NO CAMINHO DA ARTE

Ator, contador de histórias, dramaturgo, diretor, produtor... Nossa! Quanta coisa eu sou hoje.

Passei a infância assistindo desenhos, filmes, novelas e claro... O sítio do Pica-Pau amarelo. Recriava tudo quando brincava de Playmobil ou diante do espelho fazendo cenas ou até quando me juntava com alguns vizinhos malucos e fazíamos o nosso teatro, sem saber que era teatro para plateia alguma. Eu não precisava de plateia... Ainda.

Aos doze anos, cria da TV, diante do espelho do banheiro eu disse algumas palavras ou recriei uma cena que vi... Não me lembro. De repente parei me olhei nos olhos e disse: É isso o que eu quero! Quero ser ator.

Minha família não sabia como me apoiar. Diziam que para começar a fazer TV tinha que começar de pequeno, ser filho de artista ou isso passa é coisa de criança.

O tempo passou, eu cresci, comecei a trabalhar e agora poderia ir atrás dos caminhos para ser ator. Se para chegar à TV tem que começar pelo teatro, então vamos estudar teatro!

Descobri o que era teatro e me apaixonei. Que TV que nada. Se pintar estamos aí, mas é no teatro que eu quero ficar.

Há mil maneiras de fazer teatro seja atuando, dirigindo, produzindo, escrevendo ou simplesmente contando histórias e eu busco aprender todas. Umas eu me identifico mais, outras menos, mas uma certeza eu tenho... Estou no caminho certo e dele não saio, nem depois de morto... Buuuhhhh!

Marcelo Monthesi
Enviado por Marcelo Monthesi em 19/10/2016
Reeditado em 04/04/2019
Código do texto: T5796907
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