Uma noite
Uma noite você me apareceu. Divina, uma deusa. Trazia nos lábios carmim, um sorriso gostoso, convidativo, contagiante. Noite feita de encantos e magia. Gente bonita, coquetel, sarau. Música suave, canção e poesia.
Você, a dama da noite, deslumbrante. Atenciosa, ia de mesa em mesa, acolhendo os convidados, desfilando charme e beleza. Ao aproximar de minha mesa, pediu para assentar-se. . .Senti-me um deus do Olimpo.
Senti seus olhos nos meus. Em minhas veias o sangue gelou. Um arrepio percorreu minha espinha dorsal. Por um instante, perdi a voz. Sem que você percebesse, retomei a postura e a confiança.
Meus pés se firmaram, e o sangue se aqueceu novamente. . .
Conversamos, poetizamos e a noite que parecia tão promissora, chegou ao ápice. Uma pequena confraternização, abraços de despedida. . .
Quando me dei conta, você já havia saído. Despedi-me das demais pessoas e me retirei. O resto da noite, assim como a madrugada, as horas foram longas. Perdi o sono. Meus olhos teimavam em buscar sua presença, ainda viva em meus pensamentos.
Adormeci, e quando acordei o dia já ia alto. Tomei um banho frio para ajudar a refrescar minha imaginação. Da minha janela, fiquei olhando pássaros a cantar e borboletas a bailar. . .
Foi apenas uma noite! Mas ficaram desejos intensos. . .
Uma noite você me apareceu. Divina, uma deusa. Trazia nos lábios carmim, um sorriso gostoso, convidativo, contagiante. Noite feita de encantos e magia. Gente bonita, coquetel, sarau. Música suave, canção e poesia.
Você, a dama da noite, deslumbrante. Atenciosa, ia de mesa em mesa, acolhendo os convidados, desfilando charme e beleza. Ao aproximar de minha mesa, pediu para assentar-se. . .Senti-me um deus do Olimpo.
Senti seus olhos nos meus. Em minhas veias o sangue gelou. Um arrepio percorreu minha espinha dorsal. Por um instante, perdi a voz. Sem que você percebesse, retomei a postura e a confiança.
Meus pés se firmaram, e o sangue se aqueceu novamente. . .
Conversamos, poetizamos e a noite que parecia tão promissora, chegou ao ápice. Uma pequena confraternização, abraços de despedida. . .
Quando me dei conta, você já havia saído. Despedi-me das demais pessoas e me retirei. O resto da noite, assim como a madrugada, as horas foram longas. Perdi o sono. Meus olhos teimavam em buscar sua presença, ainda viva em meus pensamentos.
Adormeci, e quando acordei o dia já ia alto. Tomei um banho frio para ajudar a refrescar minha imaginação. Da minha janela, fiquei olhando pássaros a cantar e borboletas a bailar. . .
Foi apenas uma noite! Mas ficaram desejos intensos. . .