A História de Henri
I. Introdução
Henri era um homem bonito aos trinta e cinco anos. Fartos cabelos louros, olhos cor de esmeralda, porte altivo. Uma beleza máscula, invejada por muitos amigos.
Vindo de uma família pobre, porém muito unida, Henri tinha duas irmãs e dois irmãos.
Filho de um inspetor de segurança e uma costureira, os pais fizeram de tudo para dar a ele e aos irmãos a educação que não tiveram. Aos menos conseguiram levar os quatro filhos a concluir o segundo grau, todos profissionalizantes. Com muita luta, formaram duas professoras, e os meninos em habilitações técnicas.
A mãe, católica extremosa, era apegada a família, aos princípios religiosos e familiares. O pai, devoto fervoroso de São Jorge, também tinha os mesmos princípios familiares.
A mãe não deixava escapar a oportunidade de reunir toda a família, filhos, noras e netos, em todas as datas comemorativas possíveis como: Natal, Páscoa, Dia dos Pais, Dia das Mães, aniversários, fora os almoços de domingo que eram tradicionais.
Henri casou-se com Luna, uma morena bonita, com traços bem definidos, olhos castanhos, cabelos negros nos ombros. Porte elegante e igualmente altivo, Luna chamava a atenção, mais pela personalidade marcante.
Ele formado técnico em edificações, começou a trabalhar numa empresa de engenharia.
Henri estava feliz com sua vida, divertia-se muito com os amigos e em família, mas o que ele não imaginava era o que estava escrito em seu futuro.
Luna era muito dedicada em tudo o que se propunha realizar e com talento para a culinária investiu no serviço de coquetéis.
Eles começaram a organizar a casa em que moravam. Parecia mesmo uma casa de bonecas. Simples mas decorada com carinho.
Henri trabalhava com a esposa nos fins de semana, promovendo coquetéis em eventos familiares e empresariais.
O apartamento era confortável, com dois quartos, sala, cozinha, banheiro, e uma ampla varanda de frente. Um quarto somente para o bebê que estava a caminho.
Residiam um pouco afastados do trabalho, então ele e a esposa decidiram comprar um carro usado.
Para as festas faziam frete numa kombi com o auxílio de um dos irmãos de Henri.
I. Introdução
Henri era um homem bonito aos trinta e cinco anos. Fartos cabelos louros, olhos cor de esmeralda, porte altivo. Uma beleza máscula, invejada por muitos amigos.
Vindo de uma família pobre, porém muito unida, Henri tinha duas irmãs e dois irmãos.
Filho de um inspetor de segurança e uma costureira, os pais fizeram de tudo para dar a ele e aos irmãos a educação que não tiveram. Aos menos conseguiram levar os quatro filhos a concluir o segundo grau, todos profissionalizantes. Com muita luta, formaram duas professoras, e os meninos em habilitações técnicas.
A mãe, católica extremosa, era apegada a família, aos princípios religiosos e familiares. O pai, devoto fervoroso de São Jorge, também tinha os mesmos princípios familiares.
A mãe não deixava escapar a oportunidade de reunir toda a família, filhos, noras e netos, em todas as datas comemorativas possíveis como: Natal, Páscoa, Dia dos Pais, Dia das Mães, aniversários, fora os almoços de domingo que eram tradicionais.
Henri casou-se com Luna, uma morena bonita, com traços bem definidos, olhos castanhos, cabelos negros nos ombros. Porte elegante e igualmente altivo, Luna chamava a atenção, mais pela personalidade marcante.
Ele formado técnico em edificações, começou a trabalhar numa empresa de engenharia.
Henri estava feliz com sua vida, divertia-se muito com os amigos e em família, mas o que ele não imaginava era o que estava escrito em seu futuro.
Luna era muito dedicada em tudo o que se propunha realizar e com talento para a culinária investiu no serviço de coquetéis.
Eles começaram a organizar a casa em que moravam. Parecia mesmo uma casa de bonecas. Simples mas decorada com carinho.
Henri trabalhava com a esposa nos fins de semana, promovendo coquetéis em eventos familiares e empresariais.
O apartamento era confortável, com dois quartos, sala, cozinha, banheiro, e uma ampla varanda de frente. Um quarto somente para o bebê que estava a caminho.
Residiam um pouco afastados do trabalho, então ele e a esposa decidiram comprar um carro usado.
Para as festas faziam frete numa kombi com o auxílio de um dos irmãos de Henri.