IMPOSTOLÂNDIA, a Terra dos Impostos(Infantil)
Num país muito bonito e longe, chamado Impostolândia, moravam muitos animais.
Cada animal tinha seu terreno e sua casinha para morar.
Neste país tinha um rio muito limpo que dava água boa para todos os animais tomarem e molharem as plantações.
Todos estavam em paz, trabalhavam, divertiam-se.Viviam em harmonia.
Um dia, chegou na Impostolândia uma raposa chamada Espertina.
Ela comprou as terras perto do rio.Nestas terras, havia a única ponte do lugar.
Os animais usavam a ponte livremente para atravessar o rio.
O macaco Caco morava numa margem e plantava suas bananas do outro lado.
O rato Amaro e a vaca Mosa também tinham sua fábrica de queijos de um lado e as casas na outra margem do rio.
A gata Alice sempre atravessava a ponte para visitar sua irmã Branca e suas sobrinhas.
Todo dia, era um vai e vem danado naquela ponte.
Os moradores da Impostolândia até batizaram a ponte como Ponte da Amizade.
Numa manhã, porém, todos acordaram com uma grande surpresa...A raposa Espertina havia construído um muro alto com um portão bem no meio da ponte.Ninguém mais podia atravessar.
Caco foi o primeiro a chegar ali.Levou um susto, quando viu aquilo.Precisava atravessar a ponte para ir trabalhar.
Aproximou-se daquele muro.Viu Espertina para junto ao portão.Logo foi perguntando a ela.
_ Comadre raposa, porque a senhora construiu este muro no meio da ponte?Eu preciso passar.
_ Meu caro Caco, tu podes passar sem problemas.Eu fiz este muro, pois a ponte é minha.Eu comprei estas terras e ninguém mais vai passar aqui de graça.
_ Como assim? _ perguntou caco sem entender.
_ Eu explico: quem quiser atravessar para o outro lado de hoje em diante, vai ter que me pagar um imposto.
_ I-M-P-O-S-T-O!!! _ gritou Amaro, o rato que estava ali chegando.
_ I-M-P-O-S-T-O!!! _ gritou também Mosa, que acabara de chegar.
_ I-M-P-O-S-T-O, sim!_ disse Espertina.
_ Mas afinal, o que é isto? I-M-P-O-S-T-O!_ gritaram todos os animais que já se amontoavam na ponte querendo passar.
Espertina deu um sorriso malicioso.Subiu em cima do muro e falou:
_ Imposto é um dinheiro que vocês vão ter que pagar cada vez que quiserem usar a ponte para cruzar o rio.
Todos se olharam assustados.Sempre tinham usado a ponte livremente e agora aquela raposa vinha com esta história de imposto.
_ Isto não é justo!_ gritaram todos _A ponte é nossa!
_ Não senhores!A ponte é minha!Eu a comprei junto com as terras e de agora em diante todos vão ter que pagar.Eu vou cuidar da ponte.Fazer melhorias.Consertar tudo o que está quebrado.Vou construir uma ciclovia para aqueles que desejarem passar de bicicleta.Vou fazer uma passagem só para os pedestres.Vou fazer isto, vou fazer aquilo...
Assim a raposa foi dizendo tudo o que iria construir para melhorar a ponte com o dinheiro que arrecadaria com os impostos.
Os animais ficaram escutando atentos acabaram se convencendo de que a raposa estava certa.
Era justo pagar o imposto para melhorar a ponte.
Deste dia em diante, todo animal que passava pela ponte pagava dois pitacos (dinheiro da Impostolândia).
A raposa mandou pintar a ponte e largou ao lado algum material de construção para as melhorias que ela disse que iria fazer.
O tempo foi passando e todos contribuindo.A raposa foi enriquecendo.Comprou mais terras, carrões importados.Viajava sempre para Europa.Arrumou uns seguranças, pois agora era muito rica.Tinha um vidão graças ao dinheiro dos impostos.
A ponte foi estragando-se com o tempo.Espertina não cumpriu a sua palavra.Não fez melhorias e nem mandou arrumar o que estragou com o tempo.
Os animais da Impostolândia começaram a ficar revoltados com aquela situação.
Uniram-se numa comissão e foram falar com Espertina.Ela não quis receber ninguém.O muro continuaria sobre a ponte e todos deveriam pagar os impostos.
Chegou no país o Senhor Tributino, um juiz que fiscalizava a cobrança de impostos naquela região.
Ele reuniu a população local e explicou que a cobrança de impostos é justa, mas o dinheiro arrecadado deve ser usado para o bem de todos e não apenas de uma pessoa.
Então, o juiz Tributino mandou prender Espertina e todos os seus seguranças.
Uma pergunta ficou no ar. O que fazer com o muro sobre a ponte?
Os animais chegaram a uma conclusão: continuariam pagando impostos para passarem ali, mas o dinheiro arrecadado seria usado para reformar a ponte, para construir novas escolas, novos parques, um hospital e muitas outras coisas que fossem para o bem de todos.
Num país muito bonito e longe, chamado Impostolândia, moravam muitos animais.
Cada animal tinha seu terreno e sua casinha para morar.
Neste país tinha um rio muito limpo que dava água boa para todos os animais tomarem e molharem as plantações.
Todos estavam em paz, trabalhavam, divertiam-se.Viviam em harmonia.
Um dia, chegou na Impostolândia uma raposa chamada Espertina.
Ela comprou as terras perto do rio.Nestas terras, havia a única ponte do lugar.
Os animais usavam a ponte livremente para atravessar o rio.
O macaco Caco morava numa margem e plantava suas bananas do outro lado.
O rato Amaro e a vaca Mosa também tinham sua fábrica de queijos de um lado e as casas na outra margem do rio.
A gata Alice sempre atravessava a ponte para visitar sua irmã Branca e suas sobrinhas.
Todo dia, era um vai e vem danado naquela ponte.
Os moradores da Impostolândia até batizaram a ponte como Ponte da Amizade.
Numa manhã, porém, todos acordaram com uma grande surpresa...A raposa Espertina havia construído um muro alto com um portão bem no meio da ponte.Ninguém mais podia atravessar.
Caco foi o primeiro a chegar ali.Levou um susto, quando viu aquilo.Precisava atravessar a ponte para ir trabalhar.
Aproximou-se daquele muro.Viu Espertina para junto ao portão.Logo foi perguntando a ela.
_ Comadre raposa, porque a senhora construiu este muro no meio da ponte?Eu preciso passar.
_ Meu caro Caco, tu podes passar sem problemas.Eu fiz este muro, pois a ponte é minha.Eu comprei estas terras e ninguém mais vai passar aqui de graça.
_ Como assim? _ perguntou caco sem entender.
_ Eu explico: quem quiser atravessar para o outro lado de hoje em diante, vai ter que me pagar um imposto.
_ I-M-P-O-S-T-O!!! _ gritou Amaro, o rato que estava ali chegando.
_ I-M-P-O-S-T-O!!! _ gritou também Mosa, que acabara de chegar.
_ I-M-P-O-S-T-O, sim!_ disse Espertina.
_ Mas afinal, o que é isto? I-M-P-O-S-T-O!_ gritaram todos os animais que já se amontoavam na ponte querendo passar.
Espertina deu um sorriso malicioso.Subiu em cima do muro e falou:
_ Imposto é um dinheiro que vocês vão ter que pagar cada vez que quiserem usar a ponte para cruzar o rio.
Todos se olharam assustados.Sempre tinham usado a ponte livremente e agora aquela raposa vinha com esta história de imposto.
_ Isto não é justo!_ gritaram todos _A ponte é nossa!
_ Não senhores!A ponte é minha!Eu a comprei junto com as terras e de agora em diante todos vão ter que pagar.Eu vou cuidar da ponte.Fazer melhorias.Consertar tudo o que está quebrado.Vou construir uma ciclovia para aqueles que desejarem passar de bicicleta.Vou fazer uma passagem só para os pedestres.Vou fazer isto, vou fazer aquilo...
Assim a raposa foi dizendo tudo o que iria construir para melhorar a ponte com o dinheiro que arrecadaria com os impostos.
Os animais ficaram escutando atentos acabaram se convencendo de que a raposa estava certa.
Era justo pagar o imposto para melhorar a ponte.
Deste dia em diante, todo animal que passava pela ponte pagava dois pitacos (dinheiro da Impostolândia).
A raposa mandou pintar a ponte e largou ao lado algum material de construção para as melhorias que ela disse que iria fazer.
O tempo foi passando e todos contribuindo.A raposa foi enriquecendo.Comprou mais terras, carrões importados.Viajava sempre para Europa.Arrumou uns seguranças, pois agora era muito rica.Tinha um vidão graças ao dinheiro dos impostos.
A ponte foi estragando-se com o tempo.Espertina não cumpriu a sua palavra.Não fez melhorias e nem mandou arrumar o que estragou com o tempo.
Os animais da Impostolândia começaram a ficar revoltados com aquela situação.
Uniram-se numa comissão e foram falar com Espertina.Ela não quis receber ninguém.O muro continuaria sobre a ponte e todos deveriam pagar os impostos.
Chegou no país o Senhor Tributino, um juiz que fiscalizava a cobrança de impostos naquela região.
Ele reuniu a população local e explicou que a cobrança de impostos é justa, mas o dinheiro arrecadado deve ser usado para o bem de todos e não apenas de uma pessoa.
Então, o juiz Tributino mandou prender Espertina e todos os seus seguranças.
Uma pergunta ficou no ar. O que fazer com o muro sobre a ponte?
Os animais chegaram a uma conclusão: continuariam pagando impostos para passarem ali, mas o dinheiro arrecadado seria usado para reformar a ponte, para construir novas escolas, novos parques, um hospital e muitas outras coisas que fossem para o bem de todos.