Helena, sentindo-se solitária, resolveu ir caminhar um pouco naquele bosque de sua preferência, e que não era muito distante do prédio onde ficava o seu apartamento. Um lugar bonito, calmo, florido, com uma energia renovadora de almas cansadas das vicissitudes do tempo.
Ao chegar ao local, aproximou-se do lago onde costumava sentar-se na grama e conversar com os Quero-quero que, por lá, faziam seus passeios.
Ali, envolta com seus pensares, colheu uma margarida e a colocou entre os cabelos. Depois contemplou o majestoso lago, e a beleza da natureza ao seu redor. Ao olhar um pouco para o seu lado direito, avistou, sentada em um banco próximo, uma jovem que jogava pedras na água e, a cada vez que a pedra quicava no espelho d’água, sorria suave, ao ver as espirais, primeiro, formando-se e, logo depois, desmanchando-se. Em seguida, a jovem tirou um livro da mochila, abriu-o na página marcada, recostou-se no banco e iniciou sua leitura. Foi quando Helena se deu conta de suas lembranças de adolescente, quando lia um romance... e assim, foram felizes para sempre. Sorriu.
Ao chegar ao local, aproximou-se do lago onde costumava sentar-se na grama e conversar com os Quero-quero que, por lá, faziam seus passeios.
Ali, envolta com seus pensares, colheu uma margarida e a colocou entre os cabelos. Depois contemplou o majestoso lago, e a beleza da natureza ao seu redor. Ao olhar um pouco para o seu lado direito, avistou, sentada em um banco próximo, uma jovem que jogava pedras na água e, a cada vez que a pedra quicava no espelho d’água, sorria suave, ao ver as espirais, primeiro, formando-se e, logo depois, desmanchando-se. Em seguida, a jovem tirou um livro da mochila, abriu-o na página marcada, recostou-se no banco e iniciou sua leitura. Foi quando Helena se deu conta de suas lembranças de adolescente, quando lia um romance... e assim, foram felizes para sempre. Sorriu.
*Iêda Chaves Freitas*
23.01.21