A batalha da França

Eu gostaria de informar que tenho apenas 11 anos. Se gostarem da minha história comentem.

O frio reinava com a escuridão aquela noite. Os soldados carregavam suas armas. O terror estava chegando. Calmamente o exército caminhava até a base do território. Os franceses chegaram à grandiosa e escura base onde estava seu general, um dos mais poderosos homens do mundo, o general Morris. Ele observava seu exército chegar até a base de informações. Quando o seu exército de aproximadamente 50.000 homens chegou a base, Morris anunciou:

- Senhores! Hoje iremos guerrear até a morte por uma causa justa! Queremos um povo livre! Se vencermos, Adolf Hitler estará perdido! Quem quer aquele ser miserável morto lute até a morte! Primeiramente, sargento Fernando, irá comandar seu exército pelo flanco esquerdo! Quando receber meu sinal, comece a atacar! Sargento Gabriel, você irá comandar seu exército pelo flanco direito! Você atacará com toda a sua força e garra! Sargento Luiz, você irá dividir seu exército para se esconder entre as árvores! Eu e meu exército iremos atacar pela frente! Quando eles virem o meu pequeno exército, vira atacar! Será nessa hora que vocês sairão das árvores e os atacarão! Vocês estão prontos?

- Sim! – Afirmou o exército, bradando os dentes.

- Então vão lá e matem alguns alemães! – Rugiu de volta Morris. Seu exército começou a sair da base com bravura, com sede de sangue. Mas poucos sabiam que seria sua última noite.

2 horas depois, seu exército estava pronto para lutar na batalha. O general Morris terminava de ajustar seus equipamentos. O sargento Luiz já havia colocado suas tropas na floresta. O sargento Fernando esperava o sinal, quando ao mesmo tempo, o sargento Gabriel estava avançando com seu exército. Do outro lado estava o general Alemão Amon. Seus soldados estavam reunidos, cerca de 100.000 homens. Tentando avistar a olho nu o exército, Amon parecia que estava com a vitória garantida. Antes da batalha começar, ele disse a seu exército:

- Homens! Olhando parece que a batalha já é nossa! Mas lembre-se: nem tudo o que vemos é real! Então se querem que nosso país evolua, que vencemos está batalha! Como diz Adolf, Temos de ser cruéis! Temos de recuperar a consciência tranquila para sermos cruéis! Heil Hitler!

-Heil Hitler! – Seus homens disseram em resposta, levantando os braços na tipica saudação alemã.

- Então vão lá e arranquem a cabeça de alguns franceses! – Rugiu Amon. – A vitória já é nossa! – Do outro lado do campo de batalha os soldados franceses já partiam para a guerra. No meio do campo de batalha, Morris avança com seu exército até a base inimiga. Mas uma coisa surpreendeu o general francês, havia poucos homens indo em sua direção. Quando o exército inimigo começou a se aproximar, os homens na floresta começaram a cair no chão. Atrás de cada homem havia um alemão com uma faca na mão. Logo todos os homens estavam no chão. Morris observou a situação desesperada. Logo pegou toda a pólvora possível e encheu seu canhão. Ao atirar, fez uma risca no céu.

Fernando percebeu o sinal e mandou seus homens atacar. Os soldados foram avistados de longe na base inimiga, onde Amon observava a batalha.

- Sargento Fote, vá pela esquerda e impeça eles! - Disse Amon, com um sorriso maligno. Logo o sargento comandou sua tropa para impedir Fernando. Chegando lá eles pegaram suas armas e trocaram tiros. Muitos alemães morreram, mas venceram o confronto. Do outro lado, Gabriel estava com a sua tropa avançando em direção ao forte, mas quando ele deu mais um passo, seu corpo e de alguns soldados explodiram. Eles estavam em um campo minado. Com a morte do sargento, vários homens recuaram. Com pouca quantidade, eles perderam outro confronto. O destino da batalha estava nas mãos de Morris. Logo seu pequeno exército estava cercado. Olhando horrorizado a pilha de corpos, Morris berrou para seu exército:

- Hoje não vencemos, mas a guerra não acabou! Pelo menos, morreremos de forma honrada! Não vamos sobreviver, mas antes de morrermos temos que fazer algo: Matar Alemães! - Sua fala acabou quando repentinamente, um carro do exército aparece e um homem atira uma exata bala no pescoço de Morris. Esse homem era o cruel e impiedoso Amon. Com a morte de seu general só deixou o exército mais feroz: com toda força, garra eles atacaram os alemães. Eles não venceram, é claro, mas metade do exército teve uma situação lamentável. No final, sargento Fernando foi capturado.

Eu sei que muitos de vocês esperavam que a França vencesse a batalha. Essa história serve para mostrar a vocês que na vida nem sempre há finais felizes. Mas há verdade que em números, a França venceu a guerra. O exército de 50.000 homens morreu, mas o de 100.000 perdeu cerca de 85.000 homens. Não percam minha próxima história: Na barriga da Fera.

Victor Hugo Silva
Enviado por Victor Hugo Silva em 22/05/2012
Reeditado em 23/05/2012
Código do texto: T3682384