"Tempo Perdido" Serie sobre Zumbis EP: #4

Episódio: Parte 2 de 2

"O médico"

O médico abriu a porta é disse:

- Vamos?

- Sim. – Respondeu Halley.

Os dois andaram pelo coredor o cara branquelo passou e o médico disse:

- Kevin eu não posso ira lá agora então você poderia levar a comida para ela?

- Claro! Parece que o senhor fedido esta bem aliais nos não fomos apresentados meu nome e Kevin.

Halley estendeu o braço e disse:

- Prazer Kevin meu nome e Edmond Halley.

- Halley o do espaço? – Ele perguntou.

- O próprio! – Respondeu.

- Nossa parece daqui a pouco vamos ter a frota estelar inteira aqui. Isso e maneiro! – Disse o Kevin.

- Acho que alguém tem que fazer alguma coisa não acha. – Disse o médico.

- Sim ele tem que tomar banho por que ele tá fedendo! Brincadeira eu já vou. – Disse o Kevin.

Halley e o médico continuaram andando pelo corredor e Halley perguntou:

- Há outros da confederação aqui?

- Sim! Eu me surpreendi de você não ter reconhecido. – Falou o médico.

- Quem é ela? – Perguntou Halley.

- Ela e o que nós chamamos de “Myxorábia Nzumbe Virus” e a conjunção dos nomes gripe, raiva e da palavra Nzumbe que significa espectro, fantasma e que nas antigas tradições africanas era um tipo de divindade. Eles tem vários nomes diferentes mas o pessoal aqui chama eles de carniceiros. – Falou o médico em tom de brincadeira.

Eles chegaram no final do corredor e havia uma escada Halley perguntou:

- Como que você vai subi as escadas sabe com rodas deve ser meio difícil.

Das rodas saíram um tipo de pás o médico falou um pouco triste:

- Assim que eu subo. Sabe quem tem dinheiro pode simplesmente ter pernas novas e quem não tem fica com a velha cadeira de rodas tecnologicamente mais avançada.

- Eu não quis duvidar de sua capacidade nem nada mas eu tenho um membro de minha família que usava cadeiras de rodas eu sei como é! – Disse Halley.

O médico abriu a porta do quarto e disse:

- Esse e o seu quarto eu sei que não e lá grande mas e isso que temos.

- E o bastante! – Falou Halley.

- Servimos o janta às 7:00 horas em ponto e só descer dois andares você vai parar em uma sala de estar o refeitório e do lado. Há tem roupas limpas em cima da cama e o banheiro fica a direita e vê se usa pouca água quente. – Disse o médico.

- Vocês tem água quente? Eu morri e fui pro céu! Eu encontro você mais tarde! – Falou Halley.

- Até breve. – Respondeu o médico.

Halley entrou no quarto e fechou a porta tirou a roupa e foi tomar banho até que um música vinda dos altos falantes começou a tocar e em seguida desmaiou. Estava lá atirando no chão como se tivessem batido em sua cabeça com um pedaço de cano um turbilhão de água caia sobre o seu rosto quase o afogando a música o deixou em um estado quase que hipnótico em um transe profundo a música foi trazendo parte de uma lembrança avulsa dentro de sua mente havia sido transportado a uma sala escura estava amarado em uma cadeira a sua frente um senhor idoso andava de um lado a outro da sala gritando enquanto ele sangrava e recebia uma serie de socos em sua cara por um homem usando uma jaqueta e calça preta e óculos escuros a única coisa que ele ouvia era o som da música abafado ao meio de gritos desesperados que vinham da rua e dos berros do senhor o homem de preto parou a sua esquerda e o senhor chegou perto de Halley e sussurrou em seu ouvido.

- Estamos todos contaminados todos! Não a um nesse planeta que não esteja!

Em seguida o senhor se afastou dele e foi em direção à porta olhou para ele e falou algo para o homem de preto que caminhou em direção e disse:

- Tenha bons sonhos.

E tudo escureceu. É lá estava ele caído no chão se afogando com a água do chuveiro que estava vazando e molhando o chão do banheiro. Halley engasgou com a água e segurou na parede e se levantou olhou para o ralo fechado e com o pé ele abriu olhou para cima pões as mãos no rosto e confuso colocou a cabeça embaixo da água que caia.

Em uma sala de pesquisa um andar abaixo Kevin entra com uma bandeja cheia de carne na mão acende a luz caminha até um pano esticado que cobria algo do chão até o teto ele puxou o pano e dentro de uma espécie de caixa de vidro gigante estava uma carniceira rangendo os dentes e batendo no vidro. Kevin pegou um pedaço de carne e disse:

- Você quer pegar? Quer pegar vem, vem tentar pegar? – Ele começou a rir abriu uma portinhola da porta na parede do lado da caixa e disse: - Você quer comer? Quer vem pegar!

A carniceira pós as mão para fora tentando puxar a carne mas não conseguiu Kevin pisou a mão da carniceira e ela segurou o pé dele e ele chutou a mão dela e disse:

- Que bicho idiota! – Kevin falou rindo em seguida ele chutou de novo e ela segurou Kevin escorregou e segurou na maçaneta da porta e disse:

- Jesus!

Em seguida o computador disse:

- Reconhecimento de senha para abrir contêiner de isolação correta! Você pode entrar agora. - A porta se abriu.

Halley acabara de sair do banho é estava de frente ao espelho fazendo a sua barba o que o deixou com a cara dez anos mais jovem quando ele escutou gritos.

Dakota, a mulher que “caçou” Halley, estava na sala de estar com uma menininha no seu colo e com o garoto que também caçou o Halley ela disse:

- Luiz se esconde e cuida dela não sai do esconderijo até eu falar ouviu!

- Tudo bem! - Disse o garoto.

Dakota pegou um violão que estava no seu lado e foi atrás dos gritos Halley se vestiu e saiu para ver o que era Kevin grita mocinha enquanto “ela” ia em direção de uma sala cheia de crianças que ficaram apavorada Kevin gritou:

- Dakota mata ela, mata ela vai rápido.

- Que gritaria toda e essa? – Falou o médico andando em direção ao Kevin.

Dakota empurrou “ela” contra a parede erguei o violão e acertou direto na cabeça e foi sangue e cérebro para rodos os lados.

- Foi sem querer eu juro! – Disse o Kevin.

- Como você e suas brincadeiras sem graças quase custara a vida de todos nesse prédio! Como você conseguiu que ela escapasse aquela porta tem um senha aquela caixa aguenta tiros de calibre 50, mísseis, furacões e até a droga de uma arma nuclear mas você fica um minuto lá dentro e quase mata todo mundo nesse prédio! - Gritou o Médico com muita raiva.

- Eu juro eu não queria! – Disse o Kevin.

O médico coçou a cabeça e pois a mão no rosto e disse:

- Isso não importa mais! Irei precisar de outra.

Lucas Pregvir
Enviado por Lucas Pregvir em 06/06/2015
Reeditado em 10/06/2015
Código do texto: T5268614
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