Banquete dos sádicos

João: Boa noite caro leitor. Esta noite gostaríamos de contempla-los com um banquete.

Dois amigos Marcelo e João terminavam de beber o uísque em seus copos enquanto esperavam que suas convidadas adormecessem na outra sala.

João: Como em todos os banquetes vocês não irão apreciar todos os pratos, mas se olharem atentamente um destes irá despertar vossa atenção.

Marcelo (olhando em seu relógio): Acredito que elas estejam dormindo.

Os amigos repousam seus copos em uma mesa, em seguida caminham lentamente até a sala de jantar onde seis mulheres lindas estavam desacordadas. Marcelo usa seu celular para chamar os escravos enquanto João olha satisfeito para as garotas desmaiadas. Dois escravos usando máscaras de couro entram na sala de jantar por outra porta.

Marcelo: Podem leva-las.

Uma hora depois Verónica acorda. Ela estava nua, amordaçada e pendurada no teto pelas mãos, por uma corrente, assustada ela tenta gritar enquanto girava em falso, as correntes que prendiam seus punhos começam a machuca-la. A sala estava escura, aos poucos seus olhos acostumam-se com a penumbra podendo assim reconhecer Marcelo e João. verónica tenta falar, mas a mordaça a impede.

Marcelo: Que mulher escandalosa.

João: Comecemos por Verónica. Por que ela? Simples eu estava com vontade de matar uma loira.

João procurava por algumas ferramentas espalhadas sobre uma mesa, separando um machado e um facão

João: Comecemos com algo simples.

Marcelo: Pode tomar as honras.

João: Obrigado.

João segura Verónica pelo rosto, olhando em seus olhos.Esta parecia dizer "por favor", João sorri desferindo uma martelada no rosto da garota, seu corpo gira com a força do golpe. João prepara outro golpe acertando-a novamente na face esquerda. Desta vez sua mordaça escorrega e ela começa a gritar.

Marcelo: As vezes isto acontece, você pode recolocar a mordaça caso não queira ouvir seus gritos. Eu não me incomodo, mas eles podem chamar a atenção.

Sem dizer mais nada Marcelo ergue um controle remoto com o qual coloca a nona sinfonia de Beethoveen.

João Esteja sempre preparado.

Marcelo: Exactamente.

João: Sua vez.

Marcelo aproxima-se dela tendo uma foice em suas mãos, ele abaixa-se até a cintura de Verónica onde golpeia suas costas erguendo-a enquanto a lâmina adentra a carne de Verónica que grita em total desespero.

Verónica: Me mate, me mate! Por favor...

Marcelo: Sabe. fica mais bonito se você falar mate-me.

João aproxima-se dela cravando um punhal no olho esquerdo de Verónica.sua cabeça é jogada para trás, João puxa o punhal revelando seu globo ocular vazio.

João: Nunca mais peça para morrer.

Marcelo: Lembrem-se de mostrar quem manda.

João: De qualquer forma não podemos desperdiçar mais tempo com ela.

Ao terminar sua sentença João ergue uma serra eléctrica, ao liga-la o carrasco coloca a serra entre as pernas de Verónica cravando-a na vagina e erguendo-a ao estômago de Verónica, matando-a.

João larga a serra-eléctrica em seguida acompanha Marcelo até Juliana, esta estava amarrada a uma cadeira.

João Agora vamos a outro prato de nosso banquete

Marcelo: Creio que seja minha vez.

Este aproxima-se de Juliana. olhando-a nos olhos, em seguida empunha uma furador, com o qual perfura o joelho direito de Juliana. A garota tentava gritar impedida pela mordaça, Marcelo abaixa a furadeira, tirando a mordaça de Juliana.

Juliana: Enfia esse furador no seu cu.

João começa a rir de seu amigo enquanto o sucede, com um cacete-te com o qual atinge o rosto de Juliana repetidas vezes, afastando-se para que ela descanse.

Marcelo que estava distante retorna a frente de Juliana com uma espada samurai.

Marcelo: Eu sempre fui atraído pela cultura oriental.

Marcelo saca sua espada fazendo um corte no peito da garota, em seguida ele decepa a mão direita de Juliana, esta grita em desespero enquanto olha para seu punho, onde antes havia sua mão.

João: Não quero apressa-lo, mas em breve ela irá desmaiar.

Marcelo concorda com seu amigo, desferindo o golpe final em Juliana com sua espada.

Ao mesmo tempo Rebeca acorda nua dentro de uma sala escura e vazia. A voz de João amplificada por um alto-falante rompe o silêncio.

João: Finalmente acordou? Pois bem Rebeca você já deve ter percebido que alguma coisa está errada.

Rebeca: Quem é você?

A luz de dois monitores iluminam a sala na primeira tela havia a imagem de Verónica e na segunda tela a imagem de Juliana. Ambas mortas.

João: Estas duas mulheres estão mortas e você será a próxima.

Rebeca: O que você quer comigo?

João: Você não entendeu? Eu vou matar você.

Rebeca: Não. Por favor não!

João: Você é uma mulher forte, vou te dar uma chance.

Uma pequena porta abre-se entre os dois monitores, Rebeca olhava intrigada vendo apenas a escuridão.

João: Se você escapar de nós poderá viver.

Sem pensar duas vezes Rebeca entra pela porta engatinhando por um corredor longo e escuro, logo ela sente um corte em sua mão, este pequeno incômodo não a impediria, Rebeca continua enfrente sentindo outros cortes. Uma luz fraca acende no teto refletindo seu brilho de dezenas de giletes espalhadas pelo corredor, Rebeca grita de raiva empurrando as giletes. Ela aperta o passo até cair em um fosso dentro de um tonel com álcool.

Rebeca solta um grito desumano, lutando contra a dor ela sai do tonel caindo no chão onde pode ver uma luz.

Rebeca: Você consegue!

Juntando todas suas forças Rebeca levanta-se, ela corre rumo a luz, esta revela-se uma porta aberta, Rebeca a ultrapassa chegando ao jardim do lado de fora da mansão. A garota sorri enquanto corria para a liberdade, sendo interrompida por uma machadada em seu estômago desferida por João. Rebeca cai de joelhos olhando para ele.

João: A falsa esperança é especialmente saborosa, mas deve ser perfeitamente executada ou seu resultado será muito aquém do desejado.

Rebeca (chorando): Por que?

Marcelo, que estava atrás dela, esfaqueia Rebeca repetidas vezes, até que ela morra.

João: Não sei você, mas esta ultima morte me deu fome.

Minutos depois os anfitriões cruzam sua mansão rumo a cozinha onde encontram Sandra nua sobre a mesa, amarrada, posicionada como um porco assado tendo uma maçã em sua boca.

João: Vamos experimentar uma nova modalidade de assassinato. O canibalismo.

Marcelo: A antropofagia é repleta de simbolismo, povos antigos acreditavam que devorar a carne do inimigo implicava em conquistar sua força e conhecimento.

João: Canibais relatam uma grande excitação ao devorar suas vítimas.

Marcelo: Simbolicamente devorar alguém significaria internalizar esta pessoa, desta forma o devorado passaria a pertencer as ao devorador.

João: No nosso caso nós vamos come-la por diversão.

Com um sinal de mão de Marcelo os os escravos colocam Sandra dentro de um caldeirão com água. João acende o fogo enquanto Sandra tenta gritar, Marcelo afia uma faca.

João: Leve ao fogo alto até que comece a ferver, depois regue com sangue.

Ao encerrar sua fala João encontra um saca-rolhas, utilizando-o para furar o olho direito de Sandra, ele torce o saca-rolhas algumas vezes, retirando-o juntamente ao olho de Sandra.

A água começa a ferver, o que provoca bolhas na pele de Sandra, esta tenta gritar ainda mais alto, os quais eram abafados pela maçã em sua boca, João rega a coxa e os glúteos de Sandra com o sangue retirado de seu globo ocular.

Marcelo: Agora podemos cortar.

Este crava um espeto na bunda de Sandra cortando um pedaço generoso de carne, em seguida Marcelo leva o pedaço a uma travessa, servindo a seu amigo e a si próprio.

Meia hora depois Sandra estava morta, sua carne estava cozida e os dois anfitriões satisfeitos.

João: Os canibais tinham razão, foi muito excitante.

Marcelo: Tem razão meu amigo. Sabemos que não se deve praticar exercícios após a refeição, mas temos pouco tempo, por isto voltaremos a nossa "sala de jogos".

Minutos depois João e Marcelo estavam diante de Elizabethe, esta estava algemada pelas mãos e pés a uma mesa nua de bruços, atrás dela havia uma viga pontiaguda repousada sobre uma mesa em posição vertical.

Marcelo: Acredito que esta cena lhes deu uma ideia do que faremos.

João: A empalação foi desenvolvida pelos Turcos, porém foi Vlad Tepes que a popularizou. Trata-se de uma atividade muito difícil de ser realizada.

Marcelo: Devemos introduzir a ponta da viga no ânus da vítima, com muito cuidado para não perfurar nenhum órgão até a desta estaca sair pela boca.

João: Uma perfeita empalação é uma obra de arte.

João abaixa-se perante Elizabethe, olhando-a nos olhos, com um sorriso nos lábios. Marcelo aproxima a porta da viga do ânus dela, introduzindo-a vagarosamente, Elizabethe grita de desespero enquanto João a segura.

João: Sinto informa-la, mas seus gritos não irão ajuda-la.

Elizabethe: Parem com isto, por favor. Pare!! Pelo amor de Deus!

João: Desculpe mas não somos cristãos.

Seus gritos tornam-se mais estridentes e angustiados quando a ponta da viga entra dentro do corpo de Elizabethe, João faz pressão sobre o corpo dela tentando evitar que Elizabethe se debata e estrague o processo.

Elizabethe tinha lágrimas nos olhos enquanto pedia em desespero para seus dois torturadores pararem, João já não fazia tanta força pois Elizabethe estava cansada.

Marcelo: Estamos quase acabando, como não há sangramento em excesso supomos que estejamos tendo sucesso.

Ele força mais um pouco enquanto Elizabethe começa a engasgar, ela parecia querer falar alguma coisa, João aproxima-se da boca dela, na tentativa de ouvi-la.

Elizabethe: Por que eu?

João: Não sei.

Com um ultimo movimento de Marcelo a ponta da viga emerge da boca de Elizabethe. Os dois amigos erguem a viga deixando-a ereta. Elizabethe estava empalada viva, lágrimas escorriam por seus olhos.

João: Excelente trabalho, acredito que ela vá viver por mais alguns dias.

Marcelo: Uma empalação bem sucedida pode prolongar a morte da vítima por até uma semana.

Os dois amigos abandonam Elizabethe entrando em outra ala onde Marcia estava deitada em uma mesa com o ventre voltado para o teto, João e Marcelo aproximam-se.

João: Chegamos ao momento de nossa ultima experiência.

Marcelo: Bom, nós usamos uma espada, serra eléctrica, falsa esperança, empalamos uma delas e é claro canibalismo. O que falta fazer?

João: Fogo.

João ergue um lança chamas acendendo sua chama perante os olhos de Marcia, estes arregalam-se de medo.

João: Provavelmente esta é uma das mortes mais doloridas que alguém pode sofrer.

Ele queima primeiramente as pernas de Marcia, esta ura de dor, tendo seus gritos amparados pela mordaça, João interrompe sua tortura para Marcelo limpar os ferimentos com um pano húmido removendo assim a carne das pernas dela. Marcia desmaia devido a dor.

João: Desmaios podem acontecer, esteja sempre preparado. Tenha a bondade Marcelo.

Com muita gentileza Marcelo dá algo para Marcia cheirar acordando-a. João reinicia a tortura, queimando os braços de Marcia, em seguida Marcelo limpa as queimaduras. O processo é repetido no dorso, pescoço e cabeça de Marcia. Ao terminar de queima-la Marcia tentava balbuciar alguma coisa, mas sua dor era tão forte que a impedia de falar. Marcelo abre a boca de Marcia enquanto João coloca o lança chamas dentro da boca da garota ligando-a Finalmente ela morre.

João: Chegamos ao final de nossa experiência.

Marcelo: Esperamos que tenham gostado e boa noite.

FIM