Todos iguais (microconto)

Em 2120 um homem que para nós hoje seria um comerciante bradava:

- Vende-se consciência negra.

Mas ninguém ou quase ninguém o entendia, a população era dividida entre humanos e androides. Então um adroide chegou até o homem e disse:

- O que dizes não tem sentido algum. Somos todos iguais.

Leandro Ferreira Braga
Enviado por Leandro Ferreira Braga em 20/11/2017
Reeditado em 02/03/2019
Código do texto: T6177399
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