O Maníaco do Parque - parte 1

Eu nasci em Juiz de Fora numa noite fria de inverno, meu nome Marcos, minha mãe contava que chovia muito forte e o vento parecia assobiar, era uma noite de medo. Meu parto foi muito difícil, fui oferecido à mãe baiana para que eu nascesse com vida, fui retirado de dentro da minha mãe através de fórceps, fiquei entre a vida e a morte no hospital, mas graças a Deus consegui sobreviver.

Dona Maria, nome de minha mãe, era lavadeira, ou seja, la-

vava roupa para fora, meu

pai era auxiliar de limpeza urbana, no popular, lixeiro.

Aos seis anos de idade, quando minha mãe ia entregar roupas que ela lavava para as suas clientes, eu ficava na casa de dona Noemia, vizinha de porta de nossa família, ela devia ter uns trinta e cinco anos de idade. Dona Noêmia gostava muito de brincar comigo, ela abaixava as minhas calças e ficava brincando de sininho com o meu peruzinho, com seu dedo indicador ela o empurrava para frente e para trás, morria de rir quando ele ficava ereto, me achava engraçadinho, outra ora ela brincava com o meu peruzinho dizendo que ele era um pirulito e começava a chupá-lo. Outro dia ela fingiu que era minha mãe, sentou-se na cama, colocou os seus seios para fora e disse: vem filhinho, vem filhinho, vem mamar no peito de mamãe e ficava dizendo pra que eu mamasse mais forte, eu achava estranho que ela virava a cabeça para trás, ficava repetindo, que delícia! que delícia. Estou sentindo uma aguinha quentinha escorrendo pelas as minhas pernas.

Eu chegava meio estranho em casa, minha mãe notava que eu estava meio diferente, pois aquilo que dona Noêmia fazia comigo, incomodava-me muito, teve um dia que eu fiquei novamente com dona Noêmia, ela perguntou-me se eu gostava de mel, respondi que gostava, ela pegou uma garrafa cheia de mel e começou passar em sua vagina e depois falou: vem moleque, vem sentir o sabor do mel da tia e me pôs a passar a língua, mandava-me morder nos cabelos da vagina e depois puxar, ela segurava a minha cabeça pela as laterais, ficava esfregando com força o meu rosto contra a sua sua vagina alucinadamente, teve

luiz remidio
Enviado por luiz remidio em 18/05/2016
Código do texto: T5639042
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2016. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.