Escrevendo uma manhã

20/07/2012

Era manhã de sexta-feira, dia calmo e de olhares perdidos.

Juliana estava caminhando dentro de um bosque aonde cada pergunta que vinha a mente era respondida com cantos de pássaros. Um rapaz se se aproximou e perguntou as horas, mas esta não tinha como respondê-lo já que esquecera o relógio em cima de penteadeira.

Juliana sempre arrumava uma forma de se sair das coisas mais simples que pareciam pertinentes em sua mente.

-São 07h21min.

O rapaz a agradeceu, mas não entendeu como ela o respondeu sem ao menos ver por onde as horas.

- Que pergunta mais sem graça! Como alguém me pergunta as horas numa hora tão concentrada como esta? Absurdo!... ( continuação Gilnei Doria )