Kingdom Crow's (Serie) parte 1

Era uma vez uma delicada e meiga garota, seu nome era Alice, tornada órfã desde criança, e por medo de viver com sua tia, uma tirana sem sentimentos, preferiu viver sozinha e afastada na cabana que herdara dos pais, em um bosque.

Nos limites deste bosque, havia um lugar conhecido com Kingdom Crow’s, vivia um Duque, que por ser afilhado do Rei, agia sempre com irresponsabilidade, jovem, não perdia um baile, e era conhecido como galanteador que arrasava corações por onde passava, e por sua extrema arrogância, seu nome era Damon.

O Rei depositava extrema confiança em Damon, logo o colocou como responsável pela buscas dos assassinos e ladrões, que tentavam contra harmonia do seu Reino. O Rei andava muito angustiado com a idéia de passar sua coroa, pois não havia escolhido um herdeiro, já que seu único filho, o Príncipe Thomas, não parecia ser leal e seguir as tradições do seu Reino, e as normas de sua sociedade.

O Duque, como General do Exercito do Reino, planejou encurralar seus inimigos em um bosque fora dos limites do Reino.

No dia da perseguição contra seus inimigos, seu plano não saiu como planejado, pelo fato de não conhecerem bem o bosque, e o mal tempo devido ao grande frio que a neve proporcionava, e a neblina confundia a visão dos cavalos, e assim se perderam na mata densa, perdendo também a localização dos seus inimigos. Damon se distanciou dos soldados em meio à confusão, sorrateiramente um dos assassinos, mascarado, aparece o atacando, em meio à luta por distração acaba recebendo um golpe na cabeça e perdendo a consciência. Ao fugir o assassino fica preso em um galho de uma árvore, e perdeu parte de suas vestes.

Neste dia, a pequena Alice, procurava por lenha, para aquecer sua humilde cabana. Caminhando pelo bosque tropeçou em algo coberto pela neve, e quando estava no chão, percebeu o que ela havia tropeçado em um rapaz, preocupada com essa situação, percebeu que estava ferido, e o levou até sua cabana. Apesar do medo que sentia por morar sozinha e conhecer pouco sobre os homens. Mas no instante que o viu, não era mais a gravidade que a prendia ao mundo, e sim a existência dele.