O sentinela
Mary se arrumava apressada, estava atrasada para pegar a van que a levaria á faculdade, bancado pelo pai. Correndo pela calçada, segurando os livros, avista um morador de rua em pé, vestido de sobre tudo, ao passar pelo homem, ele estende a mão, mas ela disse rispidamente:
- Sai daqui seu pobre!
O homem abaixou o braço e ficou apenas observando a garota entrando na van escolar, falando com as amigas. Na classe, ela conversava com mais três meninas falando com qual rapaz ela ia namorar.
- Todos são gatos, mas o Caio é tudo de bom!
- Eu acho ele muito galinha Mary!
- Inveja sua amiga...
E todas caíram na risada, até o professor pedir silencio na aula, ao olhar pela janela, avista o mendigo no meio da rua, olhando pra ela, como se fosse uma alma penada, sem acreditar no que viu, ela chama sua colega para ver e não tinha mais ninguém na rua.
- Eu juro que ele estava lá!
- Me poupe my friend!
No intervalo, ela recebe uma mensagem no celular com a seguinte frase: " Me encontre na lavanderia, quero esclarecer as coisas". Imediatamente, ela pensou ser o Caio, o garoto por quem era apaixonada. Foi sozinha ao local, andando pelo corredor escuro, observa o desconhecido no final da porta, armado com uma calibre 12 carregado até os dentes, Mary foge assustada de volta pra classe, suas amigas estavam preocupadas com sua aparência em estado de choque, branca feito cera, e Natália, sua amiga, disse:
- O que houve Mary?
- Estou sendo perseguida por um psicopata!
- Quer chamar a polícia?!
- Não, não gosto de escândalos envolvendo a minha pessoa, tenho uma reputação á zelar nesse colégio!
- Não é hora de pensar nisso, é sua segurança que está em risco garota!
- Já sei, vou usar esse argumento para o Caio me acompanhar até em casa
- Você é maluca!
Mais tarde, ela convence o jovem a acompanhá-la até a sua casa, mesmo ele dizendo á todo instante que deveria chamar a polícia, ao deixá-la na porta, o sentinela aparece atrás do casal, e ela se apavora, dizendo ser ele o bandido, Caio partiu pra cima do homem, mas não teve chance, foi morto por uma facada no pescoço, que cai no chão na hora, ela entra dentro de casa sozinha, pois seus pais haviam ido viajar. O assassino a seguia pelos corredores da sua casa, armado com sua arma, ela jogava vasos nele, mas isso não o impedia de continuar sua caçada pela moça, Mary entrou no seu quarto e tranca a porta, chora assustada, encostando na parede, achava que ele tinha ido embora finalmente, o silêncio se estabeleceu por algum tempo, até que de repente, ele invade o cômodo, quebrando os vidros das janelas, ela grita de medo e implora que não a matasse, ele encosta a faca em sua garganta e disse:
- Isso foi só um aviso da próxima vez que você quiser se desfazer de alguém!
- Ok, sinto...muito...
O homem a deixa viva e ia saindo do seu quarto, mas ela disse:
- Prometo que da próxima vez te dou uma esmola!
Ele para e aponta sua arma para ela, e atira na sua cabeça, explodindo seus miolos, terminando seu crime com uma seguinte declaração:
- Além disso, você fala demais...
Mary se arrumava apressada, estava atrasada para pegar a van que a levaria á faculdade, bancado pelo pai. Correndo pela calçada, segurando os livros, avista um morador de rua em pé, vestido de sobre tudo, ao passar pelo homem, ele estende a mão, mas ela disse rispidamente:
- Sai daqui seu pobre!
O homem abaixou o braço e ficou apenas observando a garota entrando na van escolar, falando com as amigas. Na classe, ela conversava com mais três meninas falando com qual rapaz ela ia namorar.
- Todos são gatos, mas o Caio é tudo de bom!
- Eu acho ele muito galinha Mary!
- Inveja sua amiga...
E todas caíram na risada, até o professor pedir silencio na aula, ao olhar pela janela, avista o mendigo no meio da rua, olhando pra ela, como se fosse uma alma penada, sem acreditar no que viu, ela chama sua colega para ver e não tinha mais ninguém na rua.
- Eu juro que ele estava lá!
- Me poupe my friend!
No intervalo, ela recebe uma mensagem no celular com a seguinte frase: " Me encontre na lavanderia, quero esclarecer as coisas". Imediatamente, ela pensou ser o Caio, o garoto por quem era apaixonada. Foi sozinha ao local, andando pelo corredor escuro, observa o desconhecido no final da porta, armado com uma calibre 12 carregado até os dentes, Mary foge assustada de volta pra classe, suas amigas estavam preocupadas com sua aparência em estado de choque, branca feito cera, e Natália, sua amiga, disse:
- O que houve Mary?
- Estou sendo perseguida por um psicopata!
- Quer chamar a polícia?!
- Não, não gosto de escândalos envolvendo a minha pessoa, tenho uma reputação á zelar nesse colégio!
- Não é hora de pensar nisso, é sua segurança que está em risco garota!
- Já sei, vou usar esse argumento para o Caio me acompanhar até em casa
- Você é maluca!
Mais tarde, ela convence o jovem a acompanhá-la até a sua casa, mesmo ele dizendo á todo instante que deveria chamar a polícia, ao deixá-la na porta, o sentinela aparece atrás do casal, e ela se apavora, dizendo ser ele o bandido, Caio partiu pra cima do homem, mas não teve chance, foi morto por uma facada no pescoço, que cai no chão na hora, ela entra dentro de casa sozinha, pois seus pais haviam ido viajar. O assassino a seguia pelos corredores da sua casa, armado com sua arma, ela jogava vasos nele, mas isso não o impedia de continuar sua caçada pela moça, Mary entrou no seu quarto e tranca a porta, chora assustada, encostando na parede, achava que ele tinha ido embora finalmente, o silêncio se estabeleceu por algum tempo, até que de repente, ele invade o cômodo, quebrando os vidros das janelas, ela grita de medo e implora que não a matasse, ele encosta a faca em sua garganta e disse:
- Isso foi só um aviso da próxima vez que você quiser se desfazer de alguém!
- Ok, sinto...muito...
O homem a deixa viva e ia saindo do seu quarto, mas ela disse:
- Prometo que da próxima vez te dou uma esmola!
Ele para e aponta sua arma para ela, e atira na sua cabeça, explodindo seus miolos, terminando seu crime com uma seguinte declaração:
- Além disso, você fala demais...