O Amor é cego

Numa bela casa, com um lindo jardim,uma mulher olha pela janela e ve o horizonte,seus olhos brilham na noite aveludada.

Pensativa não notou a presença dele a seu lado.

__Em que está pensando Lìvia?

__Em nada Daniel? __Em nada mesmo?

Pensando numas coisas...

__Eu não imaginaria voce a essa hora pensando nisso.

__Mas voce imaginou...__Eu não diria isso.Quero dizer...

___ Claro que imaginou...__Ele sorriu,um sorriso largo,com malicia.

__Mas voce está feliz?__Claro que sou feliz.

Quando ele foi embora,Lìvia deitou -se na cama que ainda estava com o cheiro dos dois e levemente da colônia dele, e seu pensamento foi em Carla. Lívia nunca teve um segredo que não pudesse contar ao Daniel,que queria tanto que sua filha encontrasse o amor e fosse feliz.

se foi isso que ela encontrou.

Mas se Daniel descobrisse por quem a Carla estava apaixonada.Ela guardava em sua mente duas realidades diferentes,uma que sua filha encontrou o amor. A outra por quem.

Daniel cheio de preconceito não entenderia o amor de sua filha por um cego.

__Pedro desenvolvera um sentido extra ,onde ela era o ponto.

__ Carla era fascinada por ele, eo conflito interno, e o medo de perdê-lo.Ela não imaginaria renunciando a ele.

A verdade era ele só ele.Deitada sobre seu peito,ela se sentia segura e alegre e ao mesmo tempo,como se varrida por uma grande brisa interna.

Sabia que tinha que enfrentar o seu pai, mas tinha o apoio de sua mãe.

Nélia Lisboa
Enviado por Nélia Lisboa em 05/01/2010
Reeditado em 01/10/2016
Código do texto: T2011567
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