As Crônicas da Luz e das Trevas - As guerras celestiais.

Prólogo

No principio havia luz e trevas, dois reinos comandados por Yaweh, o deus da luz e, Erebos o deus das trevas.

Erebos criou 5 demônios, Abaddon, Agares, Amon, Asmodeus e Azazel para que juntos pudessem dominar o reino de Erebos e assim espalhar as trevas a todos os cantos do espaço vazio. Yaweh por sua vez criou 5 arcanjos, Miguel, Gabriel, Rafael, Lúcifer e Uriel, com o intuito de deter o reino de Erebos.

A guerra durou alguns milênios sem que um dos lados tivesse vantagem, uma disputa acirrada, que os reis sabiam que só haveria uma maneira de terminar. Vendo seus soldados caídos ,feridos pelo fervor da guerra, eles decidiram tomar a frente da batalha, anjos e demônios fizeram uma trégua, e se afastaram, ficaram apenas observando o embate. Yaweh e Erebos se olharam, e sabiam que aquela seria a ultima ofensiva, ficaram estudando-se, espadas em punho, Yaweh com sua espada fina e reluzente, punho dourado que refletia ainda mais sua luminescência, Erebos, com uma espada, de chamas negras o punho era um tipo ser vivo, com membranas que se fundiam ao braço.

Ambos com suas auras elevadas ao máximo, o choque das auras fazia o vazio tremer, arcanjos e demônios, mal conseguiam respirar devido à forte pressão e força esmagadora que provocava o atrito.

Eles poderiam ficar estudando-se por séculos, mas ambos sabiam que tinham de acabar de uma vez por todas com essa guerra. Atacaram com todas as suas forças. O vazio explodiu com o impacto da espada luminescente e a espada de chamas negras, matéria e antimatéria. A explosão do impacto foi tamanha, que deu origem a novas formas no vazio, criando estrelas, galáxias e mais tarde até mesmo planetas.

Erebos, gravemente ferido, volta para o seu reino, de escuridão e trevas onde reina até os dias de hoje e tem como seu braço direito o arcanjo traidor Lúcifer.

Yaweh ficou tão maravilhado com a criação que acabou deixando Erebos fugir, e preferiu dar continuidade a obra.

Yaweh escolhe um planeta, aquele que achou o mais perfeito de todos que criou, decide então que aquela obra não pode ser apreciada apenas por ele e seus arcanjos. Decide criar algo maior, algo tão belo quanto ele próprio parecia ser aos olhos de seus arcanjos, pensa em um ser tão perfeito, que o cria a sua imagem e semelhança. E do barro, com um assopro divino cria Adão o primeiro homem a pisar sobre o solo sagrado, após algum tempo se sentido solitário pede a Yaweh que lhe de alguém para lhe fazer companhia.

Ele aceita o pedido em troca pede para Adão um sacrifício, pede que de a ele uma de suas costelas, e diz que a partir desta costela será feita uma companheira para que juntos eles procriem e povoem o mundo. Adão aceita o sacrifício, da dor e da costela de Adão nasce um ser ainda mais perfeito que o primeiro, Eva, a primeira mulher, que mais tarde viria a trair seu criador, comendo do fruto da arvore proibida, a arvore do conhecimento do bem e do mal, após ser enganada por um servo de Érebos.

Vendo que Érebos estava tentando dominar a sua criação, criou os anjos para que estes ajudassem, servissem ao seu propósito, enviou anjos para guiar e preservar a espécie e enviou seus arcanjos para a terra como humanos para que juntos acabassem com as ambições de Érebos.

Ao final do sexto dia deixa, escreve uma carta para cada arcanjo, e junto com as cartas um cristal. E no sétima ele descansa.

Adilson Roldão
Enviado por Adilson Roldão em 26/01/2013
Reeditado em 26/01/2013
Código do texto: T4105293
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