http://www.youtube.com/watch?v=WUPvDllW3QsERA
ERA UMA VEZ


Ainda madrugada
coloquei o pé na estrada
depois de uvas como entradas
ela não viu outra saida,
e nem fez doce.
E com meus sonhei voei
e pergunto-me corri ?
Mentir não sei,
acho sim, que voei.
Sempre dou asas a imaginação,
e nem sempre tenho pés no chão.
Meu Deus telefone quebrado
estará de banho tomado?
Não tenho importância
da mulher adoro fragância.
Ponte sempre dois destinos.
Queria que o tempo parasse
e apenas o carro andasse.
Manejo , Paraiso , Alvorada ,Alegria
todos bairros , até Lava Pés poeisa
Nada lhe disse pelo caminho
chorei ao mostra-lhe ninho.
Córrego com árvores por mim plantadas.
Quaresmeiras, ypes amarelos
Agora só elas tem raizes ,
chamei-os de infelizes
por minha acacia cortada.,
Dezembro os cachos mais belos.
Meu carro mil pede socorro
De emoção quase morro
Lá do alto vista parcial da cidade,
será essa a minha única oportunidade ?
Quem te viu quem teve.
Até sorriso abriu, pena de quem não viu.
Invento sair por outra estrada
sem dizer quase me perco da entrada.
Sou muito especial , me encontro
ao chegar a Pestalose.
Falo sempre o essencial
e de antigo projeto social.
E sem que nada esqueça
passa filmes na cabeça.
Se passa penso na uva
comento da sempre chuva.
Uma obra faraônica
Risos Pedras é a casa
Sem querer ser irônico
torres e semelhanças
com as Muralhas da China,
nem São Thomé atina.
Direita vaum ver....
Guarita a casa do General.
Um shopping de frente espelhada,
e tudo e mais nada.
Rio Paraiba do Sul águas barrentas
ecologicamente ninguém aguenta.
Tudo parece tão natural
e chegamos ao buraco do General.
Atravessamos a Dutra sem grande luta.
Inunda quando chove. Vê se pode !
Em frente o Portal da Academia Militar,
em continências estou a apresentar.
Se anda pinta de verde parado de branco.
Numa das retas Chincanas
e foi lá que fui parar,
na contra mão da história
andando pintou branco... kkkkkk
Já havia comentado nos arborizados
que nunca tive projetos aproveitados,
sempre morrem na praia
até o Portal em Itatiaia.
Perto do meu sugerido
Um arremedo o de Penedo.
Não sou esperto, arquiteto
como roubar-lhe um beijo.
No impulso do desejo
serei sempre réu confesso,
por isso nunca peço.
Aperta a fome,
o que é do homem
o bicho não come.
Seu Garçon !
A salada tem uva?
O garçon reluta ....
Peço truta.
Ao final como respostas
não temos gatos de botas.
Relato em poesia
Santa Claus moradia,
registrada em fotografia.
Quem vai também volta
eu e o amor de escolta.
Atalhos corto formigueiro
ruas de terra batidas
não chove empoeiradas
esburacadas em mata fechada.
Essa é de matar.
só por casa de Malu Mader
insistem em Veredas Bulevar .
Até a Casa do mamão
meu coração em sua mão.
Curvada camisa flanelada,
sem jeito seu rosto no meu peito.
À um anjo coca bem gelada
depois no rosto muito espantado,
um refresco sendo retornado.
Um anjo de olhar arregalado
mesmo estando sem jeito ,
com todo respeito.
"Sentiu nojo ? "
Deveria eu sentir,
depois do que vi ?
" Acho que não,
estava limpinho ,
apenas errei o pedidinho "
A caixa pedi o coração,
indecisa disse .
" Está a sua disposição ."
De pronto entreguei
a outro coração.
Retornei a direção
e de corpo e alma
em suas mãos.


Rs t.... 26 de Setembro de 2008