Maníaco do Parque - parte 2

um momento que eu fiquei sem ar e comecei a tossir, ela me chamou de moleque frouxo. Quando a minha mãe começava a se arrumar para entregar roupa eu me escondia debaixo da cama, eu não queria ficar com a dona Noêmia, minha mãe me pegava à força, me arrastava pelo o braço, me batendo, mandando eu parar de fazer manha, se não quando ela retornasse ia me dar uma surra, mesmo contra minha vontade ela me levava para a casa de dona Noemia e eu não podia contar a verdade para a minha mãe, porque dona Noêmia me disse se eu falasse alguma coisa ela ia arrancar o meu pescoço fora, nesse dia dona Noemia foi mais longe, ficamos nos dois pelados, ela me colocou sobre ela e passou a mexer o seu quadril, vindo a sua vagina roçar o meu pênis e ela com uma das mãos enfiava o dedo em meu anus.

Cresci, hoje tenho vinte e seis anos de idade, tive várias namoradas, jamais tive um bom relacionamento com elas, era difícil para mim aguentar os carinhos, as carícias e por mais que elas me tratassem bem, mais esquisito eu ficava, não sei bem explicar, tinha momentos que sentia nojo delas, ficava nervoso, irritado com elas, não sei bem explicar, era como eu me lembrasse dos abusos da minha infância, de todas as namoradas a que eu gostava mais era Andréa, super carinhosa, ela se sentia culpada deu não retribuir o carinho que ela me dava e achava que o problema era com ela.

Arrumei um serviço de motoboy, eu trabalhava em uma pizzaria e ao mesmo tempo comecei a me interessar por skate. Eu morava sozinho em um quartinho, acabei me relacionando com um travesti de pele clara, com cabelos curtos lisos e de olhos negros, como a da mamãe. Fiquei morando uns tempos com ele, do casal eu era o ativo, mas algumas vezes o passivo predominava. Brigávamos muito, o travesti de nome Roberta, tinha o gênio muito forte. Depois de tantas brigas com Roberta,, passei a morar sozinho novamente.

À noite quando eu dormia, eu escutava vozes, dizendo que era para eu purificar o mundo e que para isso eu deveria matar, essas vozes não me deixavam dormir direito, levavam-me a loucura, via vultos em meu quarto me falando que eu era o escolhido por Deus pra purificar o mundo.

Comprei uma câmara fotográfica e comecei a passear pelas ruas da cidade, vi uma garota de aproximadamente dezoito anos de idade, aproximei-me dela de moto, disse a ela que eu era

luiz remidio
Enviado por luiz remidio em 19/05/2016
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