Na banheira...

O casal de namorados envolvidos no amor que os unia ...

Agora preparados resolvera ir ao motel para coroar o mais íntimo dos prazeres.

Entraram ...

A cama toda arrumada e porque não dizer; impecavelmente linda.

Caminharam até a banheira ...

Qual não foi o pânico!...

A bela mulher quase boiava em meio as espumas.

Lânguida aparência.

Constataram ....

Morta.

Aterrorizados gritaram!

Ligaram para a portaria...

Chegou um senhor com aparência austera, porém, mais parecia uma alma estranha.

Pálido, cabelos ralos esbranquiçados.

Partiu sem demora para cima da mulher da banheira, beijando-a ardentemente e se deitara com ela.

O casal horrorizado saiu em busca da porta e se foi.

Quem a teria matado?

*****

Muito obrigada querida amiga poetisa Maria Augusta Caliari.

Gostei desse final que vc colocou.

Foi morte súbita.

O desejo que a dominava, interferiu na pressão arterial, que a fez sucumbir .

O amado chegou ao local desesperando-se,mas era tarde.