Veteranos de Guerra. Parte III
Chegara uma carta com um selo oficial do seu passado. Chegara seu passado dentro de um envelope para atormentá-lo e dar-lhe uma medalha de honra ao mérito.
Rodrigo em seu batalhão era um moço humilde de dezoito anos quando ingressara para a majestosa carreira de soldado. Esforçara-se para mostrar a si que seria capaz de ser “homem valente”- como dizia seu pai.
Era um bom garoto. Era este protegido pelos garotos mais velhos e como uma escola ele aprenderia a lição que talvez fora a mais importante de sua vida. Em um conflito, tivera que usar balas reais nada era fictício e muito menos um treino. Seu polegar de “homem valente” puxara o gatilho e matara outro menino, porém este estava vestido com outro uniforme. O que importa? Ele havia sido um “homem valente”.