CAÇA AO ASSASSINO (MINI CONTO)
Um corpo de mulher aparentando ter aproximadamente 20 a 23 anos de idade, foi encontrada morta no quarto do hotel da pequena cidade de Céu Azul no interior do Paraná. seu corpo estava nu e evolto numa poça de sangue que escorria de seu peito. Uma multidão se curiosos se aglomerava diante da entrada principal do estabelecimento, esperavam o corpo da vítima deveria passar por ali a caminho do IML.
Intrigavam os peritos que investigavam o crime, o fato de não haver registro de outra pessoa junto com ela.
A jovem era morena media 1,65m de altura morena, era muito bonita a julgar pelo corpo bem definido e pele bem cuidada.
Mesmo diante da deformação provocada pela máscara cadavérica, via-se tratar-se de uma moça de família..
Outro detalhe misterioso, é que ela foi morta com vários tiros de revólveres calibre 38, arma que ao ser detonada causa muito ruido, como a portaria fica ao lado do quarto da vítima, teria que ser ouvido os disparos pelo funcionário da recepção, Maria Alice que estava de plantão na hora do crime, afirma nada ter ouvido.
No necrotério logo pela manhã do dia seguinte, surge um senhor de uns 63 anos aproximadamente, que emocionado reconhece sua filha Maria Alice. Na delegacia o delegado ainda aguardava uma pista que o levasse ao assassino.
Enquanto os técnicos da polícia científica faziam levantamento no local e recolhiam materiais a procura de vestígios deixados pelo criminoso, uma comitiva era formada pelo delegado a pedido do pai da moça.
Efetuaram uma busca em redor da cidade para tentar localizar um suspeito.
Passaram-se dois dias e como não tinham encontardo nenhuma pista que ajudasse elucidar o crime. Gastão pai da vítima, viúvo e morava com a filha que também era slteira.
Inconformado com a trágica morte da filha, o pai coordenava as buscas a procura do assassino,.
No quarto dia, Gastão vendo que seus amigos já estavam muito cansados, ordenou que fossem suspensas as buscas.
Reunindo-os em sua casa, anunciou que dava por encerradas as buscas,deixando que a polícia continuasse soziha fazer seu trabalho.
Gastão mandou preparar uma churrascada e depois servindo a seus amigos agradeceu-lhes a colaboração e apoio naquele momento difícil que êle passava.
Gastão aproveitou para tirar uma soneca, enquanto dormia foi despertado por fortes batidas em sua porta.
Era apolícia juntamente com o delegado Anselmo, que assim que o viu deu-lhe voz de prizão.
Na delegacia Anselmo explicou ter indícios de que Gastão era o assassin,seria mesmo ele o criminoso, teria sido capaz de matar a própria filha com vários tiros?
Gastão começou a chorar descontrolado, não demorou muito para que ele admitisse ser o assassino, logo foi contando em detalhes como tudo aconteceu.
Eu estava dormindo em casa quando meu celular tocou, era minha filha me pedindo socorro, alguém a estava ameaçando, sua voz era de muito medo, deu-me o endereço do hotel onde estava e desligou, disse não poder falar mais, pediu-me por favor papai faça alguma coisa rápido ele vai me matar.
Apanhei meu carro e fui correndo até o endereço onde ficava o hotel, antes que eu desembarcasse avistei um homem que escapava do local portando um revólver 38, pelos seus movimentos apressados deduzi que algo de errado tinha acontecido com minha filha.O elemento que agia de forma suspieta poderia ser o indivíduo que estaria ameaçando minha filha.
Apanhando-o de surpresa, dei-lhe uma pancada na cabeça com o macaco de meu carro deixando-o desacordado.
amarrei-o e o coloquei no porta-malas do carro, em seguido fui pelo mesmo caminho percorrido pelo indivíduo, que dava para os fundos do hotel, pulei o muro e fiquei diante da porta do quarto onde minha filha havia me dito estar refém do elemento estranho.
A porta estava aberta e no chão o corpo de minha filha caído ao lado da cama todo ensanguentado, verifiquei seu pulso e vi que estava morta, desesperado fiquei meio sem saber como agir, mas logo que me refiz do pânico, decidi deixa-la ali mesmo e ir cuidar do criminoso, que eu tinha apanhado.
O delegado que tomava seu depoimento, acostumado com situações desse tipo estava emocionado diante da frieza de Gastão ao confessar o crime, não entendia porque ele havia optado por fazer justiça com as próprias mãos ao invés de deixar a polícia cuidar do caso.
A NOTÍCIA ESTAMPADA NOS JORNAIS SUPREENDEU A TODOS.
PAI VINGA MORTE DA FILHA, MATANDO O ASSASSINO, DEPOIS ASSA A CARNE E SERVE AOS SEUS AMIGOS..
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Um corpo de mulher aparentando ter aproximadamente 20 a 23 anos de idade, foi encontrada morta no quarto do hotel da pequena cidade de Céu Azul no interior do Paraná. seu corpo estava nu e evolto numa poça de sangue que escorria de seu peito. Uma multidão se curiosos se aglomerava diante da entrada principal do estabelecimento, esperavam o corpo da vítima deveria passar por ali a caminho do IML.
Intrigavam os peritos que investigavam o crime, o fato de não haver registro de outra pessoa junto com ela.
A jovem era morena media 1,65m de altura morena, era muito bonita a julgar pelo corpo bem definido e pele bem cuidada.
Mesmo diante da deformação provocada pela máscara cadavérica, via-se tratar-se de uma moça de família..
Outro detalhe misterioso, é que ela foi morta com vários tiros de revólveres calibre 38, arma que ao ser detonada causa muito ruido, como a portaria fica ao lado do quarto da vítima, teria que ser ouvido os disparos pelo funcionário da recepção, Maria Alice que estava de plantão na hora do crime, afirma nada ter ouvido.
No necrotério logo pela manhã do dia seguinte, surge um senhor de uns 63 anos aproximadamente, que emocionado reconhece sua filha Maria Alice. Na delegacia o delegado ainda aguardava uma pista que o levasse ao assassino.
Enquanto os técnicos da polícia científica faziam levantamento no local e recolhiam materiais a procura de vestígios deixados pelo criminoso, uma comitiva era formada pelo delegado a pedido do pai da moça.
Efetuaram uma busca em redor da cidade para tentar localizar um suspeito.
Passaram-se dois dias e como não tinham encontardo nenhuma pista que ajudasse elucidar o crime. Gastão pai da vítima, viúvo e morava com a filha que também era slteira.
Inconformado com a trágica morte da filha, o pai coordenava as buscas a procura do assassino,.
No quarto dia, Gastão vendo que seus amigos já estavam muito cansados, ordenou que fossem suspensas as buscas.
Reunindo-os em sua casa, anunciou que dava por encerradas as buscas,deixando que a polícia continuasse soziha fazer seu trabalho.
Gastão mandou preparar uma churrascada e depois servindo a seus amigos agradeceu-lhes a colaboração e apoio naquele momento difícil que êle passava.
Gastão aproveitou para tirar uma soneca, enquanto dormia foi despertado por fortes batidas em sua porta.
Era apolícia juntamente com o delegado Anselmo, que assim que o viu deu-lhe voz de prizão.
Na delegacia Anselmo explicou ter indícios de que Gastão era o assassin,seria mesmo ele o criminoso, teria sido capaz de matar a própria filha com vários tiros?
Gastão começou a chorar descontrolado, não demorou muito para que ele admitisse ser o assassino, logo foi contando em detalhes como tudo aconteceu.
Eu estava dormindo em casa quando meu celular tocou, era minha filha me pedindo socorro, alguém a estava ameaçando, sua voz era de muito medo, deu-me o endereço do hotel onde estava e desligou, disse não poder falar mais, pediu-me por favor papai faça alguma coisa rápido ele vai me matar.
Apanhei meu carro e fui correndo até o endereço onde ficava o hotel, antes que eu desembarcasse avistei um homem que escapava do local portando um revólver 38, pelos seus movimentos apressados deduzi que algo de errado tinha acontecido com minha filha.O elemento que agia de forma suspieta poderia ser o indivíduo que estaria ameaçando minha filha.
Apanhando-o de surpresa, dei-lhe uma pancada na cabeça com o macaco de meu carro deixando-o desacordado.
amarrei-o e o coloquei no porta-malas do carro, em seguido fui pelo mesmo caminho percorrido pelo indivíduo, que dava para os fundos do hotel, pulei o muro e fiquei diante da porta do quarto onde minha filha havia me dito estar refém do elemento estranho.
A porta estava aberta e no chão o corpo de minha filha caído ao lado da cama todo ensanguentado, verifiquei seu pulso e vi que estava morta, desesperado fiquei meio sem saber como agir, mas logo que me refiz do pânico, decidi deixa-la ali mesmo e ir cuidar do criminoso, que eu tinha apanhado.
O delegado que tomava seu depoimento, acostumado com situações desse tipo estava emocionado diante da frieza de Gastão ao confessar o crime, não entendia porque ele havia optado por fazer justiça com as próprias mãos ao invés de deixar a polícia cuidar do caso.
A NOTÍCIA ESTAMPADA NOS JORNAIS SUPREENDEU A TODOS.
PAI VINGA MORTE DA FILHA, MATANDO O ASSASSINO, DEPOIS ASSA A CARNE E SERVE AOS SEUS AMIGOS..
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