A moça da colina

Bem lá no alto onde o verde se faz com maior presença ela estava lá , só dava para ver o teu vestido branco e o laço azul bailando no ar , era bonito de ser ver só que ninguém entendia o por que a moça todo dia se fazia presente ali , mas era só chegar mas próximo que ela desaparecia não sabia como ela fazia isto mas sempre acontecia , como toda jovem curiosa eu e minha amiga Celina criamos um plano, cada uma ia em uma ponta para não da para ela escapar , mas quando chegamos laço azul não se fez presente, olhamos para todos os lados até a baixo mas nem sinal , Celina exalto

- Acho que esta moça não existe e só um fruto da nossa imaginação.

mas como não , e aquele laço azul que se fazia presente no ar , aquilo me torturava só de pensar ,não poderia imaginar tal coisa assim , como todas pessoas que iriam ali sempre a viam , tentei me dispersar , fiquei uns bons dias sem ir aquela colina não queria que aquilo me tomasse tanto tempo , já que estaria obcecada por aquilo .

Mas tinha que conta mas para alguém aquilo que torturava , será que eu que seria curiosa de mas

resolvi contar tudo para minha mãe o que estava acontecendo , quando eu falei que precisaria conversa até o frango que ela estaria picando parou , contei tudo , ela me olhou com cara de espanto , ficou uns bons 10 minutos , depois me pediu para pegar uma caixa de remédio , vi que sua mão estava tremula a perguntei por que estaria daquele forma , ela me disse bem baixinho

-preciso deita não estou muito bem , chama seu pai , Vanusa .

bem este era meu nome de batismo , já saberia que estaria muito ruim mesmo pois sempre ela me chamo de Vanu , bom eu estava tão preocupada , com aquilo no quintal vi meu pai colhendo alface , sai gritei mas como era longe resolvi correr pois ele não estava escutando os meus gritos e o sol não ajudaria na visão Papai cheguei ofegante a mamãe esta passando mal , logo que terminei , ele deixou a cesta de alface na terra e se pois a correr , ainda exalta não sei como consegui forças para alcança , quando chegamos na casa , ele nem se quer tirou a botina , só me perguntou onde ela estaria eu disse que no quarto ele subiu a escadaria e eu fiquei ali na porta o ofegante , quando tomei forças e subi , a porta estaria fechada , gritei

- está tudo bem

meu pai com uma voz meio apavorado disse :

- está sim , só precisa descansar

mas , consegui ouvir minha mãe resmungar ela voltou

continua...

JESSICA GREGOLETTO
Enviado por JESSICA GREGOLETTO em 16/03/2018
Código do texto: T6281469
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