Sem amarras, sem palavras

Título: Sem amarras, sem palavras

Autora: Poetisa Sol De Souza

E o moço relatou, mas não foi fiel as suas palavras.

Faltou idoneidade, não foi integro nem com ele mesmo.

E falou sobre falsidade.

Ah, menino, está na hora de virar homem de verdade.

Pretendia dizer tudo, não disse absolutamente nada,

Se magoou sozinho e ainda, tentou magoar outras pessoas,

Faltou com respeito,

Aquele que sua mãe deu, quando ainda estavas no berço.

Cuida de ti, olha a luz do divino.

Ele te abraçará, lhe mostrando seus erros e seu caminho.

Não diga mais nada, irás cair na própria língua,

Já que sua fraqueza é um rabo de saia.

"Amar ao próximo, como amar a ti mesmo."

Sendo assim, amar quem e o quê?

Se não é humilde para dizer que errou.

Ah, menino, espero que quando cair em si, não seja tarde,

E nem diga, que alguém te enganou!

D.A.R.L.9.610-1998

Poetisa Sol de Souza
Enviado por Poetisa Sol de Souza em 30/09/2022
Reeditado em 08/06/2023
Código do texto: T7617991
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