Amantes eternos

O Sol em seu esplendor

Cobiçou um amor

Que jamais poderia ter.

A Lua no seu encanto

Inocente da sua formosura

Apaixonou-se pela criatura

Que não poderia ser

As estrelas suas testemunhas

Com medo da injustiça

De ver um amor tão bonito

Se acabar no infinito

Da imensidão do céu

E no encanto fez com que

De quatro e quatro anos

A Lua e o Sol

Por um minuto compartilhassem

O amor infinito

E assim observamos a magia

Do amor que era impossível

Tornando-se possível

E acreditando que nada acaba

E sim sempre começa.

O amor nunca morre

Ele renasce.