Sobreviventes

Foi pedido a mim um conto baseado nos filmes da série Resident Evil, então comecei com esse, ficou muito similar ao filme, mas irei mudar as coisas a partir do segundo. Leiam e comentem, em cima dos comentários de vocês farei os outros capítulos...

Eshley Wong passeava na área da grande mansão onde acordara num dos quartos sem lembrar totalmente de nada nem do porque estava alí. A mansão situava-se no morro do cruzeiro onde por muitos anos foi lugar de devoção de alguns religiosos do lugar. Quando que meio de súbito um vento forte começou a espalhar as folhas secas que caíram das árvores naquele outono. Ela entra correndo, mas é surpreendida por agentes armados de uma grande organização. Essa equipe veio para neutralizar um vírus e selar o subterrâneo da mansão que era usada como fachada para entrada da maior organização farmacêutica do mundo.

Horas antes, um agente, infiltrado no Ninho pegou amostra do vírus de maior poder letal desenvolvido pela Zâmbia. Eram duas ampulhetas, as únicas por que ainda era um experimento. Esse agente pegou uma e saindo pela porta de altíssima segurança jogou a outra ampulheta dentro da sala de modo que ela se partiu ao chocar-se com o chão. Quando o sistema de segurança que é todo eletrônico e digital detectou o vírus que vazou pelo sistema de ventilação travou todas as portas trancando todo mundo lá dentro. Essa era a primeira medida de segurança depois de um vazamento com risco biológico de alto nível.

Com o vírus solto dentro do ninho todos morreram, mas tinha um problema, o vírus destruía a parte consciente do cérebro deixando apenas uma parte do subconsciente ativa, a parte da mente que luta pela sobrevivência, seria aquilo que há no homem e que é chamado de “forte desejo de sobreviver”.

Agora, Eshley está sendo analisada pelos agentes que vieram supostamente conter a ameaça de vazamento. Verificaram que ela estava limpa, explicaram tudo para ela já que não se lembrava de nada. Ela ficou sabendo por eles que era uma agente, chefe da segurança do ninho e que estava alí para proteger a entrada do ninho. Ela também trabalhava para a Zâmbia. Os agentes entraram com ela por um túnel num mini vagão de trem que eles usavam como transporte. Três quilômetros a frente e abaixo estaria uma das centrais da Zâmbia. Eles entraram e foram direto para a sala de controle, desligar todo o sistema para que ele fosse todo reiniciado. Só que o sistema de segurança era controlado por uma inteligência artificial avançadíssima chamada de Rainha Negra. E ela não iria deixar que eles fizessem isso. Sua prioridade era não deixar vazar o vírus e se o sistema fosse desligado, todas as portas seriam abertas e assim o vírus seria liberado para superfície.

Eles tiveram grandes problemas para fazer essa tarefa, quando perceberam cercados por mortos vivos que queriam comer-lhes a carne e assim contaminá-los com o vírus. Teriam que atirar na cabeça de cada um deles, pois fosse em qualquer outro lugar o tiro eles continuavam a andar até chegar ao lugar da sua “presa” carne humana e fresca. A IA fechou uma porta que dava acesso a saída depois de muito lutar lá dentro. Então eles se viram presos tiveram então que reiniciar o sistema mesmo sabendo que os que estavam presos iriam ser libertos e eles teriam mais problemas.

No final, um agente disfarçado e Eshley conseguem fugir de tudo aquilo chegando a mansão e são recepcionados por agentes biológicos e pegos para exames. Depois disso, o auto escalão mandam abrir o Ninho para verificarem o que tem lá dentro sendo todos mortos os que entraram para essa missão.

Eshley acorda dentro de uma sala de experimentos, sozinha. Sai da sala, encontra suas roupas. É quando saindo do prédio ela vê que o vírus vazou e infectou toda a cidade de Matriz de Camaragibe.

José Wilker da Silva
Enviado por José Wilker da Silva em 05/03/2014
Código do texto: T4716612
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