Veritas lâmia – A casa dos espíritos – 3 (alternativo)

Veritas lâmia – A casa dos espíritos – 3 (alternativo visão de olivier do ocorrido)

Há três dias estou aqui e você me diz agora que essa e a localização errada. - Esbraveja Olivier pelo telefone. Como que faço pra chegar ao local, okay da próxima vez faça seu trabalho direito e o mínimo que peço. Entrou dentro da caminhonete e seguiu em direção ao norte, sabia que algo de ruim estava prestes a acontecer já passara dois dias sem um sinal, nada nos jornais locais informarem sobre os ocorridos. Ou na TV quando fazia as paradas para descansar. Uma luz branca e muito forte tomou o interior da caminhonete. E aos poucos foi se tornando a forma de uma mulher. – Ola Olivier. Vejo que precisa de mim. – a mulher que surgira tinha cabelos brancos que reluziam na sombra, olhos cor de mel e uma voz afável. _- Sim Crisálida eu preciso, ele vai atacar de novo. Eu sei que já fez muito por mim, mas eu não posso permitir que ele mate de novo. – meu querido amigo, a uma força maior interagindo mal consegui chegar ate aqui seja o que for e mais forte que os outros. - E um antigo? Perguntava Olivier,. – duvido que seja, a uma emanação, latente e constante de anima. Eu vou tentar achar a fonte, mas não posso levá-lo comigo, como disse a algo interferido com os meus dons. – tudo bem, vá depressa, estou indo para as montanhas, os escolhidos me informaram que a fatos estranhos ocorrendo naquela área. - okay Olivier te vejo quando chegar. – a luz tomou novamente conta do interior da caminhonete desaparecendo como um flash.

A luz novamente fulgurava como um flash e crisálida saia das rochas a chuva era forte, mas as gotas desviavam de seu corpo como se não quisessem molhá-la. Era mágico de se ver, as gotas fazendo curvas e caíndo adjacente. Ele continuava a andar. Descendo as pedras viu um chalé e chamando a sua atenção um homem em cima da casa parecia estar preso ou algo parecido. Fez um sinal com as mãos e abriu um caminho entre os pinheiros, uma sombra muito rápida cruzou seu caminho imediatamente fez radiar uma luz de seu próprio corpo iluminando o que estava em volta, continuou andando,sentia que dezenas de olhares a perseguiam deu a volta pela casa e novamente viu o vulto uma garra a atravessava, não teve nem tempo de ver o que havia atingido as garras atravessaram seu abdômen, fazendo a cair de joelhos, caída no chão olhou para os olhos de seu agressor, somente os olhos vermelhos dava para ser visto na noite chuvosa, as gotículas começara a molhar seu corpo e a fera sumiu e logo em seguida ouviu os gritos de uma mulher, estava frio,

Olivier ao chegar viu Crisálida caída, a pegou nos braças a colocando no interior da caminhonete. Seguiu em direção do chalé, adentrou a casa uma mulher e uma criança pelo menos o que parecia ser, destroçados no chão. Ouviu um grito de dor vindo de fora da casa. A fera estava ali atacando um homem que se debatia tentando se livrar, Olivier tirou da cintura uma espécie de chicote, a fera pressentiu que algo iria acertá-la, sentiu o barulho do vento a se cortado, deu um pulo ficando em cima do telhado da casa, aonde o chicote havia pegado uma descarga elétrica havia sido liberta. Ao olhar para fera ela havia sumido. Andou ate o homem que estava sagrando seriamente e o pegou o levando para caminhonete ao chegar Crisálida havia sumido, Olhou em volta chamando seu nome e nada dela responder pegou o homem e seguiu em direção do hospital que havia visto no meio do caminho.