E conhecer Brasilia- cap.3

3-Sobre o fim

Depois de gozar com os méritos da batalha se convinha ver se não estavam realmente com ódio um do outro, tínhamos que esfriar o sangue de nossos guerreiros, já que toda a alteração do álcool passava com o foco permitido pelo enfretamento da adrenalina.

Chegava-nos depoimentos da situação atual, dizia-se que o presidente repousava sossegado depois de enfrentar alguns problemas de saúde...mandigas bem sucedidas, ou era hora de coveiro de qualquer jeito? tínhamos a presença do palhaço...aquele vampiro me ameaçou, se não ficássemos quietos logo chegaria a artiliria pesada.assim alternando.

Oh sim por ali também havia alguns coronéis e a burguesia que não permitiria facilmente nossa instalação, e fariam sentir as consequências por interferir no patriarcado de nosso drácula... teríamos que tomar cuidado redobrado, agora que fazíamos sentir nossa presença para além dos corpos, na mais louca dança que se viralizava através da euforia.

A situação era a seguinte: puxavam de um lado e nos de outro, havíamos mudado os planos drasticamente após o período de consolidação do presidente, que ameaçava cair, “não vamos para o tudo e o nada, mantermos a distância e a guarda, já caímos algumas vezes assim, é hora de remotar melhor estratégia’’.

A manobra econômica que nosso bando queria poupar é o trajeto da carnificina social maravilhosamente postos, nosso pessoal numa constante vigília, de nosso território, além de investidas, revelando os planos vindos do planalto, já conseguíamos uma visibilidade maior ao chegar aos objetivos de nosso inimigo... das quais ficara bem claro nesse relato

Quase todos chegavam a conclusão de que de fato quem sustentava o mau era o judiciário “tudo que revalado sera apagado”, impunes, dependíamos apenas da voracidade das massas enquanto eles tinham todo o aparato do poder ‘’no final vão ficar todos contra nos” ora, que outra possibilidade temos?

Por começo de relato resumo a merda toda: “melhor silenciar” “agora não”, mas que porra, antes é preciso um sinal de deus, alguém que acorde gritando, berre a beira de ser arrastado pra uma cela, o que ninguém quer acreditar, às vezes as coisas refugiam no segredo por precisarem de um abrigo antes de reveladas, esperando a hora certa pra que acreditem e não sejam mentiras, nem delírios francos derrubando o mais promissor amor, desculpe mas estou sendo perseguido aquela era a ultima vez que nos falaríamos perdoe meu desejo de acabar com tudo e não conseguir te escutar

. “hei acorde...tivemos que te apagar, você ia revelar, quebrar a primeira regra, ‘tudo que revelado sera apagado’ que inútil se essa gente já soubesse aonde termina...nem começariam” Vamos lá tem razão desculpe, mas ora que ilusão todos esses números não que mintam, mas são construídos não mostram nada que não seja sua maré óbvia...pensem nos números!!! Que grande suspeita deveriam criar.

Somos aquele que fazem tudo que você não quer fazer, você pode desejar ficar sozinho com seu ouro, mas sem a possibilidade do luxo vai se desfazer inadapitado, você precisa da gente, a gente teme você, você sem nome que comanda toda a lógica a que nós baseamos segurando o portão do destino, agora com um plano próprio, você espirito do peso maquinal vai dispensar esses robustos do dinheiro, esvaziados, cuspir pra fora, pra seu domínio do terror.

Mateus Belizario
Enviado por Mateus Belizario em 17/03/2018
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