Vultos
John era um homem solitário, morava sozinho em uma imensa mansão. Todas as noites, ele se acomodava na poltrona da sala e acendendo a lareira da chaminé, iniciava suas intensas leituras em seus livros misteriosos. Por um momento, ele desejou profundamente que sua casa fosse hospedada por fantasmas, para que sua solidão terminasse para sempre. No dia seguinte, ao acordar sobre sua cama, sente o lençol quente e desarrumado, como se alguém estivesse ao seu lado todo o tempo. Quando foi lavar o rosto no toallet, percebe que alguém atravessou o corredor rapidamente. Um enorme arrepio percorreu em sua espinha e não teve coragem de ir atrás do sinal.
Anoitece, e como todos os dias, John acende a fogueira e senta no sofá, para ler um livro. Inesperadamente, as chamas se apagam inexplicavelmente, tornando a sala fria como o gelo; Gemidos e gritos eram ouvidos em várias cômodas da casa, assustando o pobre homem infeliz, levantou-se lentamente e pegando um pé-de-cabra, se encaminhou em direção ao sótão. Todas as lâmpadas estavam queimadas e foi obrigado a usar uma lanterna noturna para iluminar o local. Avistou vários ratos se rastejando entre as madeiras secas, observou também o chão sujo de poeira, onde pegadas humanas davam acesso á um quartinho apertado. Com as mãos trêmulas, girou a maçaneta da porta, pronto para atacar com sua barra de ferro. Ao abrir a fechadura, se depara com muito sangue espalhado na parede, reparava que o líquido encontrado ainda estava fresco. Sua nuca gelou rapidamente ao sentir uma mão gelada encostar sobre seu pescoço, ao se virar, não avistou ninguém.
Resolveu voltar pelas escadas de cima, porém, observou um vulto passando na janela, e logo em seguida surge uma sombra ao lado da porta, John começou a correr rapidamente para cima, mas acabam trancando-o dentro do porão assombrado. A luz da lanterna se apagou e ele começou a mexer no equipamento para voltar ao normal.
John era um homem solitário, morava sozinho em uma imensa mansão. Todas as noites, ele se acomodava na poltrona da sala e acendendo a lareira da chaminé, iniciava suas intensas leituras em seus livros misteriosos. Por um momento, ele desejou profundamente que sua casa fosse hospedada por fantasmas, para que sua solidão terminasse para sempre. No dia seguinte, ao acordar sobre sua cama, sente o lençol quente e desarrumado, como se alguém estivesse ao seu lado todo o tempo. Quando foi lavar o rosto no toallet, percebe que alguém atravessou o corredor rapidamente. Um enorme arrepio percorreu em sua espinha e não teve coragem de ir atrás do sinal.
Anoitece, e como todos os dias, John acende a fogueira e senta no sofá, para ler um livro. Inesperadamente, as chamas se apagam inexplicavelmente, tornando a sala fria como o gelo; Gemidos e gritos eram ouvidos em várias cômodas da casa, assustando o pobre homem infeliz, levantou-se lentamente e pegando um pé-de-cabra, se encaminhou em direção ao sótão. Todas as lâmpadas estavam queimadas e foi obrigado a usar uma lanterna noturna para iluminar o local. Avistou vários ratos se rastejando entre as madeiras secas, observou também o chão sujo de poeira, onde pegadas humanas davam acesso á um quartinho apertado. Com as mãos trêmulas, girou a maçaneta da porta, pronto para atacar com sua barra de ferro. Ao abrir a fechadura, se depara com muito sangue espalhado na parede, reparava que o líquido encontrado ainda estava fresco. Sua nuca gelou rapidamente ao sentir uma mão gelada encostar sobre seu pescoço, ao se virar, não avistou ninguém.
Resolveu voltar pelas escadas de cima, porém, observou um vulto passando na janela, e logo em seguida surge uma sombra ao lado da porta, John começou a correr rapidamente para cima, mas acabam trancando-o dentro do porão assombrado. A luz da lanterna se apagou e ele começou a mexer no equipamento para voltar ao normal.