Vampire Princess

Aviso: Boa noite a todos, antes de iniciar meu conto eu gostaria de informar que este conto é baseado em um anime de terror (Vampire Princess Miyu), sendo assim eu mantive os personaens pricipais porém todos os demais personagens, assim como o enredo e o demônio envolvido no conto são criações minhas.

Miyu estava no terraço de um colégio japonês onde estava infiltrada, diante de uma garota. A vampireza realisa um movimento suave com seu braço direito resultando na morte de uma garota, a face desta transforma-se em um rosto de demônio, a garota possuída ergue-se sorrindo.

Demônio: Não imaginava que você pudesse me atingir com este corpo.

Miyu: Eu nunca irei perdoa-lo por me forçar a isto isto.

O demônio ataca Miyu, sendo interceptado por Lara, um demônio servo de Miyu, este rasga o corpo da mulher com sua foice. Miyu ateia fogo no demônio mantendo-se impassível enquanto as chamas refletem em seus tristes olhos, um pingente cai do demônio em chamas atraíndo a atenção de Miyu, a vampireza segurava um igual com sua mão esquerda, revelando que elas haviam comprado em par por serem amigas.

Vampire Princess Miyu

Miyu: Memórias, fragmentos da realidade, traços de sonhos elas podem ser formadas em quaisquer lugar. Outras podem ser criadas. As memórias não corresponde aos fatos da vida, assim como estes não transformam-se necessáriamente em memórias.

O inverno chegara na Suiça, com ele a neve e a noite, no inverno suiço o sol costuma-se por por volta das quatro horas da tarde. É neste ambiente que Dominique enterrava seu marido, uma morte ainda sem solução, além dela estavam seus amigos de infância Julie, James e os irmãos Patrick e Sophie. Todos estavam sendo observados a distância por Miyu, esta ainda trajava o uniforme do colégio onde havia infiltrado-se, constastando-se em meio as lápides do cemitério.

Após o enterro Dominique recebia os cumprimentos de seus amigos um a um.

Julie: Eu sinto muito.

Dominique: obrigada.

As duas se abraçam quando Dan, o ultimo dos amigos, chega atrasado ao cemitério, ele cumprimenta seus amigas e abraça Dominique.

Dan: Desculpe a demora, não tenho desculpas pelo meu deslise.

Dominique: O importante é que você veio.

Dan: Eu sinto muito.

Dominique: Onde vocês vão passar a noite?

Patrick: Eu e minha irmã estamos em um hotel.

James: Idem.

Julie: Eu fiz reservas. Sei que não estamos no clima, mas poderíamos ir a algum lugar.

Dominique: Sim, por favor, vamos para minha casa, eu não quero ficar sozinha.

Dan: Tudo bem, nós moramos perto mesmo.

Os amigos seguem juntos sob o olhar atento e friu de Miyu, esta estava sentada sobre um mausoléu do cemitétio, Larva, estava de pé ao seu lado.

Larva: Suspeita deles?

Miyu: Ainda não sei, mas tem alguma coisa neles que me incomoda.

Shina - um demônio coelinho cor-de-rosa, fofo e com uma orelha caída sobre seu olho direito - pousa no colo de Miyu esfregando seu rosto de maneira carinhosa seu rosto no colo dela.

Shina: O demônio está entre eles?

Miyu: Quem sabe.

Shina: Você é muito má, nunca responde o que eu pergunto.

Miyu: Eles são amigos.

Larva: Miyu...

Miyu: Não diga nada.

Pouco depois Dominique recebia seus amigos em casa, onde bebiam vinho para se aquecerem.

James: Qual é a temperatura?

Dominique: Uns dez a baixo de zero.

Julie: Eu já tinha esqueido do inverno suiço.

Dan: O inverno francês é mais ameno?

Julie: Um pouco, não existem tentas montanhas - ela muda seu olhar tornando-o melancólico - Eu fui para Marcelle, Patrick e Sophie estão vivendo em Paris, James foi para Londres. Só vocês dois continuaram aqui. Estava com saudades de vocês.

Dan: A Europa não é lá muito grade, eu poderia ir vizita-la.

Julie: Obrigada, mas não é a mesma coisa de estarmos todos juntos. Desculpe Dominique.

Dominique: Tudo bem.

James levanta-se, indo até a sacada, para apreciar a noite. Dominique aproxima-se de Julie sussurrando em seu ouvido.

Dominique: Se a proposta de vizita fosse do James você aceitaria.

Julie levanta-se contrariada indo até a sacada fazer companhia para James, ela sorri para seu amigo, este termina de beber o vinho em sua taça.

James: Concordo com o que você disse lá dentro.

Julie: Estar aqui trás lembranças.

James: Por isto eu sai, estava querendo vivencia-las.

Julie: Quer que eu saia?

James: Não, é melhor estar com as pessoas que eu gosto do que com lembranças.

Julie bebe um pouco do vinho encolhendo-se com friu, James abre a porta da sacada convidando-a para entrar. Ao entrarem percebem que Dominique estava de pé tentando convencer os seus amigos.

James: O que aconteceu?

Sophie: Ela está tentando nos convencer a passar a noite aqui.

Dominique: Nós bebemos muito e lá fora está muito friu.

James: Nós estaríamos abusando de você.

Dan: Minha casa é aqui perto, nós dois podemos abriga-los. Seria como nos velhos tempos.

James: Sendo assim eu aceito.

Pouco tempo depois Dan vai para sua casa com Julie e James enquanto Dominique mostra dois quartos para Patrick e Sophie.

A noite Patrick acorda com o som de choro, intrigado ele caminha pela casa seguindo aquele choro, que vinha do lado de fora.Patrick caminhava pela neve.

Patrick : Dominique? É você que está chorando?

Patrick não percebe quando um demônio aproxima-se dele, Patrick tropeça na neve caindo no chão, sendo encoberto pela sombra do demônio.

No dia seguinte Sophie chorava de forma desconsolada, James estava ao seu lado enquanto Dominique e Julie olhavam para o corpo de Patrick que era recolhido pela polícia.

Dominique: Igual ao meu marido.

Julie: Como?

Dominique: As mesmas marcas no corpo, o sange derramado. A morte dele foi igual ao meu marido.

Dan olhava em volta qunado vê Miyu, lembrando-se que ela estava no funeral do marido de Dominique. Miyu percebe que estava sendo observada e retira-se calmamente. Dan desvensilha-se daqueles que estavam ao seu lado seguindo-a, Miyu, esta entra em uma rua sendo seguida por Dan. O homem encontra uma rua vazia sem entender o que aconteceu. Miyu estava sentada na torre de uma igreja olhando para eleao lado de Larva.

Larva: Ele pode ser um problema.

Miyu (sorrindo): Eu sei como lidar com ele.

Sophie estava trancada em seu quarto de hotel, do lado de fora Julie, Dominique e James desistem de tentar convence-la a sair, indo em bora. Sophie deita-se na cama em posição fetal sem perceber uma sombra entrar pela soleira. Uma criatura humanóide toma forma tendo sua imagem reproduzida em sombra na parede. O demônio aproxima-se de Sophie, a únca lâmpada acesa reproduz na parede branca a sombra da garota sendo retalhado pelo demônio que só cessa seu ataque quando Sophie para de respirar, juntamente com um esgucho de sangue mancha a parede do quarto de hotel.

No dia seguinte os amigos sobreviventes recebem a notícia da morte de Patrick. Julie estaa muito aatida, James a consolava enquanto Dominique olhava pela janela com o pensamento distante.

Julie: Por que todos morrem James?

Dominique: Talvez fosse melhor vocês irem em bonra, eu os avisarei das novidades.

James: Não, eu quero ficar até descobrir que matou Patrick e Sophie.

Julie esboça um sorizo acomodando-se ao lado de James.

James: Dan disse que ia investigar as mortes.

Dominique: Ele é repórter, sabe onde procurar pistas.

Julie: Eu estou com medo james.

Ele envolve seu braço em Julie visando tranquiliza-la, seu olhar porém mirava Dominique. Esta retribui o olhar com um sorrizo sedutor.

Dan estava diante de um computador na biblioteca da cidade lendo o relatório policial da morte de Patrick: "seu corpo foi retalhado", "Corpo sem sangue", "A porta estava trancada por dentro", "Sem sinal de arrombamento", "Marcas pontiagudas no pescoço da vítima". Esta informação chama a tenção de Dan. Rapidamente ele acessa pela internet o relatório do legista de Sophie e do marido de Dominique, em ambos os corpos foram encontrados marcas pontiaguas nos pescoços das vítimas.

As horas passam, Miyu entra na biblioteca, roubando um sobre-tudo para emcobrir seu uniforme a fim de evitar chamar a atenção. Dan lia atentamente artigos e livros sobre vampiros e mitos de criaturas noturnas. Em um livro ele encontra uma pintura do rosto de Miyu feita no Japão, datada de 1648. Miyu passa por ele fingindo não nota-lo. Dan lê o texto anexo da guardiã, uma vampiresa que protege os humanos de demônios. Miyu caminhava por entre arquivos de impostos, Dan lia que os demônios eram conhecidos no Japão como Shinmas, estes alimentavam-se de almas torturadas e sangue. Miyu procurava por anuários escolares e registros de alunos/escolas. Dan lê que a missão da guardiã é banir os demônios para o inferno, quando o ultimo demônio for banido a guardiã irá com eles. Até este dia ela deverá vagar entre os dois mundos sem pertencer a nenhum experimentando a solidão eterna.

Miyu estava sentada a uma mesa lendo um anuário escolar, Dan senta-se a sua frente.

Dan: Sabe. Quando duas pessoas encontram-se repetidas vezes em locais diferentes estes encontros deixam de ser coincidência.

Miyu: Não sei do que está falando.

Dan: Primeiro foi no funeral do marido de minha amiga, depois ao lado do corpo de Sophie e agora você está olhando minha foto.

Miyu: Não estou entendendo.

Dan aponta sua foto no anuário aberto sobre a mesa.

Dan: Deve haver uma foto com todos nós juntos. Guardiam.

Miyu levanta-se calmamente ignorando Dan, ela atravessa a biblioteca sendo seguida por Dan até o lado de fora.

Miyu: Por favor, pare de me seguir.

Dan: É um Shinma quem está matando meu amigos não é?

Miyu atravessa a rua pouco antes do sinal mudar de vermelho para verde, os carros começam a passar separando Miyu de Dan.

Ao mesmo tempo Julie estava sentada na cama em seu quarto de hotel quando o demônio materializa-se ao lado dela.

Demônio: James...

A sombra de Julie projetada na parede leva suas mãos a cabeça como se evitasse ouvir o demônio.

Demônio: Ele deveria estar com você. Ele é seu, pegue-o.

Ela balançava a cabeça de um lado para o outro como se tentasse evitar ouvir a voz do demônio.

Demônio: Eles a roubaram de você, O que James está fazendo agora? Com coerteza não é em voce. Por que le pensaria em você?

Julie começa a chorar.

Demônio: Você precisa de mim, vou fazer com que fiquem juntos.

Naquela noite James encontra-se com Dominique perto de sua casa, ela o comprimenta convidando-o para sua casa, onde bebem um pouco de vinho.

James: Desculpe.

Dominique: Por que está desculpando-se?

James: Não sei explicar, eu senti-me compelido a vir aqui.

Dominique: Acho que eu não entendi, mas gostei de ouvir.

James: Eu sinto muita vergonha em admitir, mas uma parte minha ficou feliz quando soube da morte de seu marido.

Dominique: Não se culpe, uma parte minha tamém ficou feliz com a notícia. Eu não sentia mais nada por ele. Acho que nunca senti.

James: Seria muita intromissão perguntar por que vocês se casaram?

Dominique: Ele eu não sei - ela termina de beber o vinho que estava no copo - Eu casei-me para esquecer de você.

Minutos depois eles estavam deitados na cama beijando-se apaixonadamente enquanto retiram suas roupas de forma afobada, como se estivessem realizando um desejo há muito adiado, o casal passa a noite amando-se.

No dia seguinte Larva estava de pé na tore de uma igreja, ao lado de Miyu, esta estava sentada com Shina em seu colo. Eles observavam Dan, sentado a uma mesa de um café quando Julie senta-se a sua frente.

Julie: Você está bem.

Dan: Não muito.

Julie: precisa da minha ajuda?

Dan: Na verdade é você quem precisa da minha ajuda. Eu andei investigando a morte de nossos amigos...

Julie: Dan...

Dan: Por favor. Eles foram mortos por uma espécie de demônio.

Julie: O que!?

Dan: Escute, sei que é irreal, mas demônios existem, eles alimentam-se do sofrimento das pessoas e bebem seu sangue.

Julie: Agora são vampiros.

Dan: Não, são demônios. Existe também uma vampireza, ela deveria caça-los, mas não está fazendo nada.

Julie: Pelo bem da nossa amizade e vou embora.

Dan: Tome cuidado com Dominique.

Julie: Dominique?

Dan: Reparou como ela não ficou triste com a morte de seu marido? Acho que ela o matou para atrair James...

Julie: Adeus.

Dan (gritando): Cuidado com ela.

Enquanto Julie ia embora Miyu e seus observavam Dan sozinho a mesa enquanto termina de beber o café sozinho e de maneira melancólica.

Shina: Os humanos são muito previsíveis.

Miyu: Ele está preoculpado com aquela mulher - sua voz torna-se suava - mas está começando a me irritar.

Anoitece cedo na Suiça, junto com as trevas as pessoas recolhem-se em suas casas, Dan caminhava pela rua deserta quando vê a imagem de Miyu de relance, ele a segue entrando em um eco. Miyu abraçava um garoto muito bonito bebendo seu sangue. Dan onserva a cena assustado, ele dá um passo para trás esbarrando em Larva.

Larva: Você viu de mais.

Dan cai no chão assustado com larva, este ergue sua foice preparando-se para mata-lo, Miyu interrompe sua alimentação reparando em Dan e larva com o canto de seu olho, que havia mudado sua cor para âmbar, a vampireza tinha a boca suja de sangue, ela levanta-se impedindo seu servo.

Miyu: Detesto que interrompam minha caçada.

Dan: Eu esava certo.

Miyu: Esqueça que nos viu.

A vampireza desiste de argumentar esvaecendo-se em um nevoeiro juntamente de seu servo. Minutos depois Dan ainda estava atordoado com o que acabara de ver, o que faz com que não perceba o surgimento de uma sombra atrás de si. Dan percebe e tenta fugir, ele atravessa um parque com o demônio atrás dele. Tomado pelo desespero Dan corre na direção do lago congelado correndo sobre a fina camada de gelo. O demônio salta sobre Dan ferindo suas costas. O demônio interrompe seu ataque ao ouvir o som de uma flauta tocada por Miyu, esta vestia quimono branco para verão, contrastando com a paisagem conglada. A cor de seus olhos haviam mudado para cor de âmbar.

Demônio: A guardiã.

Miyu: Deixe-o em paz.

O demônio revela uma garra em sua mão direita atacando Miyu, larva intervêm bloqueando a garra do demônio com sua foice, o demônio desvia do ataque de Larva atingindo-o. Miyu tenta atear fogo nele, mas o demônio desaparece.

Dan estava sangrando sobre o gelo quando Miyu corre até Larva para ver se seu servo estava ferido, ao constatar que Larva estava bem ambos preparam-se para ir embora quando Dan tenta levantar-se com muita dificuldade devido a seus ferimentos.

Miyu: Fique ai, eu prometo que irei proteger aquela mulher.

Dan: Esqueça-a, a Julie tem outro homem em sua mente.

Miyu ainda estava de costas quando olha para Dan por sobre seu ombro num misto de despreso e curiosidade.

Miyu: Você não queria protege-la?

Dan: Eu cancei de me preoculpar com as pessoas, aquilo no café foi gota d´agua. Me leve com você.

Miyu (virando seu rosto): Está tão solitário assim?

A vampireza afasta-se de Dan ao lado de Larva, enquanto Dan se esforça para levantar-se e segui-la. Um nevoeiro forma-se em volta de Miyu e Larva.

Miyu: Não venha.

Dan irrompe o nevoeiro, ele pisa sobre uma falha no gelo caíndo dentro do lago congelado. Dan luta para respirar, mas o friu é muito forte e ele morre afogado.

Miyu: Agora ele não vai ficar mais tão solitário.

Dominique e James beijavam-se na cama, rolando sob a coberta com Dominique ficando por baixo, entre os braços de James. Porém nenhum deles sabiam que Julie estava no outro cômodo, ouvindo o momento íntimo deles sem manifestar nenhuma expressão. O demônio toma forma ao lado dela.

Demônio: Quanta baixeza, sua suposta amiga na cama com o homem que pertence a você - sua voz torna-se densa e sombria - Vingue-se.

Uma lágrima escorre do olho de Julie, percorrendo seu rosto. O demônio aproxima-se dela beijando-a, ao mesmo tempo que a envolte com seu braço direito.

Dominique levanta-se envolta em um hobie, esta atravessa a sala pensando em ir para a cozinha, onde percebe o presença de Julie.

Dominique: O que você está fazendo aqui?

Julie: Escondendo alguma coisa? Ou alguém?

Dominique: Você é ridícula.

O grito estridente e doloroso de Jamens irrompe pela noite, Dominique corre para o quarto onde James agonisava na cama, seu corpo estava coberto de sangue, fruto dos ferimentos feitos pelo demônio, este debruça-se sobre James para beber seu sangue matando-o. Dominique caí para trás rastejando apavorada, ela esbarra nas pernas de Julie, esta olhava fixamente, com lágrimas nos olhos, para o corpo de James.

Dominique: Você?

Demônio: Ele era meu.

Julie: Ele era meu.

Dominique: Por que? Me diga. Por que?

Demônio: Mate-a.

Julie abaixa-se segurando o pescoço de Dominique com suas mãos, tomada por uma força sobre humana Julie ergue sua amiga esganando-a contra a parede. com a morte de Dominique Julie entra no quarto onde limpa suas mãos compulsivamente no lençol sujo de sangue.

O som de uma flauta ecoa pela casa, Miyu encara o demônio com seus olhos cor de âmbar. O demônio sorri.

Demônio: É sempre a mesma coisa, desejos reprimidos e dor latente são muito fáceis de manipular.

Miyu: Você sente-se orgulhoso?

Demônio: Estas pessoas cresceram juntas, eram como irmãos. Mas bastou que eu estendesse a mão que ela precisava, matando o marido dela - aponta para Dominique - e promover a reunião dos amigos. A moralidade existe para ocultar os verdadeiros sentimentos dos homens.

Miyu: Mentira, você apenas divertiu-se com ela.

Demônio: Não posso negar que foi divertido, mas você por que preoculpa-se com eles?

Miyu: Isto não é da sua conta.

O demônio sorri de maneira ameaçadora enquanto ataca Miyu, Larva a defende enquanto Miyu gera uma pequena chama em sua mão direita, ela preparava-se para atacar quando o demônio usa Julie como escudo humano, Shina intervem no combate erguendo sua orelha direita revelando um olho saltado e putrefato, com seu olhar Julie é liberta do controle do demônio. Este tenta atacar Shina, que protege sua cabeça com suas patinhas dianteiras tremendo de medo, antes que o demônio possa atingir a pequena criatura Miyu lhe ateia fogo. antes de ser banido para o inferno ele sorri para Miyu.

Demônio: Você não deveria ter libertado-a, ela sempre esteve consciente de meus atos, eu era a sua desculpa.

Larva: Este é o preço da liberdade.

O demônia desentegra-se nas chamas que consomem-se. Julie estava acordada, esfregando seus braços em uma tentativa inconsciente de limpar-se. Miyu aproxima-se dela, ajoelhando-se a seu lado.

Miyu: Desculpe por não ter conseguido ajuda-la.

A vampireza ergue o cabelo de Julie, cravando suas presas em seu pescoço, o olhar de Julie muda de atormentado para tranquilo.

Miyu: Você vai viver no mundo dos sonhos, onde nenhuma dor ou sofriento poderá alcança-la.

Shina: Por que Miyu está tão triste?

Larva: Miyu está lembrando-se de quando era humana.

Miyu afasta-se de Julie, indo de encontro a Larva e Shina, os três somem em meio ao nevoeiro.

As memórias da infâcia de Julie com seus amigos alternam-se com sua adolescência e juventude, culminandoem um alegre jantar onde todos confraternisam rindo e brindando. Tudo não passa de um sonho de Julie que estaa entada na cama de um sanatório. Morta em vida.

FIM

Diego T
Enviado por Diego T em 26/02/2009
Reeditado em 19/04/2009
Código do texto: T1457789