A Criatura

A criatura era horrenda e grotesca, lembro que era uma manhã suave entre o bosque. John havia acordado pela manhã e se preparava para pescar. Observava o dia claro e tranquilo naquele momento. Era só ele e sua filha Kate.

As pernas eram longas e flexionadas. Os braços também eram longos. Tinham a pele branca e aparentava não ter face. A face era turvada e lembrava um espiral. Era assustador e ao mesmo tempo intrigante. John e sua filha não imaginava que veria tal criatura e nem que aquela coisa possuía certos poderes.

John então atirou pra cima, para ver qual seria a reação, aquilo então imitiu um som tão forte. E uma rajada de vento que o jogou a uns 4 metros de distância. Ele achou que iria morrer, nessa hora foi quando sua filha havia chegado.

– Papai – disse a garota ao chegar na cabana.

– Estou aqui querida – respondeu, John.

Um som estridente vindo da criatura era ecoado por toda floresta. Assustando os animais e fazendo os pássaros voarem para bem longe.

– Meu Deus o que é isso? – gritou John enquanto protegia os ouvidos.

Enquanto isso sua filha corria para dentro da cabana para se proteger. Era tudo estranho demais, parecia coisa de outro mundo. A criatura depois adentrou a floresta, e a tarde parecia que já estara chegando ao fim.

Então naquele momento já era noite e John havia se preparado caso a criatura novamente voltasse aparecer. John esperava pelo retorno da criatura armado com sua velha carabina do lado de fora de sua casa.

Os lobos uivavam, barulho de galho quebrando ao vento e sons de grilo ecoando pela floresta. Parecia tudo normal e que nada mais aconteceria, mas algo aconteceria. E luzes eram vistas pelo céu naquela noite.

Uma luz muito clara nascia no meio da escuridão da floresta, a luz saia de dentro da boca da criatura que gritava. O som emitido era tão forte que arrancou folhas das árvores e fizeram com que passaram saíssem voando.

John então havia entrado para dentro e observava através da janela. Enquanto isso luzes sobrevoavam aquele local. John e sua filha Kate observavam tudo através do vidro da janela.

– Pai olha aquilo! – disse a garota.

Um raio luminoso descia entre a mata, provavelmente vinda de um dos Óvnis que estavam sobrevoando o local. A sim que tocou o solo, tudo mais estremeceu ao ponto de derrubar alguns porta-retratos.

– Eu estou vendo – respondeu John.

Parecia que alguma coisa sobrenatural estara acontecendo naquela floresta. Que John resolveu ir até lá verificar o que podia ser.

– Eu vou até lá – disse John.

– Eu vou com você – respondeu sua filha Kate.

Era noite e ventava bastante, mas de forma artificial; de forma nada natural. E a floresta estava estranha. A luz podia ser vista nas estranhas da floresta. E de lá vinha uma ventania com grande força, quebrando galhos e arrancando folhas.

John e sua filha foram até lá. A luz era muito intensa e clara no centro da floresta. A criatura voltou aparecer e gritava fortemente de forma tão ensurdecedora que folhas fora arrancada das árvores.

John gritava:

– Isso pode nos deixar surdos.

– Verdade pai – respondeu a filha.

A luz que havia no céu em cima da floresta era muito forte. Era uma luz azul claro. E extremamente florescente. Logo pai e filha estara de baixo daquela luz intenta. E aquela luz que podia ser na verdade uma nave, parecia segurar a criatura ou que veio busca-la.

O corpo da criatura estava luminoso, florescente com tonalidade azulada. Estara com a mesma coloração da nave de luz... Era algo sinistro! Aquilo gritava de forma amedrontadora.

De repente houver um clarão tão forte que parecia que aquela noite tinha virado dia. E um estrondo sonoro tão forte, que causou uma queda de energia elétrica em muitos lugares da região. E uma nevoa branca e fria, caia do céu, congelando as superfícies de plantas, folhas, galhos e matos em geral.

“Meu Deus o que foi aquele barulho?” Falou um cidadão ao longe da pacata e densa floresta.

– Pai! Cadê você? – gritava Kate.

– Estou aqui querida, estou bem! – respondeu, John.

Kate olhara para o pai com os olhos grandes, meio assustada pôs nunca havia presenciado algo parecido em sua vida. Então foi até seu pai e o ajudou o apoiando em seu ombro. E a sim voltaram para casa e tudo havia voltado ao normal. Não havia mais sinal da nave e muito menos da tal criatura horrenda.