Diamantes e Rosas (Continuação de Rosas e Chocolates)
Aristóteles saira desolado pela negativa, de última hora, de Andreia para ir ao seu apartamento ver as fotos de sua viagem a Europa.
- Trocara os seus carinhos pelo marido só por causa daquelas poucas rosas que ele lhe enviara. Mas não desistiria. Pensou.
Dia seguinte lá estava ele novamente a cortejar a colega. Chegou de mansinho, o buquet de rosas ainda estava sobre a mesa a desafiá-lo.
- Bom dia minha princesa! Como passou o resto do dia?
- Ótima e você? Respondeu Andreia com um contido sorriso.
- Fiquei pensando em você todo este tempo, até comprei outro presente pra você. Gostaria que fosses almoçar comigo e te entregarei. Não gostaria que os outros vissem. Está bem?
Andréia olhou incrédula para Aristóteles e consentiu com a cabeça. Depois complementou. - Só almoço não é?
As doze e trinta sairam emtão para almoçar. Já estava reservada uma mesa debruçada para a Bahia de Todos os Santos, no restaurante Chez Bernard (comida francesa).
Mais uma vez o vinho tinto e a conversa mole. Os elogios de Aristóteles à colega.
Só após servida a sobre mesa Aristóteles retirou do bolso uma pequena caixa acompanhada de uma bela declaração de amor e entregou a Andréia.
- Abra e me diga se gostou. Sentenciou.
Andréia ficou estupefata. Um belo colar de diamantes. - Que loucura! Mas é lindo! maravilhoso!
- Lamento Ari (apelido de Aristóteles) mas não posso aceitar. Bens sabes que sou casada, que amo meu marido, etc, etc.
Aristoteles ponderou.
- Aceite então como presente do amigo, está bem? Esqueça a declaração de amor. Só te faço um pedido. Aproveitemos e vamos hoje ver as fotos que verias ontem, agora com direito de tirar uma foto sua usando este belo colar. Será uma foto inesquecível para mim.
Daí a pouco sairam os dois com destino ao apratamento de Ari. Andréia era um mixto de alegria e incerteza, horas vibrava de alegria ao pensar no maravilhoso colar, outras mergulhava em profunda tristeza ao pensar nas 50 rosas que murchavam sobre sua mesa. Mas logo foi só alegria.
- Trocara os seus carinhos pelo marido só por causa daquelas poucas rosas que ele lhe enviara. Mas não desistiria. Pensou.
Dia seguinte lá estava ele novamente a cortejar a colega. Chegou de mansinho, o buquet de rosas ainda estava sobre a mesa a desafiá-lo.
- Bom dia minha princesa! Como passou o resto do dia?
- Ótima e você? Respondeu Andreia com um contido sorriso.
- Fiquei pensando em você todo este tempo, até comprei outro presente pra você. Gostaria que fosses almoçar comigo e te entregarei. Não gostaria que os outros vissem. Está bem?
Andréia olhou incrédula para Aristóteles e consentiu com a cabeça. Depois complementou. - Só almoço não é?
As doze e trinta sairam emtão para almoçar. Já estava reservada uma mesa debruçada para a Bahia de Todos os Santos, no restaurante Chez Bernard (comida francesa).
Mais uma vez o vinho tinto e a conversa mole. Os elogios de Aristóteles à colega.
Só após servida a sobre mesa Aristóteles retirou do bolso uma pequena caixa acompanhada de uma bela declaração de amor e entregou a Andréia.
- Abra e me diga se gostou. Sentenciou.
Andréia ficou estupefata. Um belo colar de diamantes. - Que loucura! Mas é lindo! maravilhoso!
- Lamento Ari (apelido de Aristóteles) mas não posso aceitar. Bens sabes que sou casada, que amo meu marido, etc, etc.
Aristoteles ponderou.
- Aceite então como presente do amigo, está bem? Esqueça a declaração de amor. Só te faço um pedido. Aproveitemos e vamos hoje ver as fotos que verias ontem, agora com direito de tirar uma foto sua usando este belo colar. Será uma foto inesquecível para mim.
Daí a pouco sairam os dois com destino ao apratamento de Ari. Andréia era um mixto de alegria e incerteza, horas vibrava de alegria ao pensar no maravilhoso colar, outras mergulhava em profunda tristeza ao pensar nas 50 rosas que murchavam sobre sua mesa. Mas logo foi só alegria.