O Amor é cego
Numa bela casa, com um lindo jardim,uma mulher olha pela janela e ve o horizonte,seus olhos brilham na noite aveludada.
Pensativa não notou a presença dele a seu lado.
__Em que está pensando Lìvia?
__Em nada Daniel? __Em nada mesmo?
Pensando numas coisas...
__Eu não imaginaria voce a essa hora pensando nisso.
__Mas voce imaginou...__Eu não diria isso.Quero dizer...
___ Claro que imaginou...__Ele sorriu,um sorriso largo,com malicia.
__Mas voce está feliz?__Claro que sou feliz.
Quando ele foi embora,Lìvia deitou -se na cama que ainda estava com o cheiro dos dois e levemente da colônia dele, e seu pensamento foi em Carla. Lívia nunca teve um segredo que não pudesse contar ao Daniel,que queria tanto que sua filha encontrasse o amor e fosse feliz.
se foi isso que ela encontrou.
Mas se Daniel descobrisse por quem a Carla estava apaixonada.Ela guardava em sua mente duas realidades diferentes,uma que sua filha encontrou o amor. A outra por quem.
Daniel cheio de preconceito não entenderia o amor de sua filha por um cego.
__Pedro desenvolvera um sentido extra ,onde ela era o ponto.
__ Carla era fascinada por ele, eo conflito interno, e o medo de perdê-lo.Ela não imaginaria renunciando a ele.
A verdade era ele só ele.Deitada sobre seu peito,ela se sentia segura e alegre e ao mesmo tempo,como se varrida por uma grande brisa interna.
Sabia que tinha que enfrentar o seu pai, mas tinha o apoio de sua mãe.