O Homem Esguio: Depois do amanhecer (Trecho)

23:35 PM

Dyllan em sua rotina, sozinho, sem fazer, nada ficou altas horas no PC, na TV, no game "xadres". O único companheiro era seu cachorro, ursinho de pelúncia... Vendo as horas. Ao cair da noite, estava na internet caiu, quando ouviu latindos dos chacorros dos vizinhos.

Dyllan: Viu, os outros estão latindo. ( Começando a chorar)

Quando sai da cama para ver, e vendo como será possível um pequeno cachorro entrou em sua casa, ele estava na porta do banheiro latindo e depois começou a chorar. O que mais lhe chamou a atenção, foi que ele começou se agachar... parecendo que alguém estava levantando a mão para ele. Dyllan então dava umas palmadinhas para ele sair e ele fazia a mesma coisa. Assutado e o cachorro lá agachado, com muito medo e latindo. Com medo, mandei ele vim para perto de mim e ele não conseguia se mover, então o pegando nos braços, levou para sala.

Dyllan: Não se preope amiguinho, mas quê...

O cachorro estava tremendo demais, seu sangue gelou de vez. Assim, preocupado e ao mesmo tempo com muito medo, e ficava imaginando o que ele viu que o deixou assustado. Dyllan não sabia, mas mesmo assim conseguiu pegar no sono, sem antes deixar todas as luzes acessas e a TV ligada por um tempo, quando o telefone está tocando.

Dyllan: Alô, Albert é você?

Albert: É sou eu sim, como esta a rotina sozinho em casa, agora?

Dyllan: Alguma coisa está acontecendo nesta casa...Não sei o quê é! Mas o cachorro de alguém está tremendo e muito.

Albert: Se estava dormindo antes...Durma que amanhã vou estar ai. (Desligado o telefone).

No dia seguinte, seu cachorro agora que não sabe de quem é, estava bem melhor e sairam para passear, só pra poder esquecer o acontecido na noite anterior. Indo até o restaurante, lá Albert estava e se sentou um pouco para conversar.

Dyllan: Eu-eu...Eu fiquei muito assustado ontem a noite.

Albert: Não sabia o que era a real da coisa?

Dyllan: Ahh! Qual é mas o cachorro, ele estava tremendo mais que eu ontem, Albert!

Albert: Vamos fazer outro exames.E sabe... Não pode entrar com ele aqui.

Horas mais tarde, o sol já se despedia e a noite chegava. Ficou trocando umas idéias com tal cachorro sozinho. Na hora de dormir, umas 23:05 da noite, Dyllan foi escovar seus dentes e ao terminar, ele virado de lado e vê a cortina do choveiro, uma coisa que deixou paralisado de medo, parecia nem se mexer dali...

E só olhando, o pân ico toma conta de si. Dava a impressão de que ia ferir-lo. Não conseguindo me mexer, não se mexia mas sentia que ele estava chegando para perto de dele, os músculos não se moviam, quando de repente seu cachorro começou a latir lá fora, parecia que alguém estava chegando, e por ironia do destino quem vinha era sua tia. Quando ela entrou, ela gritou seu nome -Dyllan! A tia chegou! e a criatura já perto dele para agarrarlhe sumiu no ar. Sua tia foi até o banheiro e viu todo paradão... pálido. Ela tocou nele preocupada e levou um susto.

Dyllan: Tia?

Ela viu sua aparência e perguntou a ele o que tinha acontecido, e eu contei para ela da coisa sinistra que acabará de ver. Ela concordando com a cabeça, parecia me dizer que acreditava mesmo... Depois daquela cena horas sem ter sua aprição a tal criatura, eestava ficando maluco de novo...

Um mês passou e nunca mais vi a tal criatura horripilante, e a vaga memória que tenho dela é seu rosto horrível.

Mesmo assim, tinha presentimentos de que em algum lugar ela esta me espiando, esperando pela oportunidade de me pegar desprevenido novamente.

-Restaurante-

Dyllan: Isso é só uma questão de tempo e eu sei que isso voltaria a acontecer um dia, ou talvez um tempo d ehoje, sei lá! por isto sempre fico alerta, Albert... Ele me assombra, ee me persegue, ele me observa todo o tempo e quando ele está por perto...(Silêncio) Eu-o sinto...

Albert: Entendo.

O Homem Esguio: Depois do amanhecer