DEET 2 [COMPLETO]

...

Não pode haver vida sem Ordem. Bem, o mal ... Trevas, luz, deve ser equilibrada no Universo.

Tal é o decreto do Conselho Carbonizado, um órgão antigo cobrado pelo Criador para preservar o tecido da existência. Mas o equilíbrio foi quebrado. Mesmo agora, a Terra arde em ruínas, caiu para Senhores dos Demônios, e Destruidor, esculpe um novo reino entre seu poderoso escolhido. Alguns dizem que GUERRA o Cavaleiro disparou o Apocalipse...que ele mesmo trouxe para a Terra, espontaneamente, e condenada toda a humanidade.

Mas... O que dos outros cavaleiros, aplicadores destemidos do Conselho de vontade? O que fariam?: Fúria, Conquista... E Guerra? Para saber os nomes, você deve primeiro conhecer o outro.

Nephilim... Amaldiçoados pela união de Anjos e Demônios ...

O Nephilim então colocou incontáveis reinos à espada, e queimaram a cinzas para não serem lembrados... Mas quatro entre eles se cansou de o abate, e temida sua conquista seria imperial do Balanço.

E assim, um verdadeiro foi feito: O Quarto que serviria o Conselho, em troca de poder inimaginável. Assim se o Cavaleiro temido formado foi feito. E a primeira tarefa do cavaleiro foi para afastar os irmãos de sua própria Criação...Aniquilar o Nephilim... E destruir suas almas.

Vamos agora lançar nosso olhar para um entre os quatro. Não Guerra, que fica preso aos pés do Conselho, professando sua inocência, mas aquele que de salvar seu irmão, acima de tudo.

Ele tem muitos nomes de Execuções, um destruidor de mundos, o último da espécie, Executor, Carrasco...O Nephii...Morte...

[Reino Véu de Gelo]...

Para barganhar a liberdade de Guerra, eu jurei que iria ressuscitar a Humanidade. Mas, não sei como isso poderia ser feito.

E assim, eu cavalguei para o Véu de Gelo, para encontrar o Guardião dos Segredos.

Nas imensas montanhas de gelo, com seu cavalo baio branco passando pelas passagens de geladas para o castelo do Véu, acima. O seu companheiro o Corvo nas brisas geladas dos ventos enquanto vê o Cavaleiro na chegada.

Morte: OOOOOu...Diversão.

Com toda velocidade pra cima dos guardas de gelo, quebrá-os com facilidade, vários ossos e gelos espalhados [corpos] continua à calvar até na porta para e desce de seu cavalo encontrando o Guardião-CrowFather

[PAI DO TEMPO]

CrowFather: Vozes ... sempre vozes ... tormento sem fim.

Morte: Guardiões de Segredos, eu preciso de sua ajuda.

CrowFather: Eu ajudei uma vez antes, Cavaleiro. Olhe para mim agora. Como amaldiçoarei aquele dia. Como eu vos maldizem.

Morte: Cuidado,CrowFather. Eu não estou aqui para colocá-lo de sua miséria. Ainda não...

CrowFather: Eu sei porque você veio. Seu irmão, Guerra. Ele vai ser preso pelo Conselho e aguarda seu julgamento. Condenando a Terra, para a extinção da humanidade. Por que eu deveria me importar sobre o destino com aquela coisa, seu irmão?

Morte: Porque você sabe a verdade. Seus segredos podem salvá-lo.

CrowFather: O Conselho condena Guerra. Despojá-lo do poder, deixá-lo apodrecer no esquecimento ... para esconder a verdade! Meus segredos não podem provar sua inocência, Cavaleiro.

Morte: Não... mas eles podem me ajudar a apagar o Crime.

CrowFather: Trazer de volta a humanidade da extinção? Loucura!

Morte: Se é loucura, então quem melhor para me mostrar como o tempo?

CrowFather: Se existe uma maneira...você vai encontrá-la aqui.

Morte: A Árvore da Vida ...

Abrindo uma imagem, um portal, a visão...

Surpreso o primeiro passo e se fecha o portal.

Morte: Deixa-me passar.

CrowFather: Ainda não! Essa coisa que você me deu ... Você vai levá-la de volta.

Morte: Em troca de seus segredos, que concordaram em manter o do Amuleto.

CrowFather: Não ... as vozes, amaldiçoam e ameaçam sem fim. Eles choram para voltar! Você deve destruí-lo!!!

Morte: Eu...não posso.

CrowFather: Você aniquilando a carne, por que você guardar suas almas?!

Morte: Abra o Portal.

CrowFather: Você não vai passar enquanto eu viver.

Morte: Então...

CrowFather: Aqui, os nossos irmãos estão presos em tormento eterno. Você gostaria de se juntar a eles? E o que dizer de Guerra? Você mataria seu irmão para salvar o seu precioso equilíbrio?

Morte: Ele é inocente!

CrowFather: Você está tão certo?

CrowFather então some virando partes de corvos e sombra, ficando sozinho, a surpresa da Morte, GUERRA ressurge para ele. Com tudo a brutalidade com a espada dada, pesada de todos pecados dos injustos,.

Morte: Guerra...

Sem dizer uma palavra--Corre pra cima dele, empurrando-o não aguentou e esquivou-se do ataque de seu irmão-As esquivadas não dão certo com Guerra sua força bruta e monstruosa acabam arrebentado Morte, caindo lá pra baixo em outro estágio de gelo, quase perfurado por GUERRA, um chute não resolve com tanta rapidez um golpe no rosto.

Morte: GUERRA! NÃO!

Atravessando a cada estágio levando Morte com tudo que-lhe tem empurra-o aguentando ataque de peso contra a espada e as duas lâminas

na hora esquiva-se, jogando a Morte contra o chão- Com quase a mesma força de Guerra empurra-o e de longe um para o outro correm contra si até o golpe final a espada na Morte a foice no Guerra.

Morte: Me enganei...

Tirando com tudo a ponta da outra lâmina de seu irmão salvo, falso Guerra cai no chão, virando corvos, o guardião vira-se, olhando para Morte tentando fugir se arrastando mas com sua foice crava com força no pai do tempo e pregando-o em pé em sua foice, puxando mais ainda ele mão no rosto pressionando sua cabeça.

Morte: Abra o portal!

Pega Foice, joga o guardião no chão, o amuleto da Morte se solta, caindo ao meio dos dois-sem piedade vai andando até ele.

Nem pensando em outra forma de mata-lo, tortura-lo ainda vivo.

Morte: Seus segredos morrerá com você...velho idiota.

CrowFather: Meus segredos ...mas não o seu...

O inesperado acontece o amuleto saltitando, quebra-se em pedaços em rapidez, com a morte do pai do tempo, os pedaços acabam entrando no corpo da Morte. O pai do tempo, morre virando um portal e Morte grita de dor- Desmanhando-se...

...

Os mundos incontáveis reinos do nosso universo redemoinho em um abismo sem fim. Muitos mundos devastados pelo tempo ou pelo conflito são engolidos pelo Abismo, voltou para o nada a partir do qual eles foram formados.

Mas outros permanecem por toda a eternidade à beira da aniquilação, que a Criação pode ser equilibrada com a destruição. E no momento final da batalha, a morte foi parar em um tal mundo-no outono de sua vida, mas não muito longe da beira da escuridão. A morte tinha sido enviado para o seu castigo? Essa resposta pode ser encontradas no futuro, para o Cavaleiro do passado.

DEET 2

Não se sabe ondes-em que lugar pode ter ido, punido? Será em seu pecado mais terrível do que se imagina? Um Reino?

Em um universo, Alguém encontra-o deitado no chão, grande homem de armadura e cajado, um senhor...Ainda acordado.

Ancião: Seja ainda, Cavaleiro. Você está ferido.

Morte: Não me toque...

Ancião: Sua chegada aqui é um mau presságio.

Morte: O seu ... me incomoda muito.

Ancião: Há um velho de que há mais problemas à frente...

Morte: Há mais problemas à frente, se você não começar a fazer sentido.

É a Árvore da Vida?

Ancião: Vida? Este mundo está morrendo, rapaz... Isto está engasgado com caos e corrupção. Pouco podemos fazer para impedi-lo. Logo, a grande árvore também perecerá, e vê-lo, o último do meu povo.

Não é isso que te trouxe aqui cavaleiro, pálido?

Morte: Eu procuro a árvore. O caos ea corrupção não me diz respeito.

Logo uma pedra se move e vê que um gigante de pedra se formado para acabar com ele. Tão rápido que logo parte o gigante ao meio entre pedaços de pedras. Salvando o Ancião anda, não deixando atravessar até mais nenhum passo.

Ancião: Você luta bem. Mas essa corrupção não pode ser derrotado com uma lâmina. Procure a Irmã Forge. Pergunte a ela sobre o fogo da Montanha. Ajude-a, e ela vai ajudar você a chegar até-a árvore.

Quanto a mim, devo retornar ao meu trabalho.

Morte: E quem é você para comandar um Cavaleiro?

Ancião Eu sou um Maker [Fabricante]. Mais antiga do que até mesmo o Conselho Carbonizado. Essas mãos foram lançadas as bases para muitos mundos.

Mas isso foi há muito tempo. E agora eles sabem, mas dificilmente o toque de pedra.

Morte: Você não está curioso para saber por que eu procuro a árvore?

Ancião: Eu não me atreveria a questionar um dos quatro ... Mas sim, me diga.

Morte: Eu preciso restaurar a Humanidade - para resgatar Guerra.

Ancião: Céus e Infernos batalha sobre a Terra destruída. Toda a criação treme ...e no centro de tudo está o teu irmão.

Morte: Ele é inocente.

Ancião: Eu nunca disse que ele não era. A árvore tem poder sobre a vida ea morte. Se você quer ressuscitar a Humanidade, então você está indo na direção certa.

Morte: Então eu vou assim...

Ancião: Mas lembre-uma presença escura habita agora dentro da árvore, e que o caminho está barrado por Corrupção.

[Tri-Pedras]

Um Maker treinando na montanha, Morte chega nele já as mãos nas Lâminas, retira-a as mãos.Caminhando calmamente sobre a Construção;

A Tri-Pedras. Os Fabricante...

Fabricante Valus: Hmph. O Reaper. É sobre o tempo que você veio.

Os fabricantes estão morrendo, e nosso reino. Nós poucos são tudo o que resta.

Morte: A vida dentro um guerreiro nunca, é fácil de idade.

Fabricante Valus: São. Não é fácil, mas simples.

Eu sempre vi o meu fim com a lâmina na mão, um campo de inimigos mortos antes de mim.

Morte: E o fim glorioso espera por você... Se escondendo atrás deste portão?

Fabricante Valus: Você não pode lutar contra a corrupção, nem pode prejudicá-lo. Você só pode matar aqueles se afirmou. E...Cada golpe que eu greve contra a Corrupção ... É um golpe contra o meu próprio povo.

Então partindo para a imensa escada de degraus acima, usa suas assas em esqueletos para não perder seu tempo em escadarias, chegando lá uma Fabricante Martelando as armas [criando] e Morte é visto.

Alya: Fabricante ouviu, os rumores são verdadeiros!

Meu nome é Alya, e que é meu irmão, Valus. Nós somos os guardiães desse forja. Apesar de que eu acho que significa menos agora, de uma vez ele fez.

Morte: Este é forjar um Criador?

Alya: Não. Forja de nos Fabricantes está perdido para nós. Silenciados pelas mãos de Corrupção. Mas, em suas profundezas que uma vez trabalhada as torres escuras do Inferno e as cidades de Paraíso.

Morte: Agora você é uma Fabricante...De- Bugigangas?

Alya: E você, um dos quatro buscam agora os aparelhos dos fabricantes?

Eu acho que todos nós temos caído de lugares altos.

Morte: Eu vim aqui em busca da Árvore, e seu Elder fala do fogo. O que é isto?

Alya: Sim, o Fogo da Montanha de pai de pedra-Sangue-lo uma vez fluiu em nosso Forja assim como as lágrimas. Mas a corrupção tomou-los, e agora a nossa Forja é silenciosa.

Morte: Por que isso me preocupa?

Alya: O caminho para a Árvore está perdido, barrado por Corrupção. Você não pode mais deixar o lugar que nós.

Morte: Eu vou indo, me mostre o caminho e eu libertarei todos os povos desta Corrupção.

Alya: O caminho do Vale, a entrada para a Árvore - não se esqueça, os caminhos ea Corrupção...

Deixando então, o Tri-Pedras. Morte caminha, salta nas imensas quebras de lagos, nadando-as em submerso seu salto para os galhos entre galhos, as piruetas ao ar livre, esquivadas das pedras, árvores e pássaros até chega no destino ao certo...

Morte: Eu sei...Estamos longe, ainda há tempo.

Vendo a entrada da montanha e os símbolos de fogo abre-a, tudo sujo, escuro e mal cheiro de fomo trancado há anos...O Corvo sai sobrevoando por ai, seu cavalo fica enquanto ele, com as Lâminas afiadas se desconfia nas sombras. Entradas escondidas, um labirinto vivo que se move-se.

Morte: NÃO!

A entrada se fecha, movendo-se para vários lados, o chão se abre, o labirinto continua à rodar, entrada-a-entrada, portas e portões, para ser quase esmagado segura as duas paredes de pedra em toneladas jogando uma para seu lado salta e fechada as entradas secretas não param quietas.

O Cavaleiro escolhe uma entre milhares correndo sobre elas movem-se...

Morte: Mostre o caminho, amigo.

O Corvo ajudá-o em entradas, mais uma vez trocando de entrada para outras e votando para a origem outra passagem que não a mesma. Seguindo seu Corvo encontra uma das saídas mas movendo-se novamente salta mas bate na parede bem na sua frente do nada encontrando um fabricante ferido os Demônios a caminha para eles.

Karns: A montanha tem uma voz! Como você ...Não, não, não importa. Você tem feito o que nós faz, o que eu... Falhar ao fazer. Você deve tomar a boa notícia para Alya assim que você pode!

Morte: Eu preciso ir até a Árvore!

Karns: Então, CAVALEIRO! pegue este MARTELO e acaba com a raça deles!

Lutando contra eles, o golpes de serra-los ao meio, socos e rasgos no rosto, chutes e fatiando-a-fatiando-os, Fabricante fraco não quis nem ver o que lhe ia fazer com o último Demônios então, fechou os olhos e só os gemidos sofrendo com os cortes até parar.

Morte: A entrada.

Karns: Siga pelo vale, aquele velho Ancião, ajudará. Leve isto-volte para Alya--

Entregando a chave, um dos segredos dos Fabricantes junto a Árvore antes de virar Pó sobre os braços de Morte, levado pelo vento. Quebra o centralizado da Montanha retornando para o Tri-Pedras, para Alya.

Alya: He, he! Cavaleiro! O Fogo da Montanha flui novamente!

Morte: Sim. Libertado por minha mão ... E Karns.

Alya: Karns? Esse filhote de cachorro? Ele não tem a menor ideia!

E ainda ... o Forja queima mais uma vez. Você sabe o que espera por você cavaleiro. Para concluir isso, você deve restaurar as lágrimas.

Morte: Eu não sou seu garoto de recados, Fabricante.

Alya: Sim é verdade, mas nossos destinos estão agora em jugo desigual.

Morte: Está bem...

Alya: Entretanto, tome isso ... pode ser de uso.

Morte: Eu sei de quem é esta pistola ... ele pertence a meu irmão,Conquista. Como chegou aqui?

Alya: Eu não posso dizer. Mas há outros bens que você pode permutar para agora também. Cuidado, os Karkinos são são ferozes no caminho, Cavaleiro.

Seguindo novamente pela entrada do vale, o vale imenso em planícies de terra e pedras baixas o caminho à quilômetros, cavalgando e o corvo voando sobre as árvores, parando em uma cabeça de gigante despedaçado

todo o corvo pousou-se nele, uma passagem através da montanha...

O desfiladeiro das Sombras, cruzando o caminho a entrada é destruída ficando preso.

Morte: Voe, agora e me diga depois.

O Corvo em seu ombro estão voa sobre os desfiladeiros sombrios, frios,

as árvores e pedras parecem estar conversando com uma com as outras, um mistério, vendo impressões, sombras e nada de corpos em vista só vozes se sussurrando e seguindo-as sombras. Um caminho que lhe ajudam a atravessar mas um toque de querer algo mais sobre ele...

Morte: Ah é-mesmo? Vá voar então.

As sombras não passam da luz, deixando Morte cavalgar em seu caminho,

o vale do outro lado há quilômetros, três estradas para abrir o portão de pedra irá de que escolher uma das duas estradas, indo para o caminho mais curto...O chão se despedaça, surgindo em sua frente outro. Assim, quando olhas para trás percebendo que está mais longe do que já era em segundos mais longe da entrada da Árvore um outro mundo foi parar e neste mundo morto só de ventos carregando os gritos, sofrimentos daqueles que já foram há muito tempo...

[Submundo]

A viagem até agora.

No Reino dos Mortos, um conto de um comerciante, envolta em mistério e fumaça. Um sino tocou, um Trono gritou para o céu. Mas a morte não poderia cumprir o seu Senhor.

Morte: Você disse que lutou na Arena. A sua batalha seu campeão? Você, é o comerciante?

Comerciante: Sim. E se você quer dizer confusão com aquele bruto, você deve estar louco.

Morte: Eu vejo uma audiência com o Rei dos Mortos.

Comerciante: Como eu pensei louco. Gnasher vai nos dilacerar...

Morte: Você sobreviveu a arena. Bem-partes do que você fez.

Comerciante: Desde que eu o enfrentei há muito tempo, Gnashor tem crescido no poder, alimentados com a raiva e os que caem diante dele.

Eu lutei pela vida para voltar e levar um grande exército que conquistaria todos. Mas aqui, eu sirvo. Eu, Draven, que nunca se curvei a qualquer homem. Que o rei morto é menos uma coisa é nenhum conforto.

-Arena de Ouro-

Morte então entrando na arena, as sombras-o perseguem, O corvo sobrevoa a arena gigantesca, as imensas estátuas mortas são vistas, uma se move girando-se e falas-Morte para em seu devido lugar, olhando para elas, como sombras entre o ar desgastado se comunicam-se.

-Eis que um desafiante entra na arena. Mas o que ele procura-absolvição da morte?

-Não! Este ainda têm vidas.

-Ele contava-nos a sua causa. Desafiante em discurso.

Morte: Eu estou aqui para derrotar o campeão!

-E assim todo o barco com desafiante, mas a maioria de licença em tormento...Cavaleiro da Morte.

-Suas almas queimado de existência, e nosso campeão ainda mais forte para ele.

Morte: Chega! Traga o seu campeão.

-Ahhh ... sim. Há poder neste poder o suficiente para fazer um como ele alega.

-Mas nosso campeão não é ato para ser convocado à vontade, você deve atraí-lo por diante...

-Este altar tem seu poder...As almas de todos que ele matou e consumidos.

-Três Pedras Animus devem ser colocados nele... E nosso campeão irá subir...

As estátuas se posicionam ao anteriormente, Morte para escolher os dois caminhos, na direção que lhe escolhes- uma porta secreta se forma diante de pedras do chão, para baixo e indo-lhe se desfaz o monte de pedra fechando a porta continua descendo,um salão e três de pedras quando um dos guerreiros surge, o Justificador.

-Eu não tenho tempo para os gostos de vocês, Cavaleiro. Eu ouço os fundamentos dos mortos em sua pele....

Morte: E o que os fundamentos do seu Senhor?

-Eu sirvo mesmo sabendo agora, embora o mundo de recompensar seus esforços, com o tormento eterno.

Morte: Você fez deixar o trono eterno....

-Mesmo aqui, há almas perdidas, à espera de ser julgado e enviado para a Cidade dos Mortos. Eu te ouvi tais espíritos, vagando pelos corredores.

Morte: Eu vim aqui, para o seu senhor. Rei dos Mortos.

-Cavaleiro, lhe darei todo o apoio, pegue este exército de dois. A honra de um dos quatro é minha, meus guerreiros ajudaram você. Desça até lá embaixo-se... Aquelas pedras disseram sobre o tal campeão, lá estará.

Dando-lhe dois de seus guerreiros, um exército de dois em sua jornada até a Cidade dos Mortos para o senhor do Reino dos Mortos. Cavalgando

para as margens de leitos sombrios e pedras, usando o poder do Justificador-dos pó em seus pés, o dois guerreiros.

Soldado: Do pó, eu renasci...

Ajudando-o a empurrar o portão entre pedras e ossos, quebra-o todo, caindo a arena do outro lado a Torre, o Trono Eterno acima de todos. Morte não tira o olhar sobre a imensa torre. O guerreiros votam em pó e Morte encontra o Corvo seu seguindo-o uma arena pequena se forma ao redor dele Um imenso esqueleto presos entre as correntes o Gigante de Ossos e abaixo dele a entrada a arena toda se abaixa lentamente.

Morte: Vamos ter uma luta- breve...

Skull: É, vamos ter!

Skuller: Vamos arrebentar esse monstro.

Ainda se formando, os dois guerreiros enfrentam-no o gigante de Ossos.

enquanto o cavaleiro se arma-se, juntando as lâminas salta e cortando o osso principal no meio puxando-o para ele,serrando a cabeça empurrá-no para parede mas chuta Morte, aguentando o outro chute, empurrá novamente e desta vez arranca osso da perna lateral quase se ajoelhando Morte dar-lhe o golpe final com a Foice cortando no meio até o cabeça...

A arena toda desce, retornando para o Justificador.

Justificador: Eu sempre serei...Seu servo. Você deve ir até o Psychameron a arena mais tarde meu senhor.

Libertado agora Justificador desaparece entre pó do chão. Aliado do Cavaleiro, a voz de de mais um guerreiro, o Executor.

Executor: Você esqueceu a sua estação, Nephilim.

Você pode ser um Cavaleiro do Apocalipse. Mas eu sou um Senhor dos Mortos.

Morte: E o seu Rei exige uma audiência.

Executor: Este reino pertence a Corrupção agora. Ninguém vivo pode estar contra ele.

Morte: Você ... me julga mal. Mas, deixe me contar a real...Existe outros mundos além do céu e do inferno. Eu ando por esses Reinos como um dos quatro Cavaleiros. Um ceifador de almas...Um destruidor de mundos...

Assassino da minha espécie... Meu irmão: Guerra, está sendo condenado por um crime que não cometeu. O extermínio da raça humana. O destino dele me preocupa.

O seu não. Todos os que tem vida, conhecem meu nome.

Todos que se opuserem a mim, conheceram...

A Morte!

Executor: Pois bem, Cavaleiro. Seu campeão o aguarda!

Sumindo entre o pó e vento, Morte continua,nem olhando para trás sempre de frente e o foco pela Torre, não muito distante dali. Mais um portão de ossos, retornando para as estátuas falantes entre sombras...

-Então você retornou... O que é que você procura desta vez?

Morte: Eu busco a Psychameron.

-É tal coisa fosse possível ... seria certamente te consumir, até sua alma.

Morte: Eu tenho alguns de sobra.

-De fato...Mas eu me pergunto. Eles são velhos demais para queimar, depois de tantas eras?

Morte: E que tal você ir primeiro?!

Tendo foco deles, as lâminas nas mãos. Preparando para quebra-los seus gritos nos ventos, o Cavaleiro amarrando-se sua armadura salta e restos das estátuas quebradas o portal se fecha, caindo com o Martelo pesado detona alguns mortos em esqueletos. Entrando ao Psychameron.

-Psychameron-

Conjuntos de carnes e ossos dos mortos nas paredes, de longo e baixo seus gritos de tormento,presos chamam em nome da Morte, passando por eles, a entradas um gigante de ossos atravessa por ele, quebrando o caminho de tanto ver a corrupção pela frente detona o gigante mais um e os guerreiros surgem lutando contra ele. Morte segura-o empurrando para o abismo continuando a estrada,pula para o outra estrada quebrando o portão de ossos.

Do alto, uma aranha imensa e barracuda desperta-se atravessando por cima dele corre pra cima dela, avistando outra entrada mas escura demais, parando por ali pensa um pouco e continua no escuro há nada e só silêncio

uma caverna imensa em escuridão., de repente; a ranha quebra a entrada sumindo.

Basileus: Eu esperava um campeão, surgiria que poderia enfrentar a corrupção. E você veio até aqui, Cavaleiro. Uma pena, que sua jornada termina aqui.

Morte: E essa suia voz, acaba aqui.

Veloz e forte, Morte desvia-se do golpe, derrubando Basileus, o seu bicho de patas escrotas cai em cima, saltando para .longe, seu inimigo sobe na aranha imensa e enfrentá-o

Basileus: Quebrá-lo!

Saltando para cima da aranha, puxa Basileus mas empurrá-o para baixo, quase ser esmagado pela para da criatura escrota, aguentando o peso todo-empurra a aranha, tropeçando numa pedra. Basileus se depara que ainda preso Morte ao lado puxando-o, arrancando das pernas nas mãos dele a aranha da um atropela dele.

Basileus:Eu preciso de mais Ira!

Morte: Você quer? Então pegue a ira!

Correndo pra cima dele, sobe-se no bicho. Com as lâminas preparando para o golpe e então; o salta antes que a aranha da seu golpe, crava a Foice na cabeça da aranha, se aprofundando mais e mais ainda. Puxá-a com tudo sua cabeça, jorrando ácido por ai empurrando mesmo Basileus, a imensa escrota se mexendo toda sem sua cabeça no lugar Morte joga por ai no campo. Indo direto para seu inimigo pegá-o apertando seu pescoço arremessa-o no chão, do lado e do outro. Quebrando sua armadura bate o rosto no chão várias vezes até quebrar o seu crânio cortando a barriga joga-o no chão mais uma vez. Fraco, e só pela metade do corpo, Morte faz a foice em duas Lâminas no foco dele, segura e crava uma no coração e outra no meio no ombro.

Basileus: Eu vou andar com você! Cavaleiro. Mesmo para o Senhor dos Ossos. Mesmo para o justificador.

Morte: Não existe, sorte...Só mim, servirá!

Basileus: Claro, meu senhor. Têm uma chave que eles-Fabricantes podem fazer. Abrirá estás portas e assim de tal para o Rei irá até ele.

Morte: Já...hmmm. Como volto?

Basileus: Através do portal ué-não lhe passaram?

Morte: Eu...Passei, eles estão bem onde quero.

Basileus: Hmm... Essas vozes, isso me parece familiar. As almas...

Morte: Vamos indo, não quero perder tempo.

Basileus: Há outra chave, Cavaleiro. Samael fez uma antes, a chave do demônio. Os fabricantes ajudaram.

O portal se abre, retornando para o Tri-Pedras, na sua espera. Acompanhando-lhe até a Forja dos Fabricantes, preparados para a construção das grandes, a chave. Construindo, horas e horas lá, sentado, outro lugar- treinando- voltando até chegando já acabando.

Ancião: Está consumado, então. Depois de muito tempo.Falam da chave.

Morte, esta é a chave de Fabrica, e você melhor, te-la agora ... antes de eu vir para os meus sentidos.

Morte: Você parece mais provável para perdê-la, em vez de idade. Velho...

Ancião: Um problema, sim. Mas, há também uma solução.

O Guardião. Destinado a ser a nossa maior arma, e capaz de limpar a floresta em torno da árvore.

Morte: Se o Guardião é a sua obra-prima, como vou completá-lo?

Ancião: Na Floresta reside outra construção. Um dos poucos remanescentes que não tenham de cair para a Corrupção. Só seu poder pode-lo completar...Ele não é tão vasto quanto o Guardião de antes, mas seu coração é forte.

Então Morte cavalga para o vale imenso, para a floresta. Percebendo que os Demônios invadiram o mundo em que está, vai com tudo, demônios se manifestam, atropelando eles, cortando-os com as lâminas a queda bem em frente da entrada da Árvore enquanto isso, a construção do outro lado. O Guardião de Pedra, Guardião de seu irmão: GUERRA. Cavalga mais e mais rápido até salta de seu cavalo e cortando partes dos inimigos até o último deles caindo em cima de seu cavalo sem cair arma-se novamente para acabar com um dos grandes, atravessando o peito com a sua foice deixa um rastro de sangue e vai até o Guardião de Guerra.

Morte: Hora de acorda...Sua pedra.

Acordando o Guardião, ainda não sabe o que vai acontecer em seu mundo.

Despertado; Morte anda até ele. O Corvo para em cima dele, as mudanças no Tri e outras presenças sentidas por ele.

Warden: (Yawns)... Minhas pedras doem.

Morte: Você pode sentir dores, Warden, mas você não está corrompido.

Ainda não.

Warden: corrompido ... então não era um sonho. Os fabricantes têm necessidade de mim!

Morte: Os fabricantes dizem que você pode Fundir-se, e que um Guardião está dentro ai.

Warden: A Fundição ... sim. É onde eu estava ... elenco.

Mas isso... Perdeu-se. E agora ... Você vai precisar de minha ajuda.

Morte: Você vai me ajudar, e mais m velho?

Warden: Sim...

Saltando em seu ombro, mais o corvo junto, movendo-se sai de seu lugar lentamente. O Corvo sai por ai sobrevoando, enquanto eles avançam a construção do outro lado.

Warden: Em meu sono, eu senti o Guardião, chegando aos meus sonhos.

Ele é o mais forte de todos nós. Mas em seu coração, há uma fome.

O Guardião foi construído para destruir. Ele tem muito em comum com a Corrupção ...Você deve falar com Eideard, e fazer a paz, antes de atravessar.

Descendo de Warden, Morte pega suas lâminas e anda até a construção, chegando um dos Fabricantes, Eideard se impressiona com Morte.

Guardando as lâminas caminha até ele. Eideard ainda com medo continua seu trabalho enquanto se aproxima dele o Cavaleiro.

Eideard: Eles te mandaram, sei disso, Cavaleiro. Seu poder é imenso e um pouco dele-libertará o Guardião.

Morte: Warden me disse que eu posso fazer ele ir contra a Corrupção. A pedra não?

Eideard: Sim, vamos no coração desta Fornalha, a pedra está lá dentro só eu e eu podemos tira-la, ela chama-o e o Guardião, acordará de seu sono.

Morte: O que estamos esperando?

Indo dentro dela, a construção aguenta os tremores, estruturas suas caindo aos pouco, andam rápido, encontrando a Pedra, As almas chama pelo nome dele, a energia faz retirar a Pedra em seu devido lugar. E Eideard, segura, colocando em seu ombro, vão direto para o guardião.

Morte: Você deve colocar a pedra no Guardião, em cima?

Eideard: Nós vimos o seu trabalho,Cavaleiro ... justo a Corrupção chora com ele.

Morte: As outras duas pedras não fazem cardíacos, eram puras. Eu estou apostando que seu brilho irá limpar o terceiro.

Eideard: Talvez. Karn, sempre dizia: O maior risco é não fazer nada.

A pedra puxando-lhe ao sair do chão, solta-a, a pedra então crava-se na testa do Guardião, um minuto de silêncio e então move-se a cabeça, as mãos e da um estrondo com um sonar de sua imensa boca. Vendo-se ao estar acorrentado quebra-se as correntes-Morte e Eideard saiam dali quase esmagados, o guardião martela as paredes da construção, saindo por ai, a direção para o Tri-Pedras mas os Demônios chegam e destroem tudo pela frente, o cavaleiro acaba com alguns enquanto isso, o Guardião quebra o Tri-Pedras, a batalha do outro lado-Correndo seu cavalo surge entre seus pés e cavalgando atrás para deter-lo.

O Tri-Pedras está arrasado...

Morte: Alya, onde está o Guardião?

Alya: Ele está no vale-pegue esta arma, arma-se Cavaleiro..Vá.

Alya então morre junto com outros Fabricantes, Warden surge.

Morte conversa um pouco com ele, a tragedia que ocorreu na Tri-Pedras

em todos os cantos.

Warden:Hmmm... Morte, ele chegou em meus sonhos, não é o mesmo de antes...Mas, você pode chegar nos sonhos dele...Acabe com ele.

Morte: E eu vou mesmo, aquela coisa destruiu as construções mais ainda a Fornalha de si, os Demônios estão dominando tudo, Vá para a Terra e encontre Guerra.

Warden: Guerra...Sim, eu posso senti-lo. Você- o que houve?

Morte: Guerra foi acusado, Céus e Inferno agora se batalham! Eu voltei no tempo, Warden. Vá para a Terra.

Warden: Está bem.

Morte: Ahhh...Ora de acertar as contas com aquela pedra gigante...

Cavalgando para o Vale, o Guardião parado e o Ancião com o bastão iluminado, enfrenta de frente-a-frente. Morte entra no campo, vendo que o Ancião diz em voz baixa o Guardião dá seu golpe.

Morte: NÃO!

Martelou-o o Ancião, criando uma esfera de luz, sangrando, Morte corre

com tudo até seu cavalo surgir-saltando sobre ele. Assim, virando para trás, Warden passa no portal. Vira-se e martela Morte, jogando-longe deles.

Ancião: Fabricantes de osso e pedras, isso dói!

Usando o bastão, da uma explosão de energia, e o guardião da mais uma martelada. Usando o teletransporte, ao portal, Ancião fica.

Ancião: Ele está além de minha ajuda, Cavaleiro! Faça o seu pior!

O guardião martela, Morte sai dali rapidamente, saltando e seu cavalo surge, cavalgando em volta do gigante, bate no chão, tremendo tudo. Céu se abre e chuva de fogos caem neste mundo em que Morte está.Usando a Pistola para atingir os pontos fracos salta e usa a Foice cortando-o seu braço fora, toneladas no chão de um braço de pedra cai e Morte cai em joelho esquerdo de costas para seu inimigo.

Ancião: Cavaleiro, saia daqui, ele é muito forte para você!

Morte: Mas será que-lhe aguenta o peso de seu pecado corrupto?!

Pronto para martelar o Cavaleiro, salta e subindo com a uva de garras, rasgando-lhe mais afundo com a foice até o ombro, derruba o outro braço. o Martelo atinge o portal mas o Ancião segura com o escudo de energia do bastão o seu peso, saltando até o queixo mais um salto e outro até salta o mais e unir as lâminas caindo sobre as nuvens com a Foice atinge no meio do corpo. Ainda aguentando a Foice, se desequilibra e então despedaça-todo.

Morte: Acabou...A corrupção nele, acabou.

Indo até ele, frente-a-frente, todas as partes começam a se juntar a Pedra brilha e então termina o trabalho, enquanto ainda está se juntando as partes. Saltando de parte em parte, preparando as lâminas, a Pedra. Da seu salta mais alto, direto para ele, com a Foice arrancando-a Pedra, contra o chão quebra-o com a foice, parte em pedaços e o guardião se desmonta todo.

Ancião: Você não tinha escolha, mas para destruí-lo, Cavaleiro. No entanto, se o caminho da Árvore da Vida deve ser limpo, não tenho escolha, mas para trazê-lo de volta.

Morte: Quantas vezes vou fazer isso para matar-lo?

Ancião: Será como um recém-nascido, livre de corrupção.

Usa o bastão, trazendo de volta o Guardião em construir-se novamente, pedra sobre pedra.

Ancião: Você não vai sobreviver a isso. Eu sou um Fabricante!

Essa tarefa define o meu propósito, como a colheita de almas define o seu próprio! Há ... há como escapar!

E então a explosão imensa, o guardião pronto e o Ancião cai no chão, os olhos saindo fumaça, o bastão se quebra-se, Morte vê a destruição e o caos chegar neste mundo, os demônios dominam.

Ancião: Chegue à árvore agora, Cavaleiro.

Sua jornada .. está longe de terminar...

Virando pó, o guardião move-se, Morte da alguns passos e encostando sobre o pó de restos do Fabricante o Guardião, agora, da seu sonar mais forte,com aquele imenso martelo vai para a passagem quebrando a passagem, limpando-lhe dos destroços mas a passagem segura o guardião, a corrupção de volta dentro dele, dominando-lhe mais uma vez, Morte cavalga para a passagem chegando na passagem uma abertura, passando por ela, a passagem e o guardião se explodem-se com tudo, destruindo tudo até Morte atingido pela explosão não aguenta...Horas se passam e ainda cavalgando até as escadas da Árvore da Vida mas algo errado--O portão corrompido, segura-o puxando para dentro.

...

-E assim você veio, ouvi o seu pecado como uma medalha de honra. O que você procurar, Cavaleiro pálido?

Morte: O retorno da Humanidade...

-Para um planeta barrado, despojada de vida? Os seres humanos são fracos e simples, que não iria sobreviver a esta ressurreição não para eles em descreve-los!

Morte: Isso não cabe a nós julgar. Eu faço isso de sobra GUERRA de sua punição do Conselho. Ele irá ser caçado pelos Anjos, será odiado pelos Demônios e todos os mundos, a humanidade não existirá depois da queda...

-E o que dizer do Nephilim? Será que você salva, mas só um, e não o resto?!

Morte: Nephilim...Nephilim...Nephilim...

O Nephilim? são uma ameaça para o equilíbrio.

-Se tivéssemos tomado Éden, nada disso teria acontecido. No entanto, você montou contra nós, abatido a nossa carne, então, associada nossas almas em seu amuleto!

Morte: Quem é você...?

-Eu acho que você sabe. Uma vez, você me chamou de irmão ...

Morte: Absalão...

A revelação das sombras, do passado da Morte. Absalão o irmão de sangue-a-sangue de Nephilim, as memórias de Morte, recheadas naquele dia, em um Reinado há perdido muito tempo atrás...

Absalão: Eu ter previsto esse nome... Agora eu sou a Corrupção.

O dia...Em que você levantou sua foice contra nós, eu era corno, não É?!. E em breve, serei todos. A Árvore da Vida caiu para a minha escuridão, da raiz seca para infrutífera de membros e até mesmo a morte se não vai escapar disso!

Das lembranças a sua lembrança...

...

[Memórias]

O que define uma alma? Alguns a chamam de centelha dentro que combate a escuridão, que queima para a própria vida.

Mas o que da Morte, que porque o ele sobre dele no dia em que matou o Nephelim?

Ele matou seus irmãos ...

Seus companheiros...

E Absalão...

Absalão: MORTE!

...Por que você mata o seu próprio?!

Morte: Nós Nephilim não temos direito ao Éden...

Absalão: Há reinos de Anjos e Demônios ... por que não para nós?

Morte: Éden pertence ao Homem!

Absalão batalha contra seu irmão de sangue, Morte nada de mais com seu irmão.

Confrontando longe dos outros Cavaleiros, anjos e demônios, e outros.

Absalão: Ele pertence àqueles que levá-la!

Lutando um contra o outro, Nephilim contra Nephilim. Uma força ainda maior do que até mesmo os três cavaleiros juntos em um dois só. Até que em um golpe, A foice penetra Absalão...Naquele momento de segundos, dando-lhe a mão, mas o solo puxá-o e a sua última palavra...

Absalão: Irmão, dê sua mão...

As eras não responderam a pergunta: Valeu a pena? Aquele momento... Corrupção gerou...E coroou Kinslayer. Mas... A vitória amarga não pode ser desfeita.

Morte então de joelhos em um só, levanta os chamados em suas almas, abrindo um portal em sua frente, andas até pegar suas lâminas no chão e continuando, seu cavalo surge ao lado, passando a mão sobre ele o Corvo pousa em seu ombro e entra ao portal.

-Submundo-

O portal abre-se ao Submundo, Morte avista as serpentes carregando o Trono Eterno [CASTELO] Empurra com os pés a porta do Castelo e chegando na Torre, o Rei dos Mortos em seu estado em sono profundo, o Corvo sobrevoa, o Rei desperta-se com a chegada do Cavaleiro.

Rei dos Mortos: Você fede dos vivos. Cavaleiro. Das almas há muito tempo. Você não é bem-vindo aqui...

Morte: Pena, eu estava começando a desfrutar da atmosfera.

Rei dos Mortos: Então você não esteve aqui por muito tempo...

bilhões de almas de multidão em meu reino. Toda a humanidade, LAMENTANDO de vingança...Mas, vejo que você já está familiarizado com esse tipo de música ...O que você tem de mim, Cavaleiro?

Morte: Mostre-me o caminho para o bem das almas.

Rei do Mortos (Humhumhum...) E o que você procurar aí, o poder sobre a vida ea morte? Ou você espera para absolvição, Kinslayer...?

Gostaria de saber onde as almas dos seus irmãos tinham ido embora, pois eles nunca passaram pelo minha rasta de reino, Nephilim...

Morte: O seu reino quase não precisa de mais assuntos...

Esmagando um crânio com o pé, a raiva que lhe deixam, preocupados e com medo mas o Rei dos Mortos não sentia o mesmo pelo que eles sentem sobre a Morte...

Rei dos Mortos: É verdade, mas eu tenho de enfrentar essa corja sem os Senhores que me servem!

Morte: Isso não é a minha preocupação.

Rei dos Mortos: Me-Torná-lo a sua preocupação, e eu vou conceder o seu pedido, Cavaleiro...Procure pelo Poço das Almas.

Abrindo o portal, dar-lhe um poder mortal, um ataque destruidor para qualquer um, um acordo é feito.

Rei dos Mortos: Retorne ao Senhor para mim, que eles podem compartilhar o meu fardo... Vá, Cavaleiro.

Entrando ao segundo Reino, um redemoinho no céu, um castelo familiar.

O cavalo baio branco surge, o corvo sobrevoa, um Reino já corrompido as paredes e montanhas são absorvidas pelo redemoinho e a atração é forte, então subindo cavalga no Reino em chamas, os demônios já dominaram também. Um brilho forte a surpresa...

CrowFather: Cavaleiro, eu acredito que você me chamou.

Morte: CrowFather?

CrowFather: Eu sou aquele que você procura. E onde mais poderia ser, só nas Cidade dos Mortos?

Morte: Diga-me como chegar ao Poço das Almas.

CrowFather: Poço das Almas...? O Poço das Almas é um lugar de poder inimaginável ... a chave da vida e da morte, da própria criação. E é por isso que o poço tem uma chave própria ... uma vez que foi dividida há muito tempo. Os Anjos mantem um em meia, e os demônios do outro. E nunca os dois se encontram. A menos que você realmente significa para salvar seu irmão.

Morte: Para salvar GUERRA, gostaria de invadir a Cidade Branca...

CrowFather: De que, estou mais do que certo. Mas não há necessidade.

Os anjos têm reinos além da cidade branca, como os Demônios às fazem, para além do seu reino escuro. Tudo ficará claro para você quando você chegar à árvore.

Morte: Eu já fiz isso, CrowFather.

CrowFather: No entanto, você deve encontrar a árvore novamente. E ir para onde ela te leva.

Morte: Absalão está vivo?

CrowFather: Sim. Absalão ainda está vivo. Sua raiva e Corrupção teve propagação de agonia, e ele vai fazer toda criação se destruir, até mesmo a balança...

Morte: Mas eu matei uma vez Absalão, CrowFather. Se eu pudesse voltar atrás, novamente eu iria vê-lo poupado.

CrowFather: Cavaleiro, você ainda têm muito poder. Não gaste a toa mas sim o que lhe guia em seu maior Rival, eu sei. A chave...

Morte: A chave do Demônio...

CrowFather: Samael, não é tão garantido quanto era mais jovem mas cuidado, Cavaleiro. A Corrupção em sua frente é a mais perigosa e próxima de você mesmo. Mas para ajuda-lo melhor, vá até a Cidade Branca o seu interior, Nathaniel irá reconhece-lo.

CrowFather então some, deixando Morte seguir seu caminho no Reino Caído, sendo despedaçado aos poucos. Andando até as escadas, os rios de lavas ferventes. Entra no portal e a Cidade Branca é vista logo entra nela. Atravessando-lhe o Corvo sai de ombro para pairando sobre os riachos acima dele, Terras flutuantes.

Morte: Parece que temos companhia à beça...

Os anjos cercam-no, muitos deles de todas as armas, alguns gritando seu nome de Nephilim, assassino, Ceifar de Almas, Morte pelo nome certo atacam-nos com as lâminas, uma carnificina perante a Cidade Branca.

O último cai mas alguns chegam e atiram nele e uma queda sobre eles.

Um anjo corrompido mata alguns sem piedade nenhuma, Morte faz um estrago enorme.

Morte: Quem é você?!

Nathaniel: Eu sou Nathaniel, eu lutei ao seu lado, às portas do Éden. Teria morrido, se não fosse por suas lâminas, Cavaleiro. Mas eu sou o problema que você não me chame. Seus pensamentos que estavam em dia à Matar Nephilim-a-Nephilim.

Morte: Mas você é um Guardião, um anjo.

Nathaniel: Eu era, mas eu guardo a Luz agora. E o Archon.

Você vai subir para o Pináculo do Cristal. Mas algo me diz que você não está aqui para a glória em esplendor de meu senhor?

Morte: Archon.

Nathaniel: O Archon, assim, Cavaleiro.

Morte: Talvez eu tenha...outro negócio.

Nathaniel: Vá pelas escadas, Morte.

Subindo a cada degrau, Morte usa seus poderes, voando até chegar no lugar, andando sobre o chão em Puro Ouro, em poucos metros, Archon assistindo sobre as águas.

Abaddon: Fora das sombras para a luz...

Em seguida, as águas param de transmitir as imagens, com a chegada do Cavaleiro, Archon se surpreende. Indo até ele também, Morte sem perto de estar com as mãos nas lâminas.

Archon: Eu vejo você, cavaleiro ... A única coisa que você faz e vê, são as vidas que já terminaram, eu sei porque você está aqui.

Morte: Então, você vai me dar a metade da chave.

Archon: Eu guardava a chave para séculos. É minha. Mas eu não vou participar com você de que leve-o fora daqui.

Se teletransportando, no pico de salão de Ouro, Morte vira-se com as lâminas mas as guarda em seguida, para poupar o Santo de dizer-lhe a verdade, caminha até ele.

Archon: Não agora ... Corrupção espalhou-se. Em nossa cidade. Em nossos corações. Só eu permaneço puro, um farol contra a escuridão.

Impotente para empurrá-lo de volta!

Mote: Não todos não somos Desamparados, Archon.

Archon: Hhmm... Desamparado, não. Após, isso, os selos foram quebrados, e legiões Infernais soltas na Terra, relíquias divinas muitos foram perdidos. Mas claro! Uma, as Varas de Arafel, poderia ajudar a reverter o que aconteceu aqui.

Morte: Não me atrevo a recuperar isto,é a mim mesmo.

Archon: Os portões para a Cidade Branca estão fechadas para um anjo que visitou a Terra.

Morte: Agora só alguns estão por lá.

Archon: Mas você não é um anjo. Adquira a vara, e eu vou abrir um caminho para a minha Cidadela. Lá, você vai encontrar a chave para a Árvore da Vida.

Vendo o corvo, a vara com ele, dando-lhe para Archon, voa e pousando no ombro da Morte.

Archon: Quanto ao que você vai encontrar na Terra ... Depois de enfrentá-lo, mesmo que você pode amaldiçoar o nome de Guerra.

Morte: Meu irmão, é inocente!

Archon: Todos, Cavaleiro pensam nisso que ele é mais do que dois lado, ele é um MONSTRO ASSASSINO de Anjos e Demônios! Mas vejo que o Conselho está mais Corrompido.

Morte: O Conselho Carbonizado, no meio disso ainda eles?

Então eu voltei no tempo mas não tão longe do passado.

Archon: Você voltou Três dias antes, Cavaleiro. Enquanto seu irmão; Guerra enfrenta as armadas dos Anjos e os Infernais Demônios que lhe odeiam.

Morte: Absalão...

Archon: Com minha vara, poder novamente eu abrirei para a Terra, Cavaleiro. A corrupção...Uma metade, Uriel está com ela.

Abrindo o porta, Morte entra-o e cai na Terra, de noite, chovendo, raios e ventos fortes, bem no meio da humanidade, os corpos humanos mutantes alterados em sua cadeia esquelética, do outro lado o Cavaleiro....O corvo faz barulho.

Morte: Silêncio... Há mais cadáveres do que cerca...

Um deles, jorra salivas e sangue, de repente: Mortos por cima, Um grupo de anjos, Uriel e seus Guardas. Voando por ali, erguendo sua espada grita por nome de seu senhor mestre.

Uriel: Por Abaddon!

Então apontando a sua espada para os corpos mutantes, vão matandos um por um, um pequena batalha e inesperado, um demônio surge.

Morte: Uriel? Com os guardas fazendo o que aqui na Terra?

O demônio atravessando os prédios, até salta do chão para próximo à eles. Pulando o muro esmaga com os punhos de quatro braços, Uriel vê o demônio enfrentando-o, esquivando mas no último instante, Uriel é atingida com tudo, atravessado vários lugares longe dos outros.

Morte: Oh, droga.

Enquanto está no chão ainda se levantando, o grandão vem com tudo mas sentindo a presença do Cavaleiro, Morte chega e para ali com as lâminas. Os mutantes, o demônio fogem. O grandão saltita até subir num prédio e sumir.

Uriel: Guardas, ao meu ataque!

Uriel então manda seus guardas, os humanos mutantes, correm ferozes matando de surpresa alguns ao ar livre com seus saltos e agressão arrasador, puxando alguns e arrancando-os aos pedaços ainda ouvindo os gritos, mais e mais surgem, O corvo avisa, Morte pega um e quebra o crânio de um e outro e mais alguns, partindo no meio até não sobrar mais nenhum.

Uriel: Eu deveria matá-lo, pelo o que seu irmão fez aqui. Mas você salvou minha vida...Considere-nos mesmo.

Morte: O que - mais... Você sabe?

Urie: Bem, o Destruidor tem a Vara de Archon. Usa suas peças para sentir o seu número de escuridão. Mas sumiu pelo que eu ouvi.

Morte: Está com Archon, eu voltei no tempo. Presumo que estou ainda em 2100, a queda e Guerra deve estar em algum lugar.

Uriel: O que então, voltou, Cavaleiro?

Morte: Após enfrentar CrowFather, no meu tempo, eu matei ele. Não era pra isso acontecer mas de um modo ou do outro eu voltei o mundo em que eu estava e tempo são quase os mesmos. Eu estou investigando porque Guerra ainda não foi preso quando antes disso para o depois vai acontecer. No entanto, quero saber mais o que levou isso à ele e mais, Absalão é a Corrupção desta parte.

Uriel: Seu irmão, da espécie...Fez o certo, não podiam chegar no Éden assim mas- sinto muito.

Morte: Pelo quê?

Uriel: Ser o último... De sua espécie, Cavaleiro. Vejo que teve muita direção por onde andou.

Morte: Oh...Muitas direções mas... A metade de suas chaves para unir-las.

Uriel: O que foi quebrado pode ser reformada.

Morte: Onde estão as peças de chave?

Uriel: Aqui estão mas precisará de uma martelada dos fabricantes mas uma peça está com Destruidor.

Morte: Os Fabricantes estão-mortos. Todos eles.

Uriel: Nas mãos do Destruidor. Ele convocou criaturas do abismo, e tirei a sua escolhida, coisas de blasfêmia que até agora este mundo divino em seus próprios domínios infernais. Foram eles que nos atacaram momentos atrás.

Morte: Uma separarão de mentes, facilmente são fracos. Mas nesta minha própria missão, estou restando ressuscitar a humanidade. Mas não digas com fale com ele, nem digas que Morte esteve aqui, siga ou faça o que ainda vai fazer-não viu nada...Quando encontrar, eu vou pegá o última peça mas em outro tempo.

Abrindo o portal, os sonar de Tiamat, não se preocupando deixa a Terra, passando ao portal, com as peças mais a chave da primeira metade.

Morte: Você pode conseguir. Agora, para o segundo Reino. Samael têm a segunda metade e só ele resta.

Archon: Com isso, limparei com a luz a Cidade.

Usando o poder da Vara pura poder, como um farol rasgando as sombras,

ilumina a segunda Capital- a Cidade Branca, Morte satisfeito o Corvo retorna para o seu ombro.

Morte: Então você deve ter nenhum problema abrindo um caminho em sua cidade.

Archon: Um caminho? Não. Eu vou limpar todo o reino. Eu vou queimar as sombras ... com luz sagrada!

O poder da luz limpa a Cidade da sombras presas sobre ela, a luz queima as sombras, parando o bastante, a Cidade toda, o Reino todo limpo sobre a luz sagrada.

Archon: Se você está indo até a Cidadela, você precisa de asas.

Assobiando para cima, do ato da Torre um Grifo pousa na frente deles, de armadura de ouro, suas asas protegidas até que um desamparo entre olhares, Morte salta e monta no Grifo.

Archon: Procure pelo antigo Escribas, ele ainda vagueia pelas Ruínas.

O Grifo solta suas asas e sobrevoa a Cidade Branca, indo para a segunda Cidade, a Cidadela mas em sua frente os Demônios sobrevoam atacando-o no ar livre atira com a Pistola de seu irmão; Conquista. Sem errar tiros, todos atiram contra ele, mais ainda na invasão de Anjos Corrompidos.

Mas a luz da vara de Archon acaba matando todos, limpando caminho para o Cavaleiro. Num sala calma, imensa e musica suave até que: Grifo atravessa a parede e Morte quase pega Escribas na ponta com a Foice.

Escribas: Morte... Me encare, Cavaleiro!

Uma luta suja, Morte joga a garra e luta ao ar livre contra Escribas o grande e tenta conversa mas não dizendo nenhuma palavra, Morte pegá-o jogando para fora de sua cadeira, sem piedade quebrá-a. Escribas está no chão, o Cavaleiro pega apertando sua cabeça jogá-o contra o chão, correndo rasgando o rosto de seu inimigo contra a parede. Arremessá-o na parede do outro lado, até parar em outra salão. Morte anda até ele...

Morte: Onde... Está...A CHAVE?!

Escribas: Misericórdia, Cavaleiro! Misericórdia, por favor!

Morte: Onde está?!!!

Uma lâmina presa na parede, preparada para serrar um lado e do outro o mesmo, preso ainda entre as lâminas prontas para corta sua cabeça fora.

O medo domina-o. Morte faz questão de falar para ele, olhando nos olhos

dele.

Escribas: Por favor! Eu vou te contar tudo!

Foi ... caos. Mesmo o mais nobre entre nós abandonou seus sentidos, e levou sua a sua espada. Foi o que aconteceu com o Archon. Foi esse conjunto danificado! Seu uso foi proibido por uma razão. Qualquer que seja a visão que ele viu dentro, em algum lugar de sua mente.

A corrupção se espalhou a partir dele. Ele fez esta cidade um matadouro, enquanto professando sua própria pureza! Eventualmente, o Archon fugirá para o Pináculo de Cristal. Ele pegou a chave com ele.

De cara com Escribas, ficando com mais medo ainda fecha os olhos e retirando as lâminas das paredes, enquanto isso Archon assiste Abaddon já revelado em demônio caído.

Archon: NÃO!

Morte: A chave, Archon. Eu sei que você tem.

Archon: É ... É ... minha!!!

Mesmo que ele queria que eu ... eu poderia destruir a chave. Certamente você entende, Cavaleiro. Eu fiz o que tinha que fazer!

Morte então se prepara a combater-lo retira de vez as lâminas, saltando todos os dois com a velocidade, Morte cai em outro lugar, ar livre bate em uma pedra flutuante, outro e mais outra até cair num outro pedaço de Terra flutuante, Archon chega com a vara e asas negras.

Archon: Que a luz de tudo o que é santo destruía VOCÊ!!!

A luz quase atinge o Cavaleiro, desviando-o joga uma lâmina no seu ombro, correndo puxá-o e puxando para baixo, tenta corta-las as asas mas não deixando joga o Cavaleiro no chão com o poder da Vara.

Corrupto demais para sentir sentimentos mais que demônio odiando Guerra sobre Morte a loucura levou o Anjo [SANTO] Archon.

Archon: A luz te obriga! CAVALEIRO!

Mais uma vez, à esquivar a luz, chuta a mão do corrupto Archon, caindo em joelhos, Morte chega e dar-lhe a rasgada em seu rosto, cortando-as asas para o golpe final com a Foice, Usa a vara e para o golpe do Cavaleiro.

Archon: Deixe-me terminar esse demônio!

Aguentando a dor das asas em ossos e corrupção, acima da Morte com tanta força em tamanho, retira um pedaço de terra, pronto para jogar contra o Cavaleiro, Morte age rápido. Correndo usando o seu poder e a Foice e ataque mortal contra o Anjo corrupto os dois atravessam e girando ao ar livre até caírem no chão com tudo. Em pé ainda, de surpresa A Foice atravessa o corpo de Archon.

Morte: Deixa que EU, termine esse demônio!

Puxando pra mais profundo a Foice está indo jogá-o Anjo corrupto por ai, caindo abaixo do abismo da Cidade Branca, Morte termina e encontra a metade da chave no chão. Abrindo o portal para onde estava o seu velho amigo;CrowFather [morto].

CrowFather: Eu posso abrir o seu caminho, Morte, mas você deve encontrar a chave de outro. Samael.

Morte: A chave do Demônio.

CrowFather: Sim.

Morte: O poço tem poder sobre toda a vida?

CrowFather: Eu não ... embora eu suspeite que não há mais a sua pergunta. Vá-Cavaleiro com ele.

Morte: O Quarto... Nunca soube do bem-por que foi mantido de nós?

CrowFather: Por medo de que você pode ter feito com o conhecimento. O Nephilim não poderia ser permitido a devastar minha criação maior. Eles precisavam ficar mortos.

Morte: Em seguida, o bem pode trazê-los de volta?

CrowFather: Ando para que chegar à raiz do mesmo, sim. o bem é a fonte de toda a vida, anjo, demônio, a humanidade ... mesmo o Nephilim.

Passando pelo portal o Corvo junto, a chegada no segundo Reino.

A Pedra Negra, O Rei, Samael e seu imenso palácio de fogo flamejante, o redemoinho cresceu e cavalgando nas terras cecas e Demônios caindo.

A entrada... A partir ai, um tremor, as estruturas caem e desviando-as, para calma novamente até que surgindo um demônio mas a chegada Morte corta-o no meio o Corvo pousa e arranca o olho da criatura.

Morte: Obrigado...Pelo perigo. Você pode sair agora, Lilith...

Da lava subindo, Lilith surge quase semi-nua, olhares desconfiados um do outro mas nenhum ataque corporal, com suave.

Lilith: Hmmm...Você me culpa por esconder? Você é Morte...Onde você monta, ninguém está a salvo. Nem mesmo sua mãe...?

Morte: Você não é...Minha mãe.

Lilith: Eu não criei Absalão do pó misto de Anjos e Demônios? Um dos que Nephilim primeiro, não foram o resto formado? Eles eram irmãos para os cavaleiros. No entanto, os Cavaleiros abatidos a Nephelim, você só mostrou remorso. Por que não lançar o amuleto no Abismo, como o Conselho ordenou? Porque...Poupar suas almas ... se um dia não desfazer o seu pecado?

Morte: Meu pecado? A corrupção nasceu em Absalão! Levanta-se dele uma maré negra e você, Mãe, deve me ajudar a parar com isso!

Onde está a chave do Demônio?

Lilith: De acordo Samael. Mas ele já se foi, ea chave desapareceu.

Morte: ótimo...

Lilith: Só peço que quando você ir o bem das almas, você vai responder seu coração ... e ressuscitar o Nephilim.

Morte: NÃO...

Lilith: Mesmo sabendo, uma divida com o Rei dos Mortos, eu cuido disso, meu filho...

Abrindo a porta, sobre as escadas, quebradas, então abrindo-se o portal para facilitar o acesso, chegando no destino certo e na toca do poderoso ser Lorde, Samael...Morte desce sobre as escadas. Mesmo assim, o demônio em seu trono.

Samael: Assim, o Conselho envia apenas um cavaleiro ... mesmo para o passado. não, esta visita é ... Sancionada.

Morte: Nem uma alma. Agora tinha mais a chave, pode ser o nosso pequeno ... Segredo.

Dando a sorriso e risada baixa, some de vez do trono e pego de surpresa Morte levanta-o fora do chão com seus poderes mais incríveis do que imaginou que ia enfrenta-lo, neste Covil do Condenado...

Samael: Lamentável...Fundição que falhou... De um molde perfeito!

Jogando-no no chão, racha-la com tudo, Morte se levanta. Com as lâminas preparadas, Samael surge na frente, dando-lhe soco para joga as armas da Morte, buscando-as e ao lado chuta com tudo segurando com poder apertando seu pescoço mas jogando-no novamente para o chão.

Samael: Às vezes...O herói morre no final!

Se teletransportando, Morte com as lâminas logo na hora contra ataca Samael, aguentando o ataque dele, forte quanto a Morte, enorme e sentimentos de todo gosto, aguentando ainda.

Morte: Você vai me encontrar ... Forte o suficiente ... Samael!

Empurrando com a força contra ele, empurra junto à energia de poder.

Surpreendido com o Cavaleiro, da algumas risadas sem sentido.Morte ainda continua em devida posição de ataque.

Samael: Sim. Você supera muitos obstáculos para estar aqui diante de mim.

Morte: Você vai entregar a chave, ou devo toma-lo?

Samael: Cavaleiro. Você já sabe a resposta. Talvez você vai ter sucesso depois de tudo.

Dando-lhe a chave, Samael some deixando a chave cair no chão.

Abrindo o portal, para fora se encontra com Lilith, saindo do Reino encontra o CrowFather.

Morte: Eu já tenho agora as chaves, CrowFather.

CrowFather: Então, finalmente, você tem pode entrar no Bem das Almas. Mas, uma vez realizada, não há retorno no caminho.

Morte: Eu vim muito mais tempo, CrowFather. Eu não vou voltar para trás.

CrowFather: Então, Cavaleiro. as duas estradas de escolha.

No pico da montanha mais alta, avista da Árvore da Vida. O poço das Almas e o portal é aberto, fechando-se, do outro lado já atento, Morte vê o portão, usando dois dele para abrir o portão, chegando agora, entrar-lo

tudo claro para ele descendo nas escadas mas uma surpresa inesperada, até mesmo para Morte.

Absalão: Eu lhe pergunto, Morte, por que você está intocado, enquanto aqueles ao seu redor murchar e apodrecer nas garras da corrupção?

Será que já estão enegrecidas pelo pecado de traição? Como você pode derrotar o que ferve em seu próprio coração? Você não pode me parar, sem parar sempre, condenado a sua alma!

Morte: Então assim que seja!

A batalha começa, alguns cortes por ai, a corrupção toma foram no corpo de seu irmão; Absalão. Contra seu irmão de sangue-a-sangue, golpe de surpresa no Cavaleiro e desviando-se do imenso escudo ao martelo enorme, quebra-se o chão, temendo tudo, partindo-os se em socos rápidos, Morte sua Foice no ombro correndo contra pra cima, salta,. Puxando a foice, arrancando o braço de Absalão dado-lhe soco.

Absalão: MORTE!!!

Procurando-o na hora a Foice mais ainda profundeza de seu ombro, Morte deixa-o cair no chão, sangue derramado, vendo-se ao olhar de seu irmão, caminha até ele.

Absalão: Me dê... sua mão, meu irmão.

Com a mão indo direta, foi para pega a Foice e tira com tudo arrancando-lhe até junto o coração, morto agora, a Corrupção continua no Poço das Almas, Morte sai andando até a beirada.

Morte: Eu matei Absalão, eu parei a Corrupção ... estou, enfim ...

(rindo sem sentido) Sem ideia do que devo fazer em seguida.

CrowFather: Isso, é uma saída simples...

Morte: Não estou com humor para adivinhas, CrowFather.

CrowFather: Você pode tocar o poder do bem para devolver o reino do homem ... ou você pode ressuscitar o Nephilim. Sua espécie, Cavaleiro. Quem mais louco para lhe mostrar o tempo?

Morte: (Suspiro) Meu irmão, guerra ... Eu iria protegê-lo acima de tudo.

CrowFather: Para retornar para a Terra do Homem, exigi um sacrifício.

Tirando a (máscara Carrasca) dê para CrowFather, jogando-se para o abismo, para o poço das almas. Indo com tudo as almas conjunto com amuleto em seu corpo se desfaz.

(em mente de CrowFather)

Assim, a partir de morte veio a Vida, e as sementes da Humanidade onde estão para baixo. Mas, a jornada do Cavaleiro, não foi encerrado.

...

Na Terra destruída, seu irmão Guerra tinha matado o Destruidor.

Uriel: Você vai ser caçado! A cidade branca ao certo ... O Conselho ... E haverá outros! Você iria travar esta guerra sozinho?

GUERRA: NÃO... Não sozinho.

Três esferas indo pra cima da Cidade Branca, Fúria, Conquista e..Morte.

Guerra havia quebrado o Sétimo Selo, convocando os Cavaleiros do Apocalipse.

Fim...

NANDOX
Enviado por NANDOX em 23/08/2012
Reeditado em 07/06/2013
Código do texto: T3844547
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