, acredite, exportação, importação muita gente no Brasil quer coisas daqui ou existem alguns produtos no Brasil que são de fácil venda por aqui, parem de chorar e usem a cabeça pelo amor de Deus, para o sapo lá no fundo o céu tem o tamanho da boca do poço, parem de usar o corpo e usem a cabeça,em um de meus empregos eu me ofereci a uma empresa para vender seus produtos no Brasil, eles nunca haviam visto ninguém falar sobre o Brasil, mostrei como o povo Brasileiro amava as coisas made in USA eles toparam e eu ganhei muito dinheiro . finalmente vai uma idéia, mas para usa lá tem que pelo menos saber falar razoavelmente o inglês e um plano.

Soberania,Direitos Humanos e Migrações Internacionais

No dia 28 de agosto de 2001, um navio cargueiro, denominado Tampa, de bandeira norueguesa resgatou 438 pessoas que estavam num barco indonésio à deriva em alto-mar. A maioria dessas pessoas vinha do Afeganistão, mas também havia passageiros do Sri Lanka e do Paquistão, todos tentando chegar à Austrália. A imprensa dividiu-se entre falar de um navio “cheio de refugiados” ou de um navio “cheio de imigrantes ilegais”. A Austrália recusou-se a recebê-lo, e afirmou que “a carga” do Tampa era responsabilidade da Indonésia ou da Noruega. A Indonésia ameaçou mandar o exército ao porto para impedir os refugiados de desembarcarem, mas depois voltou atrás, aceitando recebê-los. Os passageiros, por sua vez, recusaram-se a voltar e resolveram fazer greve de fome. Durante uma semana, o navio Tampa permaneceu no mar, vigiado pela marinha australiana e impedido de atracar em qualquer lugar do mundo.

A situação desse navio serve como uma metáfora da questão da imigração atualmente, refletindo, na figura de um navio impedido de atracar, a situação de milhões de pessoas ao redor do mundo. Os dilemas e os questionamentos que vieram à tona durante as negociações sobre o destino dos passageiros do Tampa sintetizam, de certa forma, uma série de problemas gerais relacionados aos aspectos políticos das migrações internacionais hoje. Em uma só questão: Afinal, o que impede um indivíduo de viajar para o exterior ou viver em um determinado país?

Levando em consideração de que é cada vez mais fácil, tanto em termos de custo como de tecnologia de transporte, se deslocar de um ponto ao outro do planeta, e tendo em mente que as oportunidades econômicas são tão desigualmente distribuídas em termos geográficos, por que, então, as pessoas não podem simplesmente sair de um lugar e ir para outro em busca de uma vida melhor?

romeiro neto
Enviado por romeiro neto em 12/05/2010
Código do texto: T2253409