A HISTÓRIA DE HENRI 

XIV - Nasce a Alegria Desejada

     As sete e meia da manhã, toca o celular de Henri.
     De um salto saiu da cama, pensando em sua netinha e era
realmente o filho avisando que ela acabara de nascer e pediu que ele fosse à maternidade, mas somente no horário de visita, pois o médico avisara que a mãe precisa descansar.
     A linda menina nascera com 3.200 kg, 51 cm, muito cabeluda, disse-lhe o filho.
     Henri não cabia em si de felicidade e nem sabe o que faz primeiro.
Lina o orientou a tomar um banho, um bom café, e sendo a visita mais tarde, que ele almoçasse antes de sair.
     Na ansiedade do nascimento, Henri não dormira bem à noite, e escolhera outro livro espírita para ler, enquanto o sono não chegava.
     Falou do quanto gostara do livro. E pediu para levá-lo consigo.
     Durante o café, conversara com Lina do quanto pensou no futuro do filho.
     Novamente falou sobre o quanto sentia-se inútil por não estar trabalhando num bom emprego no qual pudesse ajudar o filho nesse momento.
     Lina aproveitou para incentivá-lo a procurar novo emprego, com calma, para não inscrever-se para algo que não fosse exatamente algo que lhe desse conforto em realizar.
     Ele relatou ter deixado currículos num shopping e num mercado próximo à casa de Lina.
     Contou das entrevistas que fizera, mas até o momento, ainda não recebera qualquer convocação.
     Lina disse-lhe palavras de incentivo. Não quer que desanime.
     Após o almoço, ele partiu para a maternidade, levando no rosto um sorriso e algumas ruguinhas, misto de expectativa e felicidade.
     E quando Lina abria suas mensagens do dia, encontrou a postagem de uma linda foto - Henri com sua netinha no colo.
     Lina agradeceu a Deus esse momento tão precioso.
 
Maria de Fatima Delfina de Moraes
Enviado por Maria de Fatima Delfina de Moraes em 21/11/2014
Reeditado em 08/09/2016
Código do texto: T5043524
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