...sempre tarde da noite
...sempre tarde da noite
Borboleta violácea e Grilo chorão, escutarão vento tolo do outono –mesmo tendo passado, inadvertidamente, longe um do outro.
Uma canção de velhos sapos diz, cruel, que folhas mortas não são as mesmas que voltam em setembro.
O rosto, então, da princesa da ‘Tolidão’ exprime lágrimas pelos tolos do brejo.
‘Tolicesolidão’ nas masmorras do castelo, e a união de minha derradeira alma em compasso de conhecimento, entorna o leite fresco na toalha de rosáceas bolinhas de anis.
Putz, como era lindo ser aquele que tomava decisões na solidão.