Veritas Daemon

Havia um olhar triste divagava pelas noites escuras a busca de algo que o completa-se em cada taça de absinto ressaltava o instinto. ele se sentia vivido, passava de bar em bar sempre a procura do novo. A caça já havia perdido o encanto a fé há muito tempo não lhe servia. Apenas agarrava-se em que podia e no que podia.

- Olha meu rapaz, você e novo, vai pra casa acho que você já bebeu demais – diza o barman para o rapaz que ali na terceira garrafa de uísque.

- Novo? Eu? Tenho mais idade do que aparento senhor. E é por isso que bebo, me traga mais uma garrafa e brindemos a mortalidade (risadas).

- Já chega Iyan. - Dizia a bela mulher que adentrava o recinto.

- Amarantine, o que deve a sua visita em meu mundo, venha beba comigo.

-os cabelos de amarantine lembravam o fogo, seus olhos esverdeados se destacavam em sua pele clara, uma beleza única. - Ao terminar a frase Iyan e agarrado pelo pescoço pela bela mulher.

-olhe para você, que patético Iyan. Eu poderia acaba com você agora mesmo, mas não. --dizia a mulher o soltando.

-então acabe comigo agora amarantine, antes que seja tarde.

-Iyan abria bruscamente a camisa, arrancado os botões e deixando o tórax em evidencia. - pra você e fácil Iyan que eu acabe com você neste momento. Mas eu não posso como ninguém desse mundo pode, ou qualquer outro mundo.

-o punho de amarantine atravessava o peito do barman, arrancado o coração. –Agora se alimente Iyan.

-Oferecendo o coração ainda pulsante.

-e hora de voltar pra casa.