Era como um sonho...
Jantavam.
Olhou para a mulher. Cismou que ela tinha um amante.
Agrediu-a verbalmente. Depois, fisicamente.
Ela fugiu e se trancou no banheiro.
Ele foi atrás e parou na porta.
Ouviu-a conversar com alguém.
Imaginou que fosse com o amante.
Foi até a cozinha, pegou um objeto.
Derrubou a porta.
Ela chorava.
Pensou que fosse por causa do outro.
Esfaqueou-a.
O sangue jorrou sujando suas mãos.
Olhou-as.
Em seguida levou-as à cabeça, desesperado.
Era real.
Jantavam.
Olhou para a mulher. Cismou que ela tinha um amante.
Agrediu-a verbalmente. Depois, fisicamente.
Ela fugiu e se trancou no banheiro.
Ele foi atrás e parou na porta.
Ouviu-a conversar com alguém.
Imaginou que fosse com o amante.
Foi até a cozinha, pegou um objeto.
Derrubou a porta.
Ela chorava.
Pensou que fosse por causa do outro.
Esfaqueou-a.
O sangue jorrou sujando suas mãos.
Olhou-as.
Em seguida levou-as à cabeça, desesperado.
Era real.